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Quarta-feira, 31/3/2010
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Leitores

Defeitos e qualidades
Adorei e me identifiquei com tantas palavras sabias. Que Deus me dê a chance de falar essas palavras verdadeiras a uma pessoa (Sherek/Anjinho) que significa muito pra mim :( Chorei em silêncio imaginando como seria a reação desta pessoa ao ler tão sublime ternura de respeito, lealdade, felicidade e esperança, pois é assim que vejo o amor: com defeitos e qualidades. Um grande abraço, RÔ Fiona/Anjinho :)

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por Rosana Paskevicius
31/3/2010 à
01h34

Má-fé disfarçada de jornalismo
Estou com a Débora, realmente um texto de lucidez implacável. Aliás, a comparação inicial com aquela aberração de vitimizar a crueldade e a covardia dos "defensores da honra"... já é bastante esclarecedora. Mas tudo bem, um advogado defensor agir assim seria até justificável, é da função dele. Mas quando profissionais do jornalismo, ainda mais de empresas do porte da Record e da Veja, se arrogam a cumprir esse papel... isso é absolutamente injustificável. Já passou da hora dessa prática recorrente de manipulação dos argumentos, que leva invariavelmente à distorção dos fatos (leia-se: má-fé travestida de jornalismo), receber uma vigorosa condenação pública. Texto supimpa, Gian. P.S.: Mas não se engane, Débora, a Universal nasceu e cresceu assim, arregimentando fiéis através desse seu "pecado original", cruel e covarde, de demonizar a fé das outras comunidades religiosas. Aliás, nem mesmo a imensa e adversária igreja católica escapou disso, não?

[Sobre "Glauco: culpado ou inocente?"]

por Cícero Soares
31/3/2010 à
00h33

Não se esquece um grande amor
Eu achei que poderia em suas palavras encontrar o que ainda não existe: a cura para esquecer um grande amor. Acho que chego à conclusão de que não esquecemos, porque não podemos esquecer algo que desejamos estar perto, o lembrar torna-se a única maneira de ainda o outro estar em nós... Mas, de qualquer forma, se um dia ainda descobrir a receita do esquecimento não esqueca de me avisar. Abraço.

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por Silvia
30/3/2010 às
16h08

Uma saída para os jornais
Se os periódicos se afastassem do modelo de notícias da internet teriam maiores chances de sobreviver. A internet, por seu próprio formato, traz as notícias mastigadas, resumidas, com pouco trabalho investigativo. Os jornais impressos poderiam se afastar disso: matérias mais longas, mais aprofundadas. É verdade que, cada vez mais, podemos procurar veículos especializados, mas não vamos procurar aquilo que não sabemos que existe, aí pode estar a sobrevivência do jornalismo impresso.

[Sobre "Como os jornais vão sobreviver na era da internet?, por Hal Varian"]

por kelly marciano
30/3/2010 às
14h23

Que o Glauco descanse em paz
Que o Glauco descanse em paz. Se tem alguém inocente nessa história, é ele. A Veja é uma bosta, só vi a capa na banca e já lamentei a reportagem, pois sabia que abordariam demonizando o chá e a religião.

[Sobre "Glauco: culpado ou inocente?"]

por Thiago Peixoto
30/3/2010 às
11h22

Amar sempre vale a pena
Amar sempre vale a pena. Aliás, não só a pena, mas a caneta, o lápis, a tecla... O que mais traria tanto sentido a uma bela história, seja contatada ou vivida, do que o amor?

[Sobre "Dos amores possíveis"]

por Eliana de Freitas
30/3/2010 às
08h52

Música para olhar e ouvir!
Música para olhar e ouvir! Lindíssimo!!! Entrou na minha alma e nos meus olhos! Não encontro mais palavras para descrever o que vi e ouvi! Parabéns!

[Sobre "Música para olhar"]

por fernanda flores
29/3/2010 às
23h06

Não esquenta!
Marcelo, você não é arrogante... Você é verdadeiro e honesto consigo!!! Você diz que escreve pra você mesmo... Penso que é exatamente aí onde eu vou ou não me identificar com você. Se positivo, prossigo com a leitura, se negativo, encerro, certo? Quando estamos expostos, como no seu caso, nossa, como surgem pessoas para tentar nos desanimar!!! Marcelo, você faz uma coisa que hoje em dia é previlégio de poucos: faz o que gosta! Continue fazendo, porque, assim como eu, com certeza existem mil que amam o que você escreve! Um beijo... e não esquente não!

[Sobre "Confissões de um jovem arrogante"]

por fernanda flores
29/3/2010 às
22h23

Cartas cheias de carinho
Saudades do tempo em que eu me sentava com um bloco para cartas e escrevia para minha avó, meu padrinho... Quando recebia uma resposta de alguém que mandava, eu a pegava nas mãos e sentia o carinho que havia ali. Eu sabia que aquela carta esteve nas mãos daquela pessoa, que ela a tinha tocado... Enfim, uma coisa que ficou para trás, pois hoje o carteiro, que tanto era nosso amigo nessas horas, se limita a entregar somente cartas comerciais...

[Sobre "[email protected]"]

por fernanda flores
29/3/2010 às
21h29

O papiro nunca matou nada...
Até hoje não ouvi ninguém reclamar que o papiro matou a linguagem falada.

[Sobre "Como a fita cassete matou o LP"]

por Renato
29/3/2010 às
20h44

Julio Daio Borges
Editor

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