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Terça-feira, 20/4/2010
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Leitores

Tentando mudar de profissão
Sou Analista de Tecnologia e trabalho há mais de 15 anos na área. Estou tentando mudar de profissão há 4 anos. Uma das minhas maiores dificuldades é a idade, chegando os 40. E o sustento da minha família. O salário que ganho não é mal, mas sinto um vazio dentro de mim, que me consome a cada dia que passa. Eu também não consegui achar um caminho, uma direção, mas tenho esperança de que ainda vou encontrar. Que seja pelo meu filho.

[Sobre "A ousadia de mudar de profissão"]

por Aldo Silva
20/4/2010 às
19h01

Amor não é coração acelerado
Marcelo, vejo os amores antigos exatamente como seu amigo. Não é porque não deu certo que aquela pessoa não tem importância qualquer em nossa vida presente. Querendo ou não, a gente sempre leva um pouco da pessoa e deixa um pouco da gente. "Foi bom enquanto durou"... rs. É sempre ruim quando acaba, mas se quando acaba é ruim é porque era bom antes de acabar. Enfim... às vezes a gente vive muitos "amores possíveis", mas não está pronto para que ele dure muito. Então, dá um jeito de sabotar a relação. O interessante é que mesmo isso pode nos ajudar a amadurecer e nos preparar para finalmente estarmos prontos para algum amor verdadeiro. E, acredite: amor não é coração acelerado, não é friozinho na barriga, não é sentir tesão em cada beijo e abraço. Amor é muito mais do que isso... e só quem descobre o que está além pode-se dizer pronto para o amor verdadeiro. Quem já passou por todas essas fases sabe o que estou dizendo. Boa sorte em sua busca! (Lindo texto).

[Sobre "Dos amores possíveis"]

por Débora Carvalho
20/4/2010 às
14h32

Assino embaixo desse texto!
Assino embaixo desse texto! E acrescento que, na transição do "cristianismo" para "ICAR", ou melhor, nesse processo de "corrupção" a Igreja deixou de ser Cristã. Sendo assim, tudo o que fez em nome do cristianismo não foi cristão. Vejo isso como "falsidade ideológica", mentira, dizer que é o que não é; que age em nome de alguém que é totalmente contra o que está sendo feito. E, por incrível que pareça, tudo isso já estava profetizado na própria Bíblia... "cuidará em mudar os tempos e a Lei", "derramará sangue", "perseguirá os fiéis". Esse cristianismo falso, com certeza foi e é uma maldição para a humanidade, com todas as suas mentiras e práticas abomináveis.

[Sobre "O cristianismo para Nietzsche"]

por Débora Carvalho
20/4/2010 às
14h17

Nemo me impune lacessi
A família pode, se quiser justiça, adotar o lema de Poe - desde o antigo Reino da Escócia - (O barril de Amontillado): "Nemo me impune lacessit".

[Sobre "Glauco: culpado ou inocente?"]

por Joseph Shafan
20/4/2010 às
10h49

Sinal de loucura?
Belo artigo, mas você forçou um pouco. Desde quando "Gritar e gargalhar sozinho enquanto tece suas frases diabólicas" é sinal de loucura?

[Sobre "Uma vida para James Joyce"]

por Amâncio Siqueira
20/4/2010 às
10h28

Clapton is God!
Genial! Concordo em gênero, número e grau... Clapton is (definitly) God!!!

[Sobre "Eric Clapton ― envelhecendo como um bluesman"]

por Daniela
19/4/2010 às
14h00

Não convence
Abordagem correta, com uma única imprecisão: há drogas que permanecem por longo tempo no corpo, como o LSD. Quanto ao preconceito referente ao chá do Santo Daime, é provável exista, e não duvido de que haja uma nefasta influência do Tio Sam, já que a maconha, no começo do século XX, era de uso livre nos EUA, mas utilizada principalmente por negros. Quando resolveram proibir, o móvel principal foi o preconceito, e a campanha foi recheada de mentiras. Nada posso afirmar acerca do assassino, porém milhares de pessoas fazem uso do chá do Santo Daime, e esta foi a primeira relação do mesmo com um crime. Com efeito, não convence.

[Sobre "Glauco: culpado ou inocente?"]

por Gil Cleber
19/4/2010 às
12h02

Veja saiu ilesa
Acho que Veja foi uma das que saíram ilesas dessa estatísticas.

[Sobre "Anúncios em revistas caindo"]

por Antoine
19/4/2010 às
10h32

Vida que parece ficção
Abomino Paulo Coelho por minha própria opinião e gosto (li-o em si, não a crítica). A biografia, entretanto, comprei-a e é fantástica, ótima leitura, parece ficção em suas internações em hospício e degolação de cabrito.

[Sobre "O mago"]

por Antoine
19/4/2010 às
10h31

Novas formas literárias
Excelente o artigo de Marcelo Spalding "O hiperconto e a Literatura Digital". O formato, cabe, sem dúvida, para o texto curto e as experiências com novas formas de prosa que possam ser criadas. Isso acontece com a poesia há pelo menos 50 anos. No caso, com a poesia eletrônica e digital. Recomendo aos leitores o livro de Jorge Luiz Antonio "Poesia Eletrônica: negociações com os processos digitais".

[Sobre "O hiperconto e a literatura digital"]

por Hugo Pontes
19/4/2010 às
07h01

Julio Daio Borges
Editor

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