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Quarta-feira, 21/4/2010
Comentários
Leitores

Quase tudo é uma marca
O texto parece o "samba do crioulo doido"! A "entrevista" do Sinatra por Gay Talese é tão fútil quanto a do Ronaldo pela Veja. A primeira pode ter sido melhor escrita e ocupado mais espaço na imprensa, mas a futilidade de ambas é a mesma. E no mundo moderno quase tudo são marcas: Sinatra, Ronaldo, Talese, Veja, Havaianas, Coca-cola, Michelin... até Digestivo Cultural!

[Sobre "A marca do fútil"]

por José Frid
21/4/2010 às
16h23

Cadê o glamour?
Enfim acho que descobri o que está me incomodando veladamente nos últimos tempos: essa crise. É essa sensação de que "poderia ter feito muito mais" o que realmente incomoda a gente. Cheguei aos 27 e quando me imaginava nessa idade, no tempo de adolescência, eu via um glamour que hoje não consigo encontrar.

[Sobre "A crise dos 28"]

por Erika
21/4/2010 às
16h23

Governo na contramão
Brilhante o texto do Constantino... nada como ler textos de quem conhece a fundo o que esta escrevendo. Há algumas frases memoráveis: "A carga tributária já está em patamares escandinavos, apesar dos serviços africanos"; "Precisamos de mais formigas e menos cigarras". As políticas atuais do nosso governo vão totalmente na contramão desses conceitos: os patamares da carga tributária estão cada vez mais "escandinavos", e os serviços cada vez mais "africanos"... e os programas sociais Bolsa disso, Bolsa daquilo, só criam "cigarras", nenhuma "formiga". Corremos lépidos em direção a um muro de pedras asperas e com arestas cortantes, intransponível. Ingênuos, aceleramos e colocamos a cabeça bem na frente... Será que o povo brasileiro aproveitará a oportunidade em outubro de mudar o curso? Se não, a dor-de-cabeça será monumental... Obrigado pela oportunidade de comentar.

[Sobre "O voo de galinha do Brasil"]

por Claudio Spiguel
21/4/2010 às
15h03

Até a próxima crise!
Marcelo, pelo o amor de Deus, não me assuste!!! Pensei que minha próxima crise só aconteceria aos 40, 50, sei lá, falam tanto dessas idades... "idade do lobo", "menopausa" e por aí vai. Pensei estar livre delas, pelo menos por alguns anos, sabe, pois já sofri com minha crise dos 18, àquela que pensamos "saber tudo" o suficiente, quando na verdade não sabemos de coisa alguma... Bom, de qualquer forma, foi bom ter lido seu texto, pois assim, Marcelo, vou me preparando até lá!!! Beijos e um bom final de crise, pelo menos até chegar a próxima!!!

[Sobre "A crise dos 28"]

por fernanda flores
21/4/2010 às
14h00

O Estado reaquece a economia
Este artigo é mais do mesmo. Sua "receita" para o verdadeiro desenvolvimento é a "redução do governo na economia", o que vimos durante todos os anos 90 e continuamos assistindo em vários setores, como o dos transportes (nada) públicos do Rio de Janeiro. Ainda não vi os economistas ortodoxos avaliando o sistema (?!) de transportes na Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Neste setor, foi cumprido à risca o receituário anti-estatista: tudo é operado por empresas privadas... E é um caos! Que os economistas neoliberais parem de falar que o problema são os "estímulos artificiais" do governo (como se a economia de mercado fosse natural), ainda mais em um contexto de crise no qual os Estados são chamados a reaquecer a economia paralisada.

[Sobre "O voo de galinha do Brasil"]

por Marcos Rangel
21/4/2010 às
13h16

Círculo do capitalismo
Todas as preocupações com o número da economia fazem parte do círculo do capitalismo. Não tenho vocação pra contar nem vantagem nem valores econômicos, quero mais sentar a beira de um rio e ter uma dose água de coco, goela abaixo.

[Sobre "O voo de galinha do Brasil"]

por Manoel Messias Perei
21/4/2010 às
11h48

Os banqueiros estão felizes
Rodrigo Constantino parece um porta-voz dos bancos falando. Será ele empregado de algum grande banqueiro ou está apenas puxando o saco mesmo? Se a resposta for a segunda opção, sinto lhe informar, Rodrigo, que você vai continuar desempregado. Os banqueiros brasileiros estão felizes com o governo, apesar de ainda lutarem para privatizar a previdência, os serviços públicos que restaram e piorar ainda mais as condições para que o trabalhador se aposente de forma justa. Previdência deficitária? Você precisa rever seus (ou você só os está repetindo?) conceitos, Rodrigo. Quanto às formigas, que eu saiba as cigarras são os mesmos que você defende, os ricos e famosos, os industriais, os banqueiros, os agiotas. Que tal estatizar todos os meios de produção e tornar pública toda a riqueza que os próprios trabalhadores, ou seja, as formigas, criam? E vale lembrar que, sem os estímulos do governo, os empresários e banqueiros incompetentes que faliram a economia mundial, e que você tanto defende, já estariam falidos há tempos.

[Sobre "O voo de galinha do Brasil"]

por Luciano Pita
21/4/2010 às
10h19

A verdade sobre nossa economia
Parabéns ao articulista por este artigo, e ao Digestivo pela oportunidade que nos dá de lê-lo! Muito raros, nestas águas turvas, atuais, articulistas como Rodrigo Constantino, dispostos a ignorar a patrulha ideológica e trazer à luz uma verdade inquestionável sobre a nossa economia e o tratamento (ainda errado) que se lhe dá com consequências no nosso futuro, transferidas. Caso uma verdade, ao ser exposta, beneficie A ou B, cabe apenas responder que A ou B faz parte, então, daqueles núcleos sadios que restam na sociedade e a verdade, pura e simples, é quem ganha e recebe os aplausos. Abraços a todos! Queremos mais, queremos melhor! JP.

[Sobre "O voo de galinha do Brasil"]

por José Pereira
21/4/2010 às
09h24

Amor não se procura, acha-se!
Caro Marcelo... bom, no modo mais simples que eu puder falar aqui sobre encontrar ou não o amor verdadeiro, eu te digo o seguinte: amor não se procura, acha-se!!! Infelizmente as pessoas confundem "amor" com "apego"... Quando acha-se o amor de verdade, Marcelo, não há sofrimento nem paranóias do tipo "será que vai dar certo?" Já no apego, ah... é sofrimento pra cá, insegurança pra lá, enfim, as pessoas no geral não aceitam ficar sós, e vão levando uma relação pra frente até chegar no seu limite de saturação... no amor "verdadeiro" isso não ocorre. O amor verdadeiro não morre, não satura... No amor verdadeiro, Marcelo, estamos sempre querendo acertar. O queremos para sempre pelo bem que ele nos faz. E viva o amor!!! beijos, Marcelo. Quer namorar comigo? rsrsrs...

[Sobre "Dos amores possíveis"]

por fernanda flores
20/4/2010 às
23h00

Bons ouvintes
Ana, nesse meio do "diz-que-diz", nós, os mais calados ou reservados, só temos tempo de balançar nossas cabeças concordando, ou não, com tantas coisas ditas por pessoas que extravazam tudo que possuem em suas mentes porque encontram em nós "bons ouvintes"... caso contrário, não teria tanto esse "diz-que-diz" conosco, não é mesmo? um beijo, minha querida... ah!!! ia me esquecendo de te contar...

[Sobre "Diz-que-diz"]

por fernanda flores
20/4/2010 às
22h29

Julio Daio Borges
Editor

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