Sexta-feira,
16/4/2010
Comentários
Leitores
Sendo assim, tudo é arte
Sendo assim, tudo é arte... conforme os olhos de quem vê.
[Sobre "Pessoa sobre Arte"]
por
Débora Carvalho
16/4/2010 às
11h14
|
OI Carla o texto é perfeito...
OI Carla o texto é perfeito! Auto ajuda, burocratização do grito contindo! rsss
sandra vacchi
[Sobre "Parodiando a autoajuda"]
por
sandra vacchi
16/4/2010 às
09h12
|
Coragem pra não falar bem
Oras, mas se A. C. Cesar e Torquato foram chamados de gênios por serem loucos, por que Rodrigo não pode ser gostado por isso? Tem muita porcaria de Ana Cristina e de Torquato só alçada à categoria de literatura por sua turma de amigos saudosos, imitados pelos que os seguiam. Sometimes penso que a qualidade não importa tanto, o que vale é ter amigos famosos que falem bem de seus escritos em lugares públicos. E não foi o caso aqui. Pena, ou não: enfim alguém com coragem de não falar bem de um morto.
[Sobre "Rodrigo de Souza Leão"]
por
Flá
15/4/2010 às
22h27
|
É isso aí que o iPad faz?
É isso aí que o iPad faz? Mais um motivo para não comprar.
[Sobre "O novo Google Docs"]
por
Carlos Goettenauer
14/4/2010 às
22h53
|
Calmo mesmo sob ataque
O velhinho era o melhor debatedor que existia. Sem dúvida. E mesmo quando era atacado nunca levantava a voz.
[Sobre "Friedman, sem dúvida..."]
por
Renato
14/4/2010 às
14h11
|
O mundo precisa disso
Russell exercita o pensamento como forma de iluminar o mundo, enxergar o mundo com clareza. Isso é liberdade na prática. O mundo precisa muito, muito disso.
[Sobre "Por que não sou cristão"]
por
Paulo Cezar
14/4/2010 às
10h34
|
O que é ser jornalista?
Apenas estou começando a estudar jornalismo, no entanto, pesquiso e não chego a uma conclusão do que é realmente ser um jornalista. Tenho sonhos com essa profissão, como se há muito tempo eu já soubesse o que é ser jornalista, tenho amor pela profissão sem mesmo a conhecê-la bem. Então penso que ser jornalista é aprender um pouco a cada dia sobre a vida, sobre o mundo, é analisar, ter uma boa percepção, saber críticar, argumentar e mostrar ao mundo com suas palavras o que ele nos transmite a cada instante, pois somos espectadores de plantão.
[Sobre "O que é ser jornalista?"]
por
Elisangela Mendes
13/4/2010 às
16h09
|
O espírito da autoajuda
Oi, Carla! Muito bom encontrá-la por aqui! Você captou com maestria o "espírito" da autoajuda. Foi perspicaz, irônica e divertida! Vou guardar em meus favoritos e visitar mais vezes este espaço. Abrs, Ivana
[Sobre "Parodiando a autoajuda"]
por
Ivana M. F. de Negri
13/4/2010 às
14h21
|
O livro sempre existirá
O comentário vai atrasado, que seja. Achei muito instigante a discussão. Sou uma amante apaixonada pelos livros, pelo papel com que são feitos, pela tinta com que se se imprimem seus textos, pelo seu inebriante perfume. A cada vez que entro em uma livraria (e escondo-me cada vez mais dentro delas), saio de mim e do meu tempo, viajo por continentes inesperados e desconhecidos. E esse arrebatamento é comum a todos os que amam os livros, eu penso, porque advém das histórias que contam os livros. Não serei destituída de meu contentamento porque o papel mudou de forma e a leitura do que há no papel será feita mediante instrumentos outros, ou novas tecnologias e conceitos. O livro sempre existirá, enquanto existirem os homens, enquanto existirem histórias para contar ao redor do fogo, em noites claras de lua alta no céu, entre risos e espantos, depois de um longo e árduo dia de caça nas montanhas.
[Sobre "A Reinvenção da Leitura, na Época Negócios"]
por
mari prol
12/4/2010 às
22h54
|
Assisti ao filme e discordo
Assisti ao filme e discordo da autora com relação à sua "norte-americanização". Ele é basicamente policial e por isso precisa partir de um crime, desenvolver um processo de investigação e descobrir quem foi o assassino e quais foram suas motivações. A escolha do crime de estupro com morte da vítima não foi gratuita, muito pelo contrário, apropriada ao se relacionar com as outras vertentes do filme: o interesse de Espósito pela juíza, o vício (paixão) de Sandoval pelo álcool, a paixão do assassino pela vítima, a fixação do marido na justiça correta (prisão perpétua) etc. Como Sandoval explica no filme, a pessoa pode mudar tudo, menos sua paixão. A exposição do corpo mutilado não foi excessiva, apenas o suficiente para marcar a fixação dos envolvidos com o crime, que altera bastante a vida deles. Darín, mais que popular, está ótimo no seu personagem, uma escolha acertada do diretor. A única coisa que não gostei foi o final feliz para Espósito e a juíza, ranço americano.
[Sobre "Como se vive uma vida vazia?"]
por
José Frid
12/4/2010 às
16h56
|
Julio Daio Borges
Editor
|
|