Quarta-feira,
21/4/2010
Comentários
Leitores
E os links?
O "Um estudo em vermelho" é um bom, porém simples, exemplo do hiperconto tratado no artigo. Entretanto, senti falta, por ser tratar de artigo sobre literatura digital e hipertexto, de links diretos para os demais exemplos citados. Propaganda do Google?
[Sobre "O hiperconto e a literatura digital"]
por
José Frid
21/4/2010 às
17h07
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Miep Gies e Anne Frank
Miep Gies não pode salvar a vida de Anne Frank, mas salvou aquilo que Anne mais queria naquele momento, "viver", mesmo que depois de sua morte: "O diário de Anne Frank". Ela não se considerava uma HEROÍNA... e com uma certa razão, pois heróis foram aqueles que ela ajudou até enquanto pôde... Miep Gies os denominou dessa forma também. Parabéns, Daniel, por nos fazer recordar isso tudo nesta tua matéria. Beijos.
[Sobre "Simplesmente tive sorte"]
por
fernanda flores
21/4/2010 às
17h01
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Nunca estivemos num paraíso
Certo: não estamos (nunca estivemos) num paraíso. Quem está ou já esteve, pelo menos, no mundo perfeito que muitos comentaristas pintam quando falam do que não somos? O que chama a atenção, na verdade, é o seguinte: quantos outros lugares deste planeta contam, como nós, com uma imprensa (de papel ou virtual) que torça tanto e tão insistentemente contra o próprio país? Com jornalistas, comentaristas, analistas especialistas que têm tanta vergonha, tanto asco pelo lugar em que nasceram. Que sonham tanto em viver longe, em ser o que não são, enquanto exercem seu "poder crítico"?
[Sobre "O voo de galinha do Brasil"]
por
Paulo Cezar
21/4/2010 às
16h46
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Quase tudo é uma marca
O texto parece o "samba do crioulo doido"! A "entrevista" do Sinatra por Gay Talese é tão fútil quanto a do Ronaldo pela Veja. A primeira pode ter sido melhor escrita e ocupado mais espaço na imprensa, mas a futilidade de ambas é a mesma. E no mundo moderno quase tudo são marcas: Sinatra, Ronaldo, Talese, Veja, Havaianas, Coca-cola, Michelin... até Digestivo Cultural!
[Sobre "A marca do fútil"]
por
José Frid
21/4/2010 às
16h23
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Cadê o glamour?
Enfim acho que descobri o que está me incomodando veladamente nos últimos tempos: essa crise. É essa sensação de que "poderia ter feito muito mais" o que realmente incomoda a gente. Cheguei aos 27 e quando me imaginava nessa idade, no tempo de adolescência, eu via um glamour que hoje não consigo encontrar.
[Sobre "A crise dos 28"]
por
Erika
21/4/2010 às
16h23
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Governo na contramão
Brilhante o texto do Constantino... nada como ler textos de quem conhece a fundo o que esta escrevendo. Há algumas frases memoráveis: "A carga tributária já está em patamares escandinavos, apesar dos serviços africanos"; "Precisamos de mais formigas e menos cigarras". As políticas atuais do nosso governo vão totalmente na contramão desses conceitos: os patamares da carga tributária estão cada vez mais "escandinavos", e os serviços cada vez mais "africanos"... e os programas sociais Bolsa disso, Bolsa daquilo, só criam "cigarras", nenhuma "formiga". Corremos lépidos em direção a um muro de pedras asperas e com arestas cortantes, intransponível. Ingênuos, aceleramos e colocamos a cabeça bem na frente... Será que o povo brasileiro aproveitará a oportunidade em outubro de mudar o curso? Se não, a dor-de-cabeça será monumental... Obrigado pela oportunidade de comentar.
[Sobre "O voo de galinha do Brasil"]
por
Claudio Spiguel
21/4/2010 às
15h03
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Até a próxima crise!
Marcelo, pelo o amor de Deus, não me assuste!!! Pensei que minha próxima crise só aconteceria aos 40, 50, sei lá, falam tanto dessas idades... "idade do lobo", "menopausa" e por aí vai. Pensei estar livre delas, pelo menos por alguns anos, sabe, pois já sofri com minha crise dos 18, àquela que pensamos "saber tudo" o suficiente, quando na verdade não sabemos de coisa alguma... Bom, de qualquer forma, foi bom ter lido seu texto, pois assim, Marcelo, vou me preparando até lá!!! Beijos e um bom final de crise, pelo menos até chegar a próxima!!!
[Sobre "A crise dos 28"]
por
fernanda flores
21/4/2010 às
14h00
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O Estado reaquece a economia
Este artigo é mais do mesmo. Sua "receita" para o verdadeiro desenvolvimento é a "redução do governo na economia", o que vimos durante todos os anos 90 e continuamos assistindo em vários setores, como o dos transportes (nada) públicos do Rio de Janeiro. Ainda não vi os economistas ortodoxos avaliando o sistema (?!) de transportes na Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Neste setor, foi cumprido à risca o receituário anti-estatista: tudo é operado por empresas privadas... E é um caos! Que os economistas neoliberais parem de falar que o problema são os "estímulos artificiais" do governo (como se a economia de mercado fosse natural), ainda mais em um contexto de crise no qual os Estados são chamados a reaquecer a economia paralisada.
[Sobre "O voo de galinha do Brasil"]
por
Marcos Rangel
21/4/2010 às
13h16
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Círculo do capitalismo
Todas as preocupações com o número da economia fazem parte do círculo do capitalismo. Não tenho vocação pra contar nem vantagem nem valores econômicos, quero mais sentar a beira de um rio e ter uma dose água de coco, goela abaixo.
[Sobre "O voo de galinha do Brasil"]
por
Manoel Messias Perei
21/4/2010 às
11h48
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Os banqueiros estão felizes
Rodrigo Constantino parece um porta-voz dos bancos falando. Será ele empregado de algum grande banqueiro ou está apenas puxando o saco mesmo? Se a resposta for a segunda opção, sinto lhe informar, Rodrigo, que você vai continuar desempregado. Os banqueiros brasileiros estão felizes com o governo, apesar de ainda lutarem para privatizar a previdência, os serviços públicos que restaram e piorar ainda mais as condições para que o trabalhador se aposente de forma justa. Previdência deficitária? Você precisa rever seus (ou você só os está repetindo?) conceitos, Rodrigo. Quanto às formigas, que eu saiba as cigarras são os mesmos que você defende, os ricos e famosos, os industriais, os banqueiros, os agiotas. Que tal estatizar todos os meios de produção e tornar pública toda a riqueza que os próprios trabalhadores, ou seja, as formigas, criam? E vale lembrar que, sem os estímulos do governo, os empresários e banqueiros incompetentes que faliram a economia mundial, e que você tanto defende, já estariam falidos há tempos.
[Sobre "O voo de galinha do Brasil"]
por
Luciano Pita
21/4/2010 às
10h19
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Julio Daio Borges
Editor
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