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Quinta-feira, 22/4/2010
Comentários
Leitores

Tuitada divina
Eu acho que Antony Flew abandonou o ateísmo porque na pior das hipóteses vai apenas errar o palpite. Se estiver certo vai nos mandar uma tuitada divina e dizer que está tudo bem com ele?

[Sobre "Antony Flew, o ateu convertido"]

por Márcio
22/4/2010 à
00h49

Sem melar os livros
Concordo, Rafael, que os livros devem ser lacrados, sim! Sou uma que entro em livrarias muitas vezes lisa também, apenas com a intenção de folhear e ver o que há de novo, mas, é claro, não melando as páginas conforme você disse... rsrsrs Quanto ao mal criado... bom, esse é o tipo do cliente arrogante, sim, pois acha que entrando num estabelecimento, está fazendo um grande favor em comprar algo... Tudo bem, está, mas ele esquece que o estabelecimento também está lhe fornecendo algo que ele quer adquirir. Portanto, tanto um como o outro devem se comportar da melhor maneira possível, nem que, pra isso, tenha que se fazer uma força danada como você fez. Bom, saber quem é esse sujeito? Só se for pra não deixar um currículo teu por lá... Pro resto, vale à pena saber? Beijos, Rafael!

[Sobre "História (não só) de livraria"]

por fernanda flores
21/4/2010 às
18h05

E os links?
O "Um estudo em vermelho" é um bom, porém simples, exemplo do hiperconto tratado no artigo. Entretanto, senti falta, por ser tratar de artigo sobre literatura digital e hipertexto, de links diretos para os demais exemplos citados. Propaganda do Google?

[Sobre "O hiperconto e a literatura digital"]

por José Frid
21/4/2010 às
17h07

Miep Gies e Anne Frank
Miep Gies não pode salvar a vida de Anne Frank, mas salvou aquilo que Anne mais queria naquele momento, "viver", mesmo que depois de sua morte: "O diário de Anne Frank". Ela não se considerava uma HEROÍNA... e com uma certa razão, pois heróis foram aqueles que ela ajudou até enquanto pôde... Miep Gies os denominou dessa forma também. Parabéns, Daniel, por nos fazer recordar isso tudo nesta tua matéria. Beijos.

[Sobre "Simplesmente tive sorte"]

por fernanda flores
21/4/2010 às
17h01

Nunca estivemos num paraíso
Certo: não estamos (nunca estivemos) num paraíso. Quem está ou já esteve, pelo menos, no mundo perfeito que muitos comentaristas pintam quando falam do que não somos? O que chama a atenção, na verdade, é o seguinte: quantos outros lugares deste planeta contam, como nós, com uma imprensa (de papel ou virtual) que torça tanto e tão insistentemente contra o próprio país? Com jornalistas, comentaristas, analistas especialistas que têm tanta vergonha, tanto asco pelo lugar em que nasceram. Que sonham tanto em viver longe, em ser o que não são, enquanto exercem seu "poder crítico"?

[Sobre "O voo de galinha do Brasil"]

por Paulo Cezar
21/4/2010 às
16h46

Quase tudo é uma marca
O texto parece o "samba do crioulo doido"! A "entrevista" do Sinatra por Gay Talese é tão fútil quanto a do Ronaldo pela Veja. A primeira pode ter sido melhor escrita e ocupado mais espaço na imprensa, mas a futilidade de ambas é a mesma. E no mundo moderno quase tudo são marcas: Sinatra, Ronaldo, Talese, Veja, Havaianas, Coca-cola, Michelin... até Digestivo Cultural!

[Sobre "A marca do fútil"]

por José Frid
21/4/2010 às
16h23

Cadê o glamour?
Enfim acho que descobri o que está me incomodando veladamente nos últimos tempos: essa crise. É essa sensação de que "poderia ter feito muito mais" o que realmente incomoda a gente. Cheguei aos 27 e quando me imaginava nessa idade, no tempo de adolescência, eu via um glamour que hoje não consigo encontrar.

[Sobre "A crise dos 28"]

por Erika
21/4/2010 às
16h23

Governo na contramão
Brilhante o texto do Constantino... nada como ler textos de quem conhece a fundo o que esta escrevendo. Há algumas frases memoráveis: "A carga tributária já está em patamares escandinavos, apesar dos serviços africanos"; "Precisamos de mais formigas e menos cigarras". As políticas atuais do nosso governo vão totalmente na contramão desses conceitos: os patamares da carga tributária estão cada vez mais "escandinavos", e os serviços cada vez mais "africanos"... e os programas sociais Bolsa disso, Bolsa daquilo, só criam "cigarras", nenhuma "formiga". Corremos lépidos em direção a um muro de pedras asperas e com arestas cortantes, intransponível. Ingênuos, aceleramos e colocamos a cabeça bem na frente... Será que o povo brasileiro aproveitará a oportunidade em outubro de mudar o curso? Se não, a dor-de-cabeça será monumental... Obrigado pela oportunidade de comentar.

[Sobre "O voo de galinha do Brasil"]

por Claudio Spiguel
21/4/2010 às
15h03

Até a próxima crise!
Marcelo, pelo o amor de Deus, não me assuste!!! Pensei que minha próxima crise só aconteceria aos 40, 50, sei lá, falam tanto dessas idades... "idade do lobo", "menopausa" e por aí vai. Pensei estar livre delas, pelo menos por alguns anos, sabe, pois já sofri com minha crise dos 18, àquela que pensamos "saber tudo" o suficiente, quando na verdade não sabemos de coisa alguma... Bom, de qualquer forma, foi bom ter lido seu texto, pois assim, Marcelo, vou me preparando até lá!!! Beijos e um bom final de crise, pelo menos até chegar a próxima!!!

[Sobre "A crise dos 28"]

por fernanda flores
21/4/2010 às
14h00

O Estado reaquece a economia
Este artigo é mais do mesmo. Sua "receita" para o verdadeiro desenvolvimento é a "redução do governo na economia", o que vimos durante todos os anos 90 e continuamos assistindo em vários setores, como o dos transportes (nada) públicos do Rio de Janeiro. Ainda não vi os economistas ortodoxos avaliando o sistema (?!) de transportes na Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Neste setor, foi cumprido à risca o receituário anti-estatista: tudo é operado por empresas privadas... E é um caos! Que os economistas neoliberais parem de falar que o problema são os "estímulos artificiais" do governo (como se a economia de mercado fosse natural), ainda mais em um contexto de crise no qual os Estados são chamados a reaquecer a economia paralisada.

[Sobre "O voo de galinha do Brasil"]

por Marcos Rangel
21/4/2010 às
13h16

Julio Daio Borges
Editor

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