Segunda-feira,
12/4/2010
Comentários
Leitores
Prezada Sra Carvalho, antes...
Prezada Sra Carvalho, antes de mais nada, não sou Italiano apenas um velhão politicamente totalmente errado(INCORRETO) portanto a minha descrição não teria nenhuma relevancia para os eruditos e entendidos pois afinal, sou o que sou! Incorreto! Mas, o que diz o dicionário do mestre Carlo Parlagreco(?)? Opera = obra (de arte ou coisa que valha) Este era um genero muito apreciadop pela população dos seculos XIX e (presto) XX. Então naquela época era considerada um manifestação artistica popular e muito bem apreciado pelo 'populacho'. Me pergunto, será que a "ralé' era mais culto naquela época ou era simplesmente a falta de midia mais penetrante no meios sociais menos favorecidas, ou outra coisa qualquer (como a constante 'proletarização' dos gostos populares? Hoje sim a opera é apreciada por gente mais culta e eu não me inclo entre estes pois (devido a minha educação inicial)não gosto o genero (apenas gosto ou lembro de algumas árias mais conhecidas e aceitas). Eu não gosto de rótulos in
[Sobre "Questão de gosto ou de educação?"]
por
Lajos Attila Sarkozy
12/4/2010 às
11h03
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Tecnologia sedutora
Toda a tecnologia, quando pensada pra facilitar a vida do ser humano, e é o caso do celular no Brasil ou do tele-movel em Portugal, vem inicialmente com a função de servir e manter um bem estar, depois vem as mudanças próprias do mercado, que tem de seduzir o consumidor: outras funções, embalagens e visuais diferenciados... Às vezes o mercado até usa a figura feminina, pois este é um produto como tantos outros, que não apenas atende o consumidor nas suas necessidades mas sim o seduz.
[Sobre "Os sem-celular"]
por
Manoel Messias Perei
11/4/2010 às
06h41
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Deliciosa leitura
Deliciosa leitura. E sim, podemos culpar muitas coisas: os pais superprotetores, a sociedade preconceituosa, a mídia de má-fé, as religiões rivais... o culpado é ele, gente, e a vítima foi Glauco. Fato é: o que fazer para evitar que isso aconteça, de novo? Acho que a gente gosta de punhetar essas discussões pra esconder que ainda não temos resposta pra essa questão.
[Sobre "Glauco: culpado ou inocente?"]
por
juls bartorilla
11/4/2010 às
04h02
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Ficar sem meu iPhone? Nem...
Ficar sem meu iPhone? Não em vida. Confesso que nos tornamos escravos. Mas, pelo que me lembro bem, alguns dias (um mês, no máximo), que fiquei sem celular foi bom. Fiz tudo que só eu queria fazer. Só sabia onde eu estava quem ali estivesse. Não foi tão ruim assim.
[Sobre "Os sem-celular"]
por
jose
10/4/2010 à
01h45
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Vendedor de livraria
Sempre achei bacana a profissão. Nem idade pra trabalhar eu tinha, mas já gostava. Cresci gostando e até pouco tempo atrás tinha vontade de trabalhar em uma, mas só pra ter acesso a todas aquelas informações disponíveis. Queria poder desfrutar o máximo de tudo. Mas me atentar e me alimentar dos assuntos que com certeza hoje mais gosto.
[Sobre "Livrarias em tempos modernos"]
por
jose
10/4/2010 à
01h18
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Fiquei curioso
Será mesmo? Fiquei curioso e temeroso. Porque pode ser de fato que isso esteja acontecendo...
[Sobre "Tudo o que os homens não entendem, Dr. Herb Golberg"]
por
jose
10/4/2010 à
00h56
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Nada contra o celular
Sou do tempo que não havia celular e com certeza tínhamos menos ansiedade. Nada contra o celular; ele ajuda, e muito, no trabalho externo, de vendas etc. Mas... andar com 3 celulares? Isso é escravidão!
[Sobre "Os sem-celular"]
por
gilberto maluf
9/4/2010 às
12h07
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Sobre vender livros
Sou vendedor de livros de uma Megastore de e estou passando por um grande dilema se continuo na profissão ou não. Acredito que o excelente vendedor de livros é o que se dedica a saber dos mesmos, mas não saber tudo, afinal só o grupo editorial Record lança por mês em média de 80 títulos. Então, como saber tudo? Gasto em média 2 horas e meia no mínimo por dia lendo as obras de modo geral e buscando informações sobre quando será lançado a continuação de séries, entre outras questões que me são colocadas; tudo isso faço em casa porque lá no trabalho tenho que ligar para os clientes avisando que as encomendas chegaram, fazer encomendas, ajudar a guardar livros, organizar as estantes e ainda bater a meta mensal de vendas, pois se não bater em 7 no ano estou desempregado! O salário de um vendedor de livros é em média 1 salário e meio. E me pergunto sempre se vale a pena investir muito numa carreira que é muito bonita, mas não paga quase nada comparado a vendedores de carros, ou de roupas!!!
[Sobre "Livrarias em tempos modernos"]
por
Wanderlei
9/4/2010 às
11h49
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Eliminei o celular da vida
Somos 40. Eliminei o celular da minha vida, há mais de 3 anos. Por causa de ser fora do contexto, ter aversão ao celular, recebo gozações dos colegas de profissão (advogados), da família e da sociedade. Mas não estou nem aí. O que importa é a minha liberdade. Vivo muto bem sem o celular. Aliás, o celular fazia da minha vida um inferno, pois era controlada pelos meus clientes, amigos e familiares. Sem o celular, sinto-me livre e dona da minha vida. Quanta alegria por dizer: "EU SOU AQUELE QUE SOU".
[Sobre "Os sem-celular"]
por
regina miguel
9/4/2010 às
11h35
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Triste e verdadeiro
Amei! Que triste e que verdadeiro!
[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]
por
Daniela Azevedo
8/4/2010 às
21h45
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Julio Daio Borges
Editor
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