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Quinta-feira, 29/4/2010
Comentários
Leitores

Eu não disse?
Viu? Eu não disse?!

[Sobre "Diz-que-diz"]

por Lemon
29/4/2010 às
17h50

Pela valorização da cultura
"(...)saber ver sem estar a pensar/ (...)E nem pensar quando se vê/ Nem ver quando se pensa/ (...)Uma aprendizagem do desaprender(...)" Ótima ligação das palavras de Fernando Pessoa com a arte contemporânea. Com certeza foram escritas em um contexto e uma época que não existem mais hoje em dia. A desconstrução, o desaprender... Hoje isso não faz mais sentido, ou será que a arte não quer que ninguém pense? É preciso desaprender para poder compreender a arte de hoje? Não se pode pensar diante das obras! Qual então o sentido desta arte? Mantermos o público "ignorante" para que a arte seja valorizada? Este parece ser o pensamento vigente. Se os artistas não possuem conteúdo para suas obras abstratas, e estas precisam de manuais para serem explicadas, deveriam se arriscar pela literatura! Todos os valores e objetivos da arte e sociedade foram perdidos ou eliminados. O que mais ainda temos que desaprender? A arte deve sim é lutar pela valorização da cultura, fazer pensar. Pense nisso!

[Sobre "Danillo Villa, quadros de uma exposição"]

por QUIM Alcantara
29/4/2010 às
13h09

O barateamento dos livros
Julio, falou pouco e acertado! Como dizem aqui no interior. Acabei de ler sobre o iPad, o fim dos jornais, revistas e livros impressos. Acho que você tem toda razão. Os escritores de verdade devem buscar alternativas. Eu já não trabalho com livros impressos, passei para e-book há um bom tempo (2006) e já vendia em disquetes, CD e DVD, muito antes. Tenho cinco e-books, com belas capas e vendo por R$5,90 cada, envio por e-mail. Não gasto com gráfica, nem correios e outras despesas. Estou feliz, escrevo dois a três contos por semana, publico no meu blog e estamos aí para o que der e vier. Olha que não sou mais jovem, tenho 66 anos e só agora consegui entrar para a Academia Divinopolitana de Letras. Acho que com isso tudo uma coisa boa vai acontecer: o barateamento do preço dos livros. Já estou vendo livrarias vendendo livros pela metade dos preços. Na internet também. Manoel

[Sobre "Não existe pote de ouro no arco-íris do escritor"]

por Manoel Amaral
29/4/2010 às
05h57

Salve o iPad!
Há algum tempo já esperava isso. A queda da venda dos jornais, revistas e livros só teria uma solução parcial e por pequeno período se resolvessem baixar os preços. Os livros, principalmente, que ainda são muito caros no Brasil. É um absurdo um livro de 176 p. custar R$ 42,00. Tem revistas muito caras (sem chiste!). Aqui em Minas o Jornal O Tempo conseguiu emplacar com um jornalzinho de poucas "letras" e muitas fotos a um preço de R$0,25. Salve o iPad, que pelo menos para isso serviu! Manoel

[Sobre "E o iPad não salvou os jornais e as revistas..."]

por Manoel Amaral
29/4/2010 às
05h30

Cinema e globalização
Penso que o cinema está mudando, mas no ritmo das obsolescências do produto cinematográfico. Faz parte do processo globalizado.

[Sobre "Cinema futuro: projeções"]

por Manoel Messias Perei
28/4/2010 às
20h05

Um só e imenso Rimbaud
Fala-se muito por aí das "duas pessoas" chamadas Jean-Nicolas Arthur Rimbaud. Há pouco tempo, aliás, saiu no Brasil um livro intilulado (se não me engano) "Rimbaud: a vida dupla de um rebelde". Bobagem, mistificação. Houve um só Rimbaud, que escolheu a vida como poucos ousam escolher. O natural das pessoas é amadurecer, desdobrar-se, realizar o que têm de potencial. Ninguém melhor que Jean Arthur para saber disso, ele que disse que é preciso ser moderno sempre. A poesia, os círculos literários cansaram, ele saiu e foi conhecer o mundo. Viva Rimbaud, um só e imenso Rimbaud!

[Sobre "O comerciante abissínio II"]

por Paulo Cezar
28/4/2010 às
10h52

Uma esculhambação
A forma como acreditamos em educação nada tem a haver com as diabruras estabelecidas pela juventude, que não respeitam pais, professores, governos e têm a lei de seu lado. Hoje educação é destruir o patrimônio público, é não ser repreendido. E tudo está conforme o estatuto da criança e do adolescente. Uma esculhambação.

[Sobre "Quando se abrem as portas"]

por Manoel Messias Perei
26/4/2010 às
09h26

Barulho demais...
Um barato o texto. A questão é como ouvir a nossa voz "interior" em meio a tanto barulho... Talvez escrever seja uma maneira... mas ler reflexivamente também.

[Sobre "Diz-que-diz"]

por Roberta Resende
26/4/2010 às
09h18

Parece reza forte
Primeiro que o título é errado. Autoajuda? Então eu mesmo vou me ajudar. Realmente esses filósofos da vida alheia querem mesmo é um bom mercado para venda dos livros que na minha opinião é como "O Segredo", que coisa mais ridícula. Então se eu imaginar que já ocorreu... acontece mesmo. Ocorre que os pessimistas às vezes são realistas, porque as vidas das pessoas não são iguais, tem gente para tudo que é gosto, é melhor ser realista do que ser retardado. Geralmente esses livros dizem: faça isso, aquilo, que tudo muda na sua vida. Parece reza forte. Estou fora. Peço opinião às pessoas, mas resolver os meus problemas só eu que resolvo. E como diz o ditado Chinês: um problema sem solução, solucionado está.

[Sobre "Parodiando a autoajuda"]

por Candido Rubim Rios
26/4/2010 às
08h51

Eyjafjallajökull?
Eyjafjallajökull? Li no jornal.

[Sobre "Diz-que-diz"]

por Felipe Pait
26/4/2010 às
07h19

Julio Daio Borges
Editor

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