Sábado,
24/4/2010
Comentários
Leitores
Sobre viver de literatura
Dá para viver de literatura, sim, desde que você se sujeite a escrever o que as editoras querem publicar - desde que você queira ser um Paulo Coelho, ou J.K. Rowling. Minha literatura é deprê, eu assumo - mas fazer o quê? Sei que ninguém vai investir nisso, portanto para dar a público o que eu escrevo, só mesmo um blog. Um dia isso pode se transformar em investimento, quem sabe?
[Sobre "Não existe pote de ouro no arco-íris do escritor"]
por
Antonio Uchoa Neto
24/4/2010 às
11h19
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Acontece sempre, infelizmente
Fiquei feliz por ler um texto tão bem escrito. E triste por constatar que esta história acontece sempre.
[Sobre "Com ventilador, mas sem educação"]
por
Reginaldo
24/4/2010 às
08h14
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Melhor comentário até agora
Melhor comentário até agora sobre o show do Guns. Com certeza os outros (comentários) foram cópias, pessoas que não conhecem o Guns, não sabem a história da banda. Não foi um show como em 1992, mas foi um grande espetáculo, e satisfez os seus verdadeiros fãs.
[Sobre "Guns N' Roses no Brasil: São Paulo"]
por
Aleksandra
23/4/2010 às
20h58
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Mulheres românticas
Na verdade, não creio que seja tão difícil assim entender nós, mulheres. Acredito que a confusão paira num outro âmbito, ou seja, o ciúme e a inveja por parte da maioria dos homens (rsrs) a despeito da fecunda atuação que desempenhamos hoje na sociedade, fruto de lutas homéricas em busca de reconhecimento, de respeito e, principalmente, da efetivação dos nossos direitos, tendo como meta a participação no processo de conscientização da humanidade diante de tantas arbitrariedades praticadas contra seres discriminados, como o negro, o índio, o gay, o velho e a mulher propriamente dita, nesse sentido, surge um novo cenário, inaugurando um novo o propósito, de iluminar cabeças retrógradas, de mudar paradigmas de contagiar... Com efeito, nos dias atuais, a mulher tem plena consciência do seu poder, dos seus direitos, do seu papel na sociedade, na política, enfim, mas o que ela quer mesmo, é ser vista através do romantismo...
[Sobre "Tudo o que os homens não entendem, Dr. Herb Golberg"]
por
Wanda Fortunato
23/4/2010 às
13h30
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Enredo e atuações
Confesso que saí do cinema bastante satisfeita depois da experiência "Avatar". Também estou um tanto quanto ansiosa para assistir "Alice". Afinal, tenho dois filhos que adoram ir ao cinema e já passei por situações realmente constrangedoras tendo que permanecer com a bunda na poltrona enquanto na telona robôs gigantescos destroem cidades etc. e tal. Meus filhos certamente herdaram minha paixão pela salinha escura e pela carésima pipoca amanteigada e tenho a esperança de um futuro cheio de filmes muito mais interessantes para eles - aqueles que prescindem de toda essa tecnologia, pois o fantástico está no enredo, atuações etc.
[Sobre "O futuro do ritual do cinema"]
por
Daniela
23/4/2010 às
10h58
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Suaves, bonitos e espontâneos
Marcelo, mesmo estando você em conflito, seus textos são suaves, bonitos e espontâneos! Pra te falar a verdade, acho que você em crise é ainda melhor!!! Ah, ia me esquecendo: eu adoro ler bula de remédio! Um beijo... e não nos deixe, por favor!
[Sobre "Os meus conflitos"]
por
fernanda flores
23/4/2010 às
03h36
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Menos é mais
"A diferença entre o escritor e o escrevedor está sobretudo na economia vocabular. Conseguir o máximo com o mínimo - eis um sábio programa."(Celso Pedro Luft) Bom, após essa citação maravilhosa, eu só chego a uma conclusão: menos é mais. Portanto, para se escrever bem, nada de enrolações! Um beijo, Marcelo...
[Sobre "Como escrever bem — parte 1"]
por
fernanda flores
23/4/2010 às
03h09
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Aproveitar antes que acabe
Oi, Rafael! Assunto complicado este que você nos coloca agora. Hoje em dia, depois que a mídia se voltou para a reprodução digital, seja ela musical ou de filmes, não consigo ver outro fim para os cinemas se não seu própio fim mesmo. Filmes são disponibilizados pela internet poucas horas depois de serem exibidos, ou mesmo antes de chegarem às salas de cinema! E outra, existem sites que traduzem e disponibilizam legendas gratuitamente para aqueles que possuem uma certa dificuldade na tradução! Quer dizer, há uma facilidade enorme para a pirataria, tanto de filmes, como músicas em CDs. O que podemos esperar? Tudo bem, assistir a um bom filme em casa com todos os aparatos que você colocou é uma maravilha, mas ir ao cinema com aquele pacotão de pipocas e bem acompanhada... hummm... nada melhor! Vamos aproveitar antes que isso se acabe! Beijos, Rafael!
[Sobre "Filmes on-line"]
por
fernanda flores
23/4/2010 à
01h58
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Pílulas da felicidade
As pílulas da felicidade instantânea são espalhadas como as pestes dos precários tempos de outrora. Todos os meios são justificáveis para Vencer. No entanto, a procura por medicamentos que aliviam as angústias tem crescido em progressões geométricas. Sentir-se entristecido tem sido compreendido como doença. O sofrimento - embora seja parte essencial de nossa evolução - é tragédia iminente. O fracasso não pode ser tolerado. Um enorme silêncio atinge então o coração do leitor que busca ajudar a si próprio. Será que vencer existe? E, em caso afirmativo, o êxito traz plenitude ao existir? Não seremos meros títeres, em palcos absurdamente artificiais? Cabe a nós seguir o caminho do Olimpo? Talvez a fragilidade não deva ser negligenciada. A sombra é essência. Ora, o horrível negrume dos defeitos. Ele merece ser esquecido? A verdade dos poetas desanuvia. O pecado confessado aquece. E o desconhecimento de si faz ninho.
[Sobre "Parodiando a autoajuda"]
por
Mariana Portela
23/4/2010 à
00h09
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Quem sai perdendo?
Me lembrou de uma frase que ouvi ou li em algum lugar, sobre essa coisa de Deus, céu e vida eterna existirem ou não - quem sai perdendo? Se, de fato, nada disso existir, mesmo que eu acredite que exista, nada tenho a perder, já que não passava de uma "ilusão". Agora, se tudo isso for verdade... tenho muito a perder se não acreditar, e uma vida eterna a ganhar se crer.
[Sobre "Antony Flew, o ateu convertido"]
por
Débora Carvalho
22/4/2010 às
18h14
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Julio Daio Borges
Editor
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