Segunda-feira,
19/4/2010
Comentários
Leitores
Veja saiu ilesa
Acho que Veja foi uma das que saíram ilesas dessa estatísticas.
[Sobre "Anúncios em revistas caindo"]
por
Antoine
19/4/2010 às
10h32
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Vida que parece ficção
Abomino Paulo Coelho por minha própria opinião e gosto (li-o em si, não a crítica). A biografia, entretanto, comprei-a e é fantástica, ótima leitura, parece ficção em suas internações em hospício e degolação de cabrito.
[Sobre "O mago"]
por
Antoine
19/4/2010 às
10h31
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Novas formas literárias
Excelente o artigo de Marcelo Spalding "O hiperconto e a Literatura Digital". O formato, cabe, sem dúvida, para o texto curto e as experiências com novas formas de prosa que possam ser criadas. Isso acontece com a poesia há pelo menos 50 anos. No caso, com a poesia eletrônica e digital. Recomendo aos leitores o livro de Jorge Luiz Antonio "Poesia Eletrônica: negociações com os processos digitais".
[Sobre "O hiperconto e a literatura digital"]
por
Hugo Pontes
19/4/2010 às
07h01
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Glória após a morte
Gostei muito desse texto. Não escrevo muito bem, mas consigo admirar algo bem escrito. Sobre a trajetória de grandes escritores, o texto relata uma verdade. Muitos obtiveram a glória após a morte, e isso me soa um tanto triste. Pois, lutaram muito pelo que buscavam, até morreram com esse empenho, sem ao menos ver ou obter a tão sonhada glória. Parabéns...
[Sobre "Poesia para os ouvidos e futebol de perebas"]
por
Ronaldo Bernardes
19/4/2010 à
00h22
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Espero que um dia passe
Marcelo, li seu texto e vi que você possui uma inquietude e umas perguntas talvez sem respostas, como eu. Estou tentando esquecer um grande amor mas até agora não consegui. Vivo os dias assim, uns dias acordo melhor, outros em prantos. E assim vai. Espero que um dia isso passe. E, se amar de novo, sei que vou sofrer. É assim... Abraços,Cibele.
[Sobre "Dos amores possíveis"]
por
cibele
18/4/2010 às
22h49
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Oceano chamado Ayn Rand
Não sei quantas vezes já li esse texto. Cada leitura é um mergulho nas profundezas desse oceano chamado Ayn Rand. Somente na hora em que volto à superfície é que me dou conta de tanta beleza e honestidade, aliadas a um posicionamento firme e destoante do emaranhado de discursos eivados daquilo que se convencionou chamar de politicamente correto. Confesso que à primeira vista (ou lida) tal retidão de ideias atordoa. Passado o primeiro impacto, em mentes que são ferramentas ou se deixam se escravizar por terceiros, essa retidão fere de morte os que assim se acham. Aos que se mantêm fora do alcance de palavras envelhecidas em livros de conteúdo secular essa leitura cai como um bálsamo, libertando-os de amarras carcomidas. Posso não me encaixar na pureza do discurso randiano, mas encontrei em suas palavras mais do que motivos suficientes para acreditar cada vez mais no ser humano como causa e efeito de tudo o que acontece consigo e na natureza que o rodeia.
[Sobre "Ayn Rand ou o primado da razão"]
por
Pepê Mattos
18/4/2010 às
02h03
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Os filmes dos Coen
Ótima resenha. Os Coen não fazem filmes para imbecis e vivemos num mundo cada vez mais imbecializado. A tendência é aceitar a primeira impressão. Adoro diretores que não entregam tudo de bandeja. Abraço.
[Sobre "Ausência do mal?"]
por
Julio Corrêa
17/4/2010 às
15h31
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Fantasias frustradas
A fofoca sobre Nono como fauno ("Afinal, ele vivia correndo atrás das belas e jovens instrumentistas, compositoras e participantes do curso") é totalmente idiota, além de falsa. Nono nunca teve que ser "chamado às falas para o assunto principal, a música". Sempre teve muito claro o que era primordial. Ninguém tem direito de projetar no homem morto as fantasias frustradas próprias.
[Sobre "68 e a Música Nova"]
por
C. A.
16/4/2010 às
23h00
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Murdoch é um grande dinossauro
Murdoch é um grande dinossauro (assim como seus primos Civitas, Frias, Marinhos, Mesquitas...). Como todo grande dinossauro, impressiona pela aparência poderosa, mas sua extinção é parte incontornável da História do mundo.
[Sobre "Jeff Jarvis atacando Rupert Murdoch no Guardian"]
por
Paulo Cezar
16/4/2010 às
15h47
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Sendo assim, tudo é arte
Sendo assim, tudo é arte... conforme os olhos de quem vê.
[Sobre "Pessoa sobre Arte"]
por
Débora Carvalho
16/4/2010 às
11h14
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Julio Daio Borges
Editor
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