Terça-feira,
20/4/2010
Comentários
Leitores
Bons ouvintes
Ana, nesse meio do "diz-que-diz", nós, os mais calados ou reservados, só temos tempo de balançar nossas cabeças concordando, ou não, com tantas coisas ditas por pessoas que extravazam tudo que possuem em suas mentes porque encontram em nós "bons ouvintes"... caso contrário, não teria tanto esse "diz-que-diz" conosco, não é mesmo? um beijo, minha querida... ah!!! ia me esquecendo de te contar...
[Sobre "Diz-que-diz"]
por
fernanda flores
20/4/2010 às
22h29
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Belo artigo!
Parabéns! Belo artigo, entusiasmante e realmente digno. Deixa claro que se trata de alguém que tem paixão pela escrita e claro pela leitura. Um dia chego lá.
[Sobre "Como escrever bem — parte 1"]
por
André Sampaio
20/4/2010 às
19h22
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Tentando mudar de profissão
Sou Analista de Tecnologia e trabalho há mais de 15 anos na área. Estou tentando mudar de profissão há 4 anos. Uma das minhas maiores dificuldades é a idade, chegando os 40. E o sustento da minha família. O salário que ganho não é mal, mas sinto um vazio dentro de mim, que me consome a cada dia que passa. Eu também não consegui achar um caminho, uma direção, mas tenho esperança de que ainda vou encontrar. Que seja pelo meu filho.
[Sobre "A ousadia de mudar de profissão"]
por
Aldo Silva
20/4/2010 às
19h01
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Amor não é coração acelerado
Marcelo, vejo os amores antigos exatamente como seu amigo. Não é porque não deu certo que aquela pessoa não tem importância qualquer em nossa vida presente. Querendo ou não, a gente sempre leva um pouco da pessoa e deixa um pouco da gente. "Foi bom enquanto durou"... rs. É sempre ruim quando acaba, mas se quando acaba é ruim é porque era bom antes de acabar. Enfim... às vezes a gente vive muitos "amores possíveis", mas não está pronto para que ele dure muito. Então, dá um jeito de sabotar a relação. O interessante é que mesmo isso pode nos ajudar a amadurecer e nos preparar para finalmente estarmos prontos para algum amor verdadeiro. E, acredite: amor não é coração acelerado, não é friozinho na barriga, não é sentir tesão em cada beijo e abraço. Amor é muito mais do que isso... e só quem descobre o que está além pode-se dizer pronto para o amor verdadeiro. Quem já passou por todas essas fases sabe o que estou dizendo. Boa sorte em sua busca! (Lindo texto).
[Sobre "Dos amores possíveis"]
por
Débora Carvalho
20/4/2010 às
14h32
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Assino embaixo desse texto!
Assino embaixo desse texto! E acrescento que, na transição do "cristianismo" para "ICAR", ou melhor, nesse processo de "corrupção" a Igreja deixou de ser Cristã. Sendo assim, tudo o que fez em nome do cristianismo não foi cristão. Vejo isso como "falsidade ideológica", mentira, dizer que é o que não é; que age em nome de alguém que é totalmente contra o que está sendo feito. E, por incrível que pareça, tudo isso já estava profetizado na própria Bíblia... "cuidará em mudar os tempos e a Lei", "derramará sangue", "perseguirá os fiéis". Esse cristianismo falso, com certeza foi e é uma maldição para a humanidade, com todas as suas mentiras e práticas abomináveis.
[Sobre "O cristianismo para Nietzsche"]
por
Débora Carvalho
20/4/2010 às
14h17
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Nemo me impune lacessi
A família pode, se quiser justiça, adotar o lema de Poe - desde o antigo Reino da Escócia - (O barril de Amontillado): "Nemo me impune lacessit".
[Sobre "Glauco: culpado ou inocente?"]
por
Joseph Shafan
20/4/2010 às
10h49
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Sinal de loucura?
Belo artigo, mas você forçou um pouco. Desde quando "Gritar e gargalhar sozinho enquanto tece suas frases diabólicas" é sinal de loucura?
[Sobre "Uma vida para James Joyce"]
por
Amâncio Siqueira
20/4/2010 às
10h28
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Clapton is God!
Genial! Concordo em gênero, número e grau... Clapton is (definitly) God!!!
[Sobre "Eric Clapton ― envelhecendo como um bluesman"]
por
Daniela
19/4/2010 às
14h00
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Não convence
Abordagem correta, com uma única imprecisão: há drogas que permanecem por longo tempo no corpo, como o LSD. Quanto ao preconceito referente ao chá do Santo Daime, é provável exista, e não duvido de que haja uma nefasta influência do Tio Sam, já que a maconha, no começo do século XX, era de uso livre nos EUA, mas utilizada principalmente por negros. Quando resolveram proibir, o móvel principal foi o preconceito, e a campanha foi recheada de mentiras. Nada posso afirmar acerca do assassino, porém milhares de pessoas fazem uso do chá do Santo Daime, e esta foi a primeira relação do mesmo com um crime. Com efeito, não convence.
[Sobre "Glauco: culpado ou inocente?"]
por
Gil Cleber
19/4/2010 às
12h02
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Veja saiu ilesa
Acho que Veja foi uma das que saíram ilesas dessa estatísticas.
[Sobre "Anúncios em revistas caindo"]
por
Antoine
19/4/2010 às
10h32
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Julio Daio Borges
Editor
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