Terça-feira,
30/3/2010
Comentários
Leitores
Não se esquece um grande amor
Eu achei que poderia em suas palavras encontrar o que ainda não existe: a cura para esquecer um grande amor. Acho que chego à conclusão de que não esquecemos, porque não podemos esquecer algo que desejamos estar perto, o lembrar torna-se a única maneira de ainda o outro estar em nós... Mas, de qualquer forma, se um dia ainda descobrir a receita do esquecimento não esqueca de me avisar. Abraço.
[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]
por
Silvia
30/3/2010 às
16h08
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Uma saída para os jornais
Se os periódicos se afastassem do modelo de notícias da internet teriam maiores chances de sobreviver. A internet, por seu próprio formato, traz as notícias mastigadas, resumidas, com pouco trabalho investigativo. Os jornais impressos poderiam se afastar disso: matérias mais longas, mais aprofundadas. É verdade que, cada vez mais, podemos procurar veículos especializados, mas não vamos procurar aquilo que não sabemos que existe, aí pode estar a sobrevivência do jornalismo impresso.
[Sobre "Como os jornais vão sobreviver na era da internet?, por Hal Varian"]
por
kelly marciano
30/3/2010 às
14h23
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Que o Glauco descanse em paz
Que o Glauco descanse em paz. Se tem alguém inocente nessa história, é ele. A Veja é uma bosta, só vi a capa na banca e já lamentei a reportagem, pois sabia que abordariam demonizando o chá e a religião.
[Sobre "Glauco: culpado ou inocente?"]
por
Thiago Peixoto
30/3/2010 às
11h22
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Amar sempre vale a pena
Amar sempre vale a pena. Aliás, não só a pena, mas a caneta, o lápis, a tecla... O que mais traria tanto sentido a uma bela história, seja contatada ou vivida, do que o amor?
[Sobre "Dos amores possíveis"]
por
Eliana de Freitas
30/3/2010 às
08h52
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Música para olhar e ouvir!
Música para olhar e ouvir! Lindíssimo!!! Entrou na minha alma e nos meus olhos! Não encontro mais palavras para descrever o que vi e ouvi! Parabéns!
[Sobre "Música para olhar"]
por
fernanda flores
29/3/2010 às
23h06
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Não esquenta!
Marcelo, você não é arrogante... Você é verdadeiro e honesto consigo!!! Você diz que escreve pra você mesmo... Penso que é exatamente aí onde eu vou ou não me identificar com você. Se positivo, prossigo com a leitura, se negativo, encerro, certo? Quando estamos expostos, como no seu caso, nossa, como surgem pessoas para tentar nos desanimar!!! Marcelo, você faz uma coisa que hoje em dia é previlégio de poucos: faz o que gosta! Continue fazendo, porque, assim como eu, com certeza existem mil que amam o que você escreve! Um beijo... e não esquente não!
[Sobre "Confissões de um jovem arrogante"]
por
fernanda flores
29/3/2010 às
22h23
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Cartas cheias de carinho
Saudades do tempo em que eu me sentava com um bloco para cartas e escrevia para minha avó, meu padrinho... Quando recebia uma resposta de alguém que mandava, eu a pegava nas mãos e sentia o carinho que havia ali. Eu sabia que aquela carta esteve nas mãos daquela pessoa, que ela a tinha tocado... Enfim, uma coisa que ficou para trás, pois hoje o carteiro, que tanto era nosso amigo nessas horas, se limita a entregar somente cartas comerciais...
[Sobre "[email protected]"]
por
fernanda flores
29/3/2010 às
21h29
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O papiro nunca matou nada...
Até hoje não ouvi ninguém reclamar que o papiro matou a linguagem falada.
[Sobre "Como a fita cassete matou o LP"]
por
Renato
29/3/2010 às
20h44
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Os livros permanecem
As plataformas digitais nunca se compararão com o físico. O cheiro dos livros novos, a sensação única e prazerosa de "pegar" o livro nas mãos é indescritível (assim como os musicófilos têm essas mesmas tendências pelos discos de vinil), sem falar na possibilidade de poder vê-los juntos em estantes super-limpas dentro de nossas salas de estar; tudo isso faz parte de um "ritual literário" pós-literatura. Para os loucos ou ávidos, a leitura acaba, mas os livros permanecem.
[Sobre "Cultura do livro digital?"]
por
Lucas Feat
29/3/2010 às
10h36
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Um processo em curso
O mundo faz parte do dinamismo do processo dialético e o mercado também. Nenhum dia é igual ao outro. Quando temos um mercado musical, no qual antes havia o Bolachão, que foi substituído pelo long play, que foi substituído pelas duas faixas dos compactos, que foi substituído pela fita-cassete, que foi substituída pelo LP, que foi substituído pelo CD, que foi substiuído pelo MP3, que teve que curvar-se ao MP4, agora as novas tecnologias já vêm com um novo produto, e, neste meio, sempre a pirataria faz parte do jogo e do negócio. Não quero me posicionar a favor ou contra do mercado, quero apenas mostrar que há um processo dialético em curso, que faz parte da vida, da indústria, do trabalho e do dinamismo real da atividade humana.
[Sobre "Como a fita cassete matou o LP"]
por
Manoel Messias Perei
29/3/2010 às
06h22
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Julio Daio Borges
Editor
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