Sábado,
1/5/2010
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Mães pela paz
Oi, Débora. O que seria mais valioso se lembrar é que o dia não é apenas um dia em que as mães vivas ou mortas recebem presentes dos filhos, queiram elas presentes grandes ou pequenos. Mesmo porque Anna Jarvis, que comercializou esse dia, percebeu tarde demais que o que fez - transformar o dia das mães em um dia de férias e de comércio - não foi a melhor coisa que fez na vida.
O significado mais bonito desse dia é o de ser um dia sobre a responsabilidade e importância da contribuição das mulheres para a paz mundial. Quem souber ingles, de uma olhada neste filme, é lindo!
[Sobre "Por que comemorar o dia das mães?"]
por
Claudia
1/5/2010 às
06h59
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Kindle nas escolas
Não discuto aqui a substituição dos livros impessos por digital (e-books). Gostaria que as escolas adquirissem o mais rápido possível uma versão brasileira do Kindle (alguém já pirateou?).
Diminuiria (e quanto!) as despesas dos pais. Só este ano (2010) gastei quase R$1.000,00 com livros da escola. E já descobri a Estante Virtual há tempos. Sem contar o peso das mochilia que diminuiria bastante, de 15 quilos para três ou quatro.
[Sobre "Cultura do livro digital?"]
por
Manoel Amaral
1/5/2010 às
06h36
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O peso dos livros
Não me preocupo com o que virá depois do livro eletrônico (e-book), pois já vendia livros em disquete há muito tempo.
Gostaria que estes Kindles da vida custassem mais barato.
Poderiam ser usados, com sucesso, na escola, na faculdade. Onde viesse um livro de R$ 150,00, poderiam comprá-los por R$10, ou R$15,00 e diminuiria o peso da mochila das meninas e meninos de 12 a 15 anos que carregam um peso que o velhinho aqui não consegue nem suspender... Quanto ao prejuizo das editoras, elas que se danem, pois já tiraram o emprego do brasileiro indo encomendar livros mais baratos na China. Deem uma olhada nos livros de seus filhos e façam esta constatação.
[Sobre "O futuro (incerto?) dos livros"]
por
Manoel Amaral
1/5/2010 às
06h22
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Quero ir ao Museu também
Ai, Ana, vi outro dia no Futura a divulgação da exposição e já fiquei querendo ir, depois do seu texto, então, quero inda mais. Pena que a grana anda curta (se é que anda...). Uma amiga que ia a SP me perguntou dicas e eu sugeri o Museu e esta exposição, ela num entendeu... falou "pra que ir no Museu pra ver erro da língua portuguesa?" Deixei quieto, ela provocou: "imagina, Dayse, uma exposição todinha sobre a ABNT? você ia ficar doida, hein?" Fazer o que... Cada 1 é cada 1.
[Sobre "Ainda volto ao Museu (com 'menas' pressa)"]
por
Dayse Vilas Boas
30/4/2010 às
14h08
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Corpo, pensamento e alma
O importante num homem é todo o corpo, pensamento e alma. O corpo físico um dia vira pó, o pensamento eterniza, e alma é coisa deste e de outro mundo, nem religioso ou físico matemático sabem convergir suas explicações. Italo se instalou na prosperidade, embora esteja vivendo ou poeirando numa outra dimensão.
[Sobre "Propostas para o nosso milênio (I)"]
por
Manoel Messias Perei
30/4/2010 às
04h26
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Eu não disse?
Viu? Eu não disse?!
[Sobre "Diz-que-diz"]
por
Lemon
29/4/2010 às
17h50
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Pela valorização da cultura
"(...)saber ver sem estar a pensar/ (...)E nem pensar quando se vê/ Nem ver quando se pensa/ (...)Uma aprendizagem do desaprender(...)" Ótima ligação das palavras de Fernando Pessoa com a arte contemporânea. Com certeza foram escritas em um contexto e uma época que não existem mais hoje em dia. A desconstrução, o desaprender... Hoje isso não faz mais sentido, ou será que a arte não quer que ninguém pense? É preciso desaprender para poder compreender a arte de hoje? Não se pode pensar diante das obras! Qual então o sentido desta arte? Mantermos o público "ignorante" para que a arte seja valorizada? Este parece ser o pensamento vigente. Se os artistas não possuem conteúdo para suas obras abstratas, e estas precisam de manuais para serem explicadas, deveriam se arriscar pela literatura! Todos os valores e objetivos da arte e sociedade foram perdidos ou eliminados. O que mais ainda temos que desaprender? A arte deve sim é lutar pela valorização da cultura, fazer pensar. Pense nisso!
[Sobre "Danillo Villa, quadros de uma exposição"]
por
QUIM Alcantara
29/4/2010 às
13h09
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O barateamento dos livros
Julio, falou pouco e acertado! Como dizem aqui no interior.
Acabei de ler sobre o iPad, o fim dos jornais, revistas e livros impressos. Acho que você tem toda razão. Os escritores de verdade devem buscar alternativas. Eu já não trabalho com livros impressos, passei para e-book há um bom tempo (2006) e já vendia em disquetes, CD e DVD, muito antes. Tenho cinco e-books, com belas capas e vendo por R$5,90 cada, envio por e-mail. Não gasto com gráfica, nem correios e outras despesas. Estou feliz, escrevo dois a três contos por semana, publico no meu blog e estamos aí para o que der e vier. Olha que não sou mais jovem, tenho 66 anos e só agora consegui entrar para a Academia Divinopolitana de Letras. Acho que com isso tudo uma coisa boa vai acontecer: o barateamento do preço dos livros.
Já estou vendo livrarias vendendo livros pela metade dos preços. Na internet também. Manoel
[Sobre "Não existe pote de ouro no arco-íris do escritor"]
por
Manoel Amaral
29/4/2010 às
05h57
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Salve o iPad!
Há algum tempo já esperava isso. A queda da venda dos jornais, revistas e livros só teria uma solução parcial e por pequeno período se resolvessem baixar os preços. Os livros, principalmente, que ainda são muito caros no Brasil. É um absurdo um livro de 176 p. custar R$ 42,00. Tem revistas muito caras (sem chiste!). Aqui em Minas o Jornal O Tempo conseguiu emplacar com um jornalzinho de poucas "letras" e muitas fotos a um preço de R$0,25.
Salve o iPad, que pelo menos para isso serviu! Manoel
[Sobre "E o iPad não salvou os jornais e as revistas..."]
por
Manoel Amaral
29/4/2010 às
05h30
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Cinema e globalização
Penso que o cinema está mudando, mas no ritmo das obsolescências do produto cinematográfico. Faz parte do processo globalizado.
[Sobre "Cinema futuro: projeções"]
por
Manoel Messias Perei
28/4/2010 às
20h05
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Julio Daio Borges
Editor
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