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Terça-feira, 4/5/2010
Comentários
Leitores

O que é ruim, eu deleto
Seguinte: tudo nessa vida que realmente importa em qualquer situação é o bom humor. Tendo isso, já vale. Concordo que existem picaretas na seção autoajuda. Mas discordo que todos o sejam. Faz sentido achar errado que a vida é feita de regras prontas. Mas se alguém chegou lá e isso é possível, terei a curiosidade de saber como foi. O que é bom eu guardo e o que é ruim eu deleto. Assim como farei com seu texto. Até mais!

[Sobre "Parodiando a autoajuda"]

por André Crevilaro
4/5/2010 às
22h43

Blogueiros impressos?
Como assim? Ser escritor agora foi reduzido a ser editado? Devemos concluir, então, que muitos escritores não descobertos em sua época, apenas editados muitos anos depois, não eram escritores; tornaram-se depois de mortos. É isso? Um músico só é músico se grava um CD por uma gravadora? Um pintor só o é se expõe uma galeria? E que são os colunistas, então? Nesta ótica não seriam escritores, porque escritores publicam por uma editora, não é isso? E nem jornalistas, porque jornalistas veiculam notícias, não é? Como classificar? Blogueiros impressos? Acredito eu que ser escritor não signifique apenas publicar pela editora. É reducionismo demais! Não digo que todo aquele que publique um comentário em um blog possa ser considerado escritor... Mas um escritor pode ser blogueiro. E pode, até mesmo, não ser nem blogueiro e nem coisa alguma. Pode simplesmente ser escritor, rabiscando nas horas vagas de seu trabalho, enquanto o patrão reclama dessa sua mania...

[Sobre "Novos escritores? Onde?"]

por Fernando Lago
4/5/2010 às
13h25

Sobre Pierre et Gilles
Estou pesquisando sobre Pierre et Gilles. É difícil encontrar textos inéditos ou autorais sobre eles na internet. O que encontramos é sempre cópia da cópia. Um site copiando outro. Finalmente aqui encontrei algo novo. Infelizmente eu não concordo com a maneira como a obra da dupla francesa foi aqui analisada. De qualquer maneira vale pela originalidade.

[Sobre "A deliciosa estética gay de Pierre et Gilles"]

por Branco Chiacchio
2/5/2010 às
13h14

Crer ou não crer?
A crença gira em torno do subjetivo: crer ou não crer, eis a questão. Como não há nada de objetivo, a mudança de Flew é irrelevante. Cada ser humano continuará sua caminhada com a "sua" verdade, o que lhe garante suportar a sua existência. Flew não terá a oportunidade de dizer que errou ao mudar de opinião...

[Sobre "Antony Flew, o ateu convertido"]

por eduardo sarno
1/5/2010 às
10h04

Efeitos especiais do vulcão
O vulcão roubou a cena com efeitos especiais que jamais nenhum cineasta conseguiu.

[Sobre "As Melhores Fotos do Vulcão"]

por Manoel Messias Perei
1/5/2010 às
07h42

Mães pela paz
Oi, Débora. O que seria mais valioso se lembrar é que o dia não é apenas um dia em que as mães vivas ou mortas recebem presentes dos filhos, queiram elas presentes grandes ou pequenos. Mesmo porque Anna Jarvis, que comercializou esse dia, percebeu tarde demais que o que fez - transformar o dia das mães em um dia de férias e de comércio - não foi a melhor coisa que fez na vida. O significado mais bonito desse dia é o de ser um dia sobre a responsabilidade e importância da contribuição das mulheres para a paz mundial. Quem souber ingles, de uma olhada neste filme, é lindo!

[Sobre "Por que comemorar o dia das mães?"]

por Claudia
1/5/2010 às
06h59

Kindle nas escolas
Não discuto aqui a substituição dos livros impessos por digital (e-books). Gostaria que as escolas adquirissem o mais rápido possível uma versão brasileira do Kindle (alguém já pirateou?). Diminuiria (e quanto!) as despesas dos pais. Só este ano (2010) gastei quase R$1.000,00 com livros da escola. E já descobri a Estante Virtual há tempos. Sem contar o peso das mochilia que diminuiria bastante, de 15 quilos para três ou quatro.

[Sobre "Cultura do livro digital?"]

por Manoel Amaral
1/5/2010 às
06h36

O peso dos livros
Não me preocupo com o que virá depois do livro eletrônico (e-book), pois já vendia livros em disquete há muito tempo. Gostaria que estes Kindles da vida custassem mais barato. Poderiam ser usados, com sucesso, na escola, na faculdade. Onde viesse um livro de R$ 150,00, poderiam comprá-los por R$10, ou R$15,00 e diminuiria o peso da mochila das meninas e meninos de 12 a 15 anos que carregam um peso que o velhinho aqui não consegue nem suspender... Quanto ao prejuizo das editoras, elas que se danem, pois já tiraram o emprego do brasileiro indo encomendar livros mais baratos na China. Deem uma olhada nos livros de seus filhos e façam esta constatação.

[Sobre "O futuro (incerto?) dos livros"]

por Manoel Amaral
1/5/2010 às
06h22

Quero ir ao Museu também
Ai, Ana, vi outro dia no Futura a divulgação da exposição e já fiquei querendo ir, depois do seu texto, então, quero inda mais. Pena que a grana anda curta (se é que anda...). Uma amiga que ia a SP me perguntou dicas e eu sugeri o Museu e esta exposição, ela num entendeu... falou "pra que ir no Museu pra ver erro da língua portuguesa?" Deixei quieto, ela provocou: "imagina, Dayse, uma exposição todinha sobre a ABNT? você ia ficar doida, hein?" Fazer o que... Cada 1 é cada 1.

[Sobre "Ainda volto ao Museu (com 'menas' pressa)"]

por Dayse Vilas Boas
30/4/2010 às
14h08

Corpo, pensamento e alma
O importante num homem é todo o corpo, pensamento e alma. O corpo físico um dia vira pó, o pensamento eterniza, e alma é coisa deste e de outro mundo, nem religioso ou físico matemático sabem convergir suas explicações. Italo se instalou na prosperidade, embora esteja vivendo ou poeirando numa outra dimensão.

[Sobre "Propostas para o nosso milênio (I)"]

por Manoel Messias Perei
30/4/2010 às
04h26

Julio Daio Borges
Editor

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