Terça-feira,
20/4/2010
Comentários
Leitores
Assino embaixo desse texto!
Assino embaixo desse texto! E acrescento que, na transição do "cristianismo" para "ICAR", ou melhor, nesse processo de "corrupção" a Igreja deixou de ser Cristã. Sendo assim, tudo o que fez em nome do cristianismo não foi cristão. Vejo isso como "falsidade ideológica", mentira, dizer que é o que não é; que age em nome de alguém que é totalmente contra o que está sendo feito. E, por incrível que pareça, tudo isso já estava profetizado na própria Bíblia... "cuidará em mudar os tempos e a Lei", "derramará sangue", "perseguirá os fiéis". Esse cristianismo falso, com certeza foi e é uma maldição para a humanidade, com todas as suas mentiras e práticas abomináveis.
[Sobre "O cristianismo para Nietzsche"]
por
Débora Carvalho
20/4/2010 às
14h17
|
Nemo me impune lacessi
A família pode, se quiser justiça, adotar o lema de Poe - desde o antigo Reino da Escócia - (O barril de Amontillado): "Nemo me impune lacessit".
[Sobre "Glauco: culpado ou inocente?"]
por
Joseph Shafan
20/4/2010 às
10h49
|
Sinal de loucura?
Belo artigo, mas você forçou um pouco. Desde quando "Gritar e gargalhar sozinho enquanto tece suas frases diabólicas" é sinal de loucura?
[Sobre "Uma vida para James Joyce"]
por
Amâncio Siqueira
20/4/2010 às
10h28
|
Clapton is God!
Genial! Concordo em gênero, número e grau... Clapton is (definitly) God!!!
[Sobre "Eric Clapton ― envelhecendo como um bluesman"]
por
Daniela
19/4/2010 às
14h00
|
Não convence
Abordagem correta, com uma única imprecisão: há drogas que permanecem por longo tempo no corpo, como o LSD. Quanto ao preconceito referente ao chá do Santo Daime, é provável exista, e não duvido de que haja uma nefasta influência do Tio Sam, já que a maconha, no começo do século XX, era de uso livre nos EUA, mas utilizada principalmente por negros. Quando resolveram proibir, o móvel principal foi o preconceito, e a campanha foi recheada de mentiras. Nada posso afirmar acerca do assassino, porém milhares de pessoas fazem uso do chá do Santo Daime, e esta foi a primeira relação do mesmo com um crime. Com efeito, não convence.
[Sobre "Glauco: culpado ou inocente?"]
por
Gil Cleber
19/4/2010 às
12h02
|
Veja saiu ilesa
Acho que Veja foi uma das que saíram ilesas dessa estatísticas.
[Sobre "Anúncios em revistas caindo"]
por
Antoine
19/4/2010 às
10h32
|
Vida que parece ficção
Abomino Paulo Coelho por minha própria opinião e gosto (li-o em si, não a crítica). A biografia, entretanto, comprei-a e é fantástica, ótima leitura, parece ficção em suas internações em hospício e degolação de cabrito.
[Sobre "O mago"]
por
Antoine
19/4/2010 às
10h31
|
Novas formas literárias
Excelente o artigo de Marcelo Spalding "O hiperconto e a Literatura Digital". O formato, cabe, sem dúvida, para o texto curto e as experiências com novas formas de prosa que possam ser criadas. Isso acontece com a poesia há pelo menos 50 anos. No caso, com a poesia eletrônica e digital. Recomendo aos leitores o livro de Jorge Luiz Antonio "Poesia Eletrônica: negociações com os processos digitais".
[Sobre "O hiperconto e a literatura digital"]
por
Hugo Pontes
19/4/2010 às
07h01
|
Glória após a morte
Gostei muito desse texto. Não escrevo muito bem, mas consigo admirar algo bem escrito. Sobre a trajetória de grandes escritores, o texto relata uma verdade. Muitos obtiveram a glória após a morte, e isso me soa um tanto triste. Pois, lutaram muito pelo que buscavam, até morreram com esse empenho, sem ao menos ver ou obter a tão sonhada glória. Parabéns...
[Sobre "Poesia para os ouvidos e futebol de perebas"]
por
Ronaldo Bernardes
19/4/2010 à
00h22
|
Espero que um dia passe
Marcelo, li seu texto e vi que você possui uma inquietude e umas perguntas talvez sem respostas, como eu. Estou tentando esquecer um grande amor mas até agora não consegui. Vivo os dias assim, uns dias acordo melhor, outros em prantos. E assim vai. Espero que um dia isso passe. E, se amar de novo, sei que vou sofrer. É assim... Abraços,Cibele.
[Sobre "Dos amores possíveis"]
por
cibele
18/4/2010 às
22h49
|
Julio Daio Borges
Editor
|
|