Espero que um dia passe
Marcelo, li seu texto e vi que você possui uma inquietude e umas perguntas talvez sem respostas, como eu. Estou tentando esquecer um grande amor mas até agora não consegui. Vivo os dias assim, uns dias acordo melhor, outros em prantos. E assim vai. Espero que um dia isso passe. E, se amar de novo, sei que vou sofrer. É assim... Abraços,Cibele.
[Sobre "Dos amores possíveis"]
por
cibele
18/4/2010 às
22h49
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Oceano chamado Ayn Rand
Não sei quantas vezes já li esse texto. Cada leitura é um mergulho nas profundezas desse oceano chamado Ayn Rand. Somente na hora em que volto à superfície é que me dou conta de tanta beleza e honestidade, aliadas a um posicionamento firme e destoante do emaranhado de discursos eivados daquilo que se convencionou chamar de politicamente correto. Confesso que à primeira vista (ou lida) tal retidão de ideias atordoa. Passado o primeiro impacto, em mentes que são ferramentas ou se deixam se escravizar por terceiros, essa retidão fere de morte os que assim se acham. Aos que se mantêm fora do alcance de palavras envelhecidas em livros de conteúdo secular essa leitura cai como um bálsamo, libertando-os de amarras carcomidas. Posso não me encaixar na pureza do discurso randiano, mas encontrei em suas palavras mais do que motivos suficientes para acreditar cada vez mais no ser humano como causa e efeito de tudo o que acontece consigo e na natureza que o rodeia.
[Sobre "Ayn Rand ou o primado da razão"]
por
Pepê Mattos
18/4/2010 às
02h03
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Os filmes dos Coen
Ótima resenha. Os Coen não fazem filmes para imbecis e vivemos num mundo cada vez mais imbecializado. A tendência é aceitar a primeira impressão. Adoro diretores que não entregam tudo de bandeja. Abraço.
[Sobre "Ausência do mal?"]
por
Julio Corrêa
17/4/2010 às
15h31
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Fantasias frustradas
A fofoca sobre Nono como fauno ("Afinal, ele vivia correndo atrás das belas e jovens instrumentistas, compositoras e participantes do curso") é totalmente idiota, além de falsa. Nono nunca teve que ser "chamado às falas para o assunto principal, a música". Sempre teve muito claro o que era primordial. Ninguém tem direito de projetar no homem morto as fantasias frustradas próprias.
[Sobre "68 e a Música Nova"]
por
C. A.
16/4/2010 às
23h00
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Murdoch é um grande dinossauro
Murdoch é um grande dinossauro (assim como seus primos Civitas, Frias, Marinhos, Mesquitas...). Como todo grande dinossauro, impressiona pela aparência poderosa, mas sua extinção é parte incontornável da História do mundo.
[Sobre "Jeff Jarvis atacando Rupert Murdoch no Guardian"]
por
Paulo Cezar
16/4/2010 às
15h47
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Sendo assim, tudo é arte
Sendo assim, tudo é arte... conforme os olhos de quem vê.
[Sobre "Pessoa sobre Arte"]
por
Débora Carvalho
16/4/2010 às
11h14
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OI Carla o texto é perfeito...
OI Carla o texto é perfeito! Auto ajuda, burocratização do grito contindo! rsss
sandra vacchi
[Sobre "Parodiando a autoajuda"]
por
sandra vacchi
16/4/2010 às
09h12
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Coragem pra não falar bem
Oras, mas se A. C. Cesar e Torquato foram chamados de gênios por serem loucos, por que Rodrigo não pode ser gostado por isso? Tem muita porcaria de Ana Cristina e de Torquato só alçada à categoria de literatura por sua turma de amigos saudosos, imitados pelos que os seguiam. Sometimes penso que a qualidade não importa tanto, o que vale é ter amigos famosos que falem bem de seus escritos em lugares públicos. E não foi o caso aqui. Pena, ou não: enfim alguém com coragem de não falar bem de um morto.
[Sobre "Rodrigo de Souza Leão"]
por
Flá
15/4/2010 às
22h27
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É isso aí que o iPad faz?
É isso aí que o iPad faz? Mais um motivo para não comprar.
[Sobre "O novo Google Docs"]
por
Carlos Goettenauer
14/4/2010 às
22h53
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Calmo mesmo sob ataque
O velhinho era o melhor debatedor que existia. Sem dúvida. E mesmo quando era atacado nunca levantava a voz.
[Sobre "Friedman, sem dúvida..."]
por
Renato
14/4/2010 às
14h11
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Julio Daio Borges
Editor
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