Sexta-feira,
30/4/2010
Comentários
Leitores
Quero ir ao Museu também
Ai, Ana, vi outro dia no Futura a divulgação da exposição e já fiquei querendo ir, depois do seu texto, então, quero inda mais. Pena que a grana anda curta (se é que anda...). Uma amiga que ia a SP me perguntou dicas e eu sugeri o Museu e esta exposição, ela num entendeu... falou "pra que ir no Museu pra ver erro da língua portuguesa?" Deixei quieto, ela provocou: "imagina, Dayse, uma exposição todinha sobre a ABNT? você ia ficar doida, hein?" Fazer o que... Cada 1 é cada 1.
[Sobre "Ainda volto ao Museu (com 'menas' pressa)"]
por
Dayse Vilas Boas
30/4/2010 às
14h08
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Corpo, pensamento e alma
O importante num homem é todo o corpo, pensamento e alma. O corpo físico um dia vira pó, o pensamento eterniza, e alma é coisa deste e de outro mundo, nem religioso ou físico matemático sabem convergir suas explicações. Italo se instalou na prosperidade, embora esteja vivendo ou poeirando numa outra dimensão.
[Sobre "Propostas para o nosso milênio (I)"]
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Manoel Messias Perei
30/4/2010 às
04h26
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Eu não disse?
Viu? Eu não disse?!
[Sobre "Diz-que-diz"]
por
Lemon
29/4/2010 às
17h50
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Pela valorização da cultura
"(...)saber ver sem estar a pensar/ (...)E nem pensar quando se vê/ Nem ver quando se pensa/ (...)Uma aprendizagem do desaprender(...)" Ótima ligação das palavras de Fernando Pessoa com a arte contemporânea. Com certeza foram escritas em um contexto e uma época que não existem mais hoje em dia. A desconstrução, o desaprender... Hoje isso não faz mais sentido, ou será que a arte não quer que ninguém pense? É preciso desaprender para poder compreender a arte de hoje? Não se pode pensar diante das obras! Qual então o sentido desta arte? Mantermos o público "ignorante" para que a arte seja valorizada? Este parece ser o pensamento vigente. Se os artistas não possuem conteúdo para suas obras abstratas, e estas precisam de manuais para serem explicadas, deveriam se arriscar pela literatura! Todos os valores e objetivos da arte e sociedade foram perdidos ou eliminados. O que mais ainda temos que desaprender? A arte deve sim é lutar pela valorização da cultura, fazer pensar. Pense nisso!
[Sobre "Danillo Villa, quadros de uma exposição"]
por
QUIM Alcantara
29/4/2010 às
13h09
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O barateamento dos livros
Julio, falou pouco e acertado! Como dizem aqui no interior.
Acabei de ler sobre o iPad, o fim dos jornais, revistas e livros impressos. Acho que você tem toda razão. Os escritores de verdade devem buscar alternativas. Eu já não trabalho com livros impressos, passei para e-book há um bom tempo (2006) e já vendia em disquetes, CD e DVD, muito antes. Tenho cinco e-books, com belas capas e vendo por R$5,90 cada, envio por e-mail. Não gasto com gráfica, nem correios e outras despesas. Estou feliz, escrevo dois a três contos por semana, publico no meu blog e estamos aí para o que der e vier. Olha que não sou mais jovem, tenho 66 anos e só agora consegui entrar para a Academia Divinopolitana de Letras. Acho que com isso tudo uma coisa boa vai acontecer: o barateamento do preço dos livros.
Já estou vendo livrarias vendendo livros pela metade dos preços. Na internet também. Manoel
[Sobre "Não existe pote de ouro no arco-íris do escritor"]
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Manoel Amaral
29/4/2010 às
05h57
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Salve o iPad!
Há algum tempo já esperava isso. A queda da venda dos jornais, revistas e livros só teria uma solução parcial e por pequeno período se resolvessem baixar os preços. Os livros, principalmente, que ainda são muito caros no Brasil. É um absurdo um livro de 176 p. custar R$ 42,00. Tem revistas muito caras (sem chiste!). Aqui em Minas o Jornal O Tempo conseguiu emplacar com um jornalzinho de poucas "letras" e muitas fotos a um preço de R$0,25.
Salve o iPad, que pelo menos para isso serviu! Manoel
[Sobre "E o iPad não salvou os jornais e as revistas..."]
por
Manoel Amaral
29/4/2010 às
05h30
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Cinema e globalização
Penso que o cinema está mudando, mas no ritmo das obsolescências do produto cinematográfico. Faz parte do processo globalizado.
[Sobre "Cinema futuro: projeções"]
por
Manoel Messias Perei
28/4/2010 às
20h05
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Um só e imenso Rimbaud
Fala-se muito por aí das "duas pessoas" chamadas Jean-Nicolas Arthur Rimbaud. Há pouco tempo, aliás, saiu no Brasil um livro intilulado (se não me engano) "Rimbaud: a vida dupla de um rebelde". Bobagem, mistificação. Houve um só Rimbaud, que escolheu a vida como poucos ousam escolher. O natural das pessoas é amadurecer, desdobrar-se, realizar o que têm de potencial. Ninguém melhor que Jean Arthur para saber disso, ele que disse que é preciso ser moderno sempre. A poesia, os círculos literários cansaram, ele saiu e foi conhecer o mundo. Viva Rimbaud, um só e imenso Rimbaud!
[Sobre "O comerciante abissínio II"]
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Paulo Cezar
28/4/2010 às
10h52
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Uma esculhambação
A forma como acreditamos em educação nada tem a haver com as diabruras estabelecidas pela juventude, que não respeitam pais, professores, governos e têm a lei de seu lado. Hoje educação é destruir o patrimônio público, é não ser repreendido. E tudo está conforme o estatuto da criança e do adolescente. Uma esculhambação.
[Sobre "Quando se abrem as portas"]
por
Manoel Messias Perei
26/4/2010 às
09h26
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Barulho demais...
Um barato o texto. A questão é como ouvir a nossa voz "interior" em meio a tanto barulho... Talvez escrever seja uma maneira... mas ler reflexivamente também.
[Sobre "Diz-que-diz"]
por
Roberta Resende
26/4/2010 às
09h18
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Julio Daio Borges
Editor
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