Vendedor de livraria
Sempre achei bacana a profissão. Nem idade pra trabalhar eu tinha, mas já gostava. Cresci gostando e até pouco tempo atrás tinha vontade de trabalhar em uma, mas só pra ter acesso a todas aquelas informações disponíveis. Queria poder desfrutar o máximo de tudo. Mas me atentar e me alimentar dos assuntos que com certeza hoje mais gosto.
[Sobre "Livrarias em tempos modernos"]
por
jose
10/4/2010 à
01h18
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Fiquei curioso
Será mesmo? Fiquei curioso e temeroso. Porque pode ser de fato que isso esteja acontecendo...
[Sobre "Tudo o que os homens não entendem, Dr. Herb Golberg"]
por
jose
10/4/2010 à
00h56
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Nada contra o celular
Sou do tempo que não havia celular e com certeza tínhamos menos ansiedade. Nada contra o celular; ele ajuda, e muito, no trabalho externo, de vendas etc. Mas... andar com 3 celulares? Isso é escravidão!
[Sobre "Os sem-celular"]
por
gilberto maluf
9/4/2010 às
12h07
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Sobre vender livros
Sou vendedor de livros de uma Megastore de e estou passando por um grande dilema se continuo na profissão ou não. Acredito que o excelente vendedor de livros é o que se dedica a saber dos mesmos, mas não saber tudo, afinal só o grupo editorial Record lança por mês em média de 80 títulos. Então, como saber tudo? Gasto em média 2 horas e meia no mínimo por dia lendo as obras de modo geral e buscando informações sobre quando será lançado a continuação de séries, entre outras questões que me são colocadas; tudo isso faço em casa porque lá no trabalho tenho que ligar para os clientes avisando que as encomendas chegaram, fazer encomendas, ajudar a guardar livros, organizar as estantes e ainda bater a meta mensal de vendas, pois se não bater em 7 no ano estou desempregado! O salário de um vendedor de livros é em média 1 salário e meio. E me pergunto sempre se vale a pena investir muito numa carreira que é muito bonita, mas não paga quase nada comparado a vendedores de carros, ou de roupas!!!
[Sobre "Livrarias em tempos modernos"]
por
Wanderlei
9/4/2010 às
11h49
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Eliminei o celular da vida
Somos 40. Eliminei o celular da minha vida, há mais de 3 anos. Por causa de ser fora do contexto, ter aversão ao celular, recebo gozações dos colegas de profissão (advogados), da família e da sociedade. Mas não estou nem aí. O que importa é a minha liberdade. Vivo muto bem sem o celular. Aliás, o celular fazia da minha vida um inferno, pois era controlada pelos meus clientes, amigos e familiares. Sem o celular, sinto-me livre e dona da minha vida. Quanta alegria por dizer: "EU SOU AQUELE QUE SOU".
[Sobre "Os sem-celular"]
por
regina miguel
9/4/2010 às
11h35
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Triste e verdadeiro
Amei! Que triste e que verdadeiro!
[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]
por
Daniela Azevedo
8/4/2010 às
21h45
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Ópera e futebol
Ópera sempre foi uma manifestação popular, como você bem frisou. Uma leve lembrança disso você pode ainda encontrar nas apresentações (inclusive no Teatro Municipal de SP) em que os mais aficionados na platéia gritam "Bravo", "Brava" ou "Bravi" (dependendendo se para o cantor, cantora ou para ambos) após as árias mais esperadas. Parece jogo de futebol. Agora, com relação à idade... Tem alguns que admiram a energia e o "punch" de uma voz nova: por volta dos 40 anos as vozes começam a "engrossar" e perder o brilho. Mas parabéns por chamar a atenção dos jovens para esse genero de música (que eu particularmente adoro).
[Sobre "Questão de gosto ou de educação?"]
por
Eugenia Zerbini
7/4/2010 às
12h17
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O que virá depois do livro?
Não creio que o livro vá acabar tão cedo. Mas vamos encarar: ao contrário do que parece, não se trata de uma invenção assim tão antiga e tradicional, que não possa ser substituída. A questão que precisa ser posta é que tipo de literatura existirá depois do livro?
[Sobre "O futuro (incerto?) dos livros"]
por
Carlos Goettenauer
6/4/2010 às
20h37
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Lindo!
Lindo e ótimo texto!!!
[Sobre "O silêncio e o segredo na Literatura"]
por
Natalia Bonfim
5/4/2010 às
12h50
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É sempre assim
Acho que nessa história esqueceram da família, a maior culpada pelo crime cometido por Cadu. O descaso e a mania de passar a mão na cabeça e dar uma boa mesada é o que prevalece, como no caso do rapaz que foi agredido com um taco de baseball na Livraria Cultura, a família sabia que o agressor era perigoso e não fez nada. É sempre assim que acontece. E a vida segue.
[Sobre "Glauco: culpado ou inocente?"]
por
Marly Santos
5/4/2010 às
10h19
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Julio Daio Borges
Editor
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