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Quarta-feira, 14/4/2010
Comentários
Leitores

É isso aí que o iPad faz?
É isso aí que o iPad faz? Mais um motivo para não comprar.

[Sobre "O novo Google Docs"]

por Carlos Goettenauer
14/4/2010 às
22h53

Calmo mesmo sob ataque
O velhinho era o melhor debatedor que existia. Sem dúvida. E mesmo quando era atacado nunca levantava a voz.

[Sobre "Friedman, sem dúvida..."]

por Renato
14/4/2010 às
14h11

O mundo precisa disso
Russell exercita o pensamento como forma de iluminar o mundo, enxergar o mundo com clareza. Isso é liberdade na prática. O mundo precisa muito, muito disso.

[Sobre "Por que não sou cristão"]

por Paulo Cezar
14/4/2010 às
10h34

O que é ser jornalista?
Apenas estou começando a estudar jornalismo, no entanto, pesquiso e não chego a uma conclusão do que é realmente ser um jornalista. Tenho sonhos com essa profissão, como se há muito tempo eu já soubesse o que é ser jornalista, tenho amor pela profissão sem mesmo a conhecê-la bem. Então penso que ser jornalista é aprender um pouco a cada dia sobre a vida, sobre o mundo, é analisar, ter uma boa percepção, saber críticar, argumentar e mostrar ao mundo com suas palavras o que ele nos transmite a cada instante, pois somos espectadores de plantão.

[Sobre "O que é ser jornalista?"]

por Elisangela Mendes
13/4/2010 às
16h09

O espírito da autoajuda
Oi, Carla! Muito bom encontrá-la por aqui! Você captou com maestria o "espírito" da autoajuda. Foi perspicaz, irônica e divertida! Vou guardar em meus favoritos e visitar mais vezes este espaço. Abrs, Ivana

[Sobre "Parodiando a autoajuda"]

por Ivana M. F. de Negri
13/4/2010 às
14h21

O livro sempre existirá
O comentário vai atrasado, que seja. Achei muito instigante a discussão. Sou uma amante apaixonada pelos livros, pelo papel com que são feitos, pela tinta com que se se imprimem seus textos, pelo seu inebriante perfume. A cada vez que entro em uma livraria (e escondo-me cada vez mais dentro delas), saio de mim e do meu tempo, viajo por continentes inesperados e desconhecidos. E esse arrebatamento é comum a todos os que amam os livros, eu penso, porque advém das histórias que contam os livros. Não serei destituída de meu contentamento porque o papel mudou de forma e a leitura do que há no papel será feita mediante instrumentos outros, ou novas tecnologias e conceitos. O livro sempre existirá, enquanto existirem os homens, enquanto existirem histórias para contar ao redor do fogo, em noites claras de lua alta no céu, entre risos e espantos, depois de um longo e árduo dia de caça nas montanhas.

[Sobre "A Reinvenção da Leitura, na Época Negócios"]

por mari prol
12/4/2010 às
22h54

Assisti ao filme e discordo
Assisti ao filme e discordo da autora com relação à sua "norte-americanização". Ele é basicamente policial e por isso precisa partir de um crime, desenvolver um processo de investigação e descobrir quem foi o assassino e quais foram suas motivações. A escolha do crime de estupro com morte da vítima não foi gratuita, muito pelo contrário, apropriada ao se relacionar com as outras vertentes do filme: o interesse de Espósito pela juíza, o vício (paixão) de Sandoval pelo álcool, a paixão do assassino pela vítima, a fixação do marido na justiça correta (prisão perpétua) etc. Como Sandoval explica no filme, a pessoa pode mudar tudo, menos sua paixão. A exposição do corpo mutilado não foi excessiva, apenas o suficiente para marcar a fixação dos envolvidos com o crime, que altera bastante a vida deles. Darín, mais que popular, está ótimo no seu personagem, uma escolha acertada do diretor. A única coisa que não gostei foi o final feliz para Espósito e a juíza, ranço americano.

[Sobre "Como se vive uma vida vazia?"]

por José Frid
12/4/2010 às
16h56

Avatar e o mercado
"Avatar" é um produto extremamente mercadológico, pensado para vender. Como o foram "Parque dos Dinossauros", "Superman", "Spiderman", "Titanic" e muitos outros, todos filmes "revolucionários" em seus efeitos especiais, e todos descartáveis e esquecíveis. Parafraseando um famoso texto sobre deuses mortos, pergunto: onde estão enterrados esses filmes, todos inovadores, todos revolucionários, e todos descartáveis, como todo bom produto de marketing pensado apenas para entreter e vender? Alguém lembrará de pôr flores nos seus túmulos? Espero que não. Que "Avatar" também descanse em paz como um filme-pipoca que nada acrescentou à arte nem à vida das pessoas. Amém.

[Sobre "O futuro do ritual do cinema"]

por Luciano Pita
12/4/2010 às
13h08

Sobre o filme Avatar
Sobre o filme "Avatar", que não foi apenas um filme, mas um paradigma!: Me causa a impressão que quem viu saberá exatamente a sua significância. Talvez tenha sido este o motivo da academia ter se sentido tão incomodada e, principalmente, tão temerosa. É o que eu tenho opinado para aqueles com quem tenho conversado: a tecnologia científica e sua magnitude. Ela está para além da ética e acaba sempre por receber uma certa alforria (ou, como dizem os árabes, "al horria") por sua continência em libertar algumas questões para um além daquilo que precisamente as estavam restringindo - a própria continuidade.

[Sobre "O futuro do ritual do cinema"]

por Dan Jung
12/4/2010 às
12h33

Prezada Sra Carvalho, antes...
Prezada Sra Carvalho, antes de mais nada, não sou Italiano apenas um velhão politicamente totalmente errado(INCORRETO) portanto a minha descrição não teria nenhuma relevancia para os eruditos e entendidos pois afinal, sou o que sou! Incorreto! Mas, o que diz o dicionário do mestre Carlo Parlagreco(?)? Opera = obra (de arte ou coisa que valha) Este era um genero muito apreciadop pela população dos seculos XIX e (presto) XX. Então naquela época era considerada um manifestação artistica popular e muito bem apreciado pelo 'populacho'. Me pergunto, será que a "ralé' era mais culto naquela época ou era simplesmente a falta de midia mais penetrante no meios sociais menos favorecidas, ou outra coisa qualquer (como a constante 'proletarização' dos gostos populares? Hoje sim a opera é apreciada por gente mais culta e eu não me inclo entre estes pois (devido a minha educação inicial)não gosto o genero (apenas gosto ou lembro de algumas árias mais conhecidas e aceitas). Eu não gosto de rótulos in

[Sobre "Questão de gosto ou de educação?"]

por Lajos Attila Sarkozy
12/4/2010 às
11h03

Julio Daio Borges
Editor

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