Quarta-feira,
5/5/2010
Comentários
Leitores
Comento do iPhone
Bah, vocêsó fala isso porque é um fanboy do PC! :P Mas, falando sério, na briga entre iPad e Kindle tem que se levar em consideração uma coisa: o custo-benefício. O tablet da Apple funciona tão bem quanto o e-reader da Amazon, mas com muito mais funções - e utilidade. Para mim, já é uma partida ganha. O Kindle não vai ter muita duração com o barateamento de tablets, ainda mais os com o sistema operacional Android, do Google, que é open-source. Agora, quanto à sua divagação sobre o impacto da tecnologia, basta eu dizer que li o seu texto e estou comentando através de um iPhone, no conforto da minha cama. Pode parecer besteira, mas a mobilidade dentro de casa te deixa muito mais onlime - ou seja, você já não precisa reservar um tempo pra sentar na cadeira no outro quarto somente para checar o Twitter. Pô, dá até pra ler o Digestivo no banheiro (piada pronta, haha)!
[Sobre "iPad, Kindle, salvação e histeria"]
por
Bruno do Amaral
5/5/2010 às
10h22
|
São os tempos
Caro Rafael, você acertou no texto. Acho uma besteira essas conversas em fóruns, e-mail e Twitter, sobre Kindle e outros bichos. Tudo pode ser marketing das empresas, ninguém sabe. Como já sou bem velhinho, fico lembrando do meu tempo de Ginásio: caderno feinho, capa de papel vagabundo, todas rasgavam com dois meses de uso. Colégio: melhorou a capa, durinha (epa!), de aspiral e tudo mais. Faculdade: Tudo bem melhor, cadernões de mais de 100 folhas e capa a quatro cores. Pós-Graduação: um Notebook (para os que podiam) no colo e MP3 com fone de ouvido (ouvindo aulas/música). Lembram daqueles gravadores tijolão? E hoje a gente grava com um aparelhinho pequenino (tamanho de cartão de crédito) que cabe na palma da mão. São os tempos. Mas parece que hoje tudo mudou. Tem muita gente que não acordou, outros ouviram o galo cantar mas não sabem onde e os que sabem não fazem escândalos.
[Sobre "iPad, Kindle, salvação e histeria"]
por
Manoel Amaral
5/5/2010 às
06h46
|
O que é ruim, eu deleto
Seguinte: tudo nessa vida que realmente importa em qualquer situação é o bom humor. Tendo isso, já vale. Concordo que existem picaretas na seção autoajuda. Mas discordo que todos o sejam. Faz sentido achar errado que a vida é feita de regras prontas. Mas se alguém chegou lá e isso é possível, terei a curiosidade de saber como foi. O que é bom eu guardo e o que é ruim eu deleto. Assim como farei com seu texto. Até mais!
[Sobre "Parodiando a autoajuda"]
por
André Crevilaro
4/5/2010 às
22h43
|
Blogueiros impressos?
Como assim? Ser escritor agora foi reduzido a ser editado? Devemos concluir, então, que muitos escritores não descobertos em sua época, apenas editados muitos anos depois, não eram escritores; tornaram-se depois de mortos. É isso? Um músico só é músico se grava um CD por uma gravadora? Um pintor só o é se expõe uma galeria? E que são os colunistas, então? Nesta ótica não seriam escritores, porque escritores publicam por uma editora, não é isso? E nem jornalistas, porque jornalistas veiculam notícias, não é? Como classificar? Blogueiros impressos? Acredito eu que ser escritor não signifique apenas publicar pela editora. É reducionismo demais! Não digo que todo aquele que publique um comentário em um blog possa ser considerado escritor... Mas um escritor pode ser blogueiro. E pode, até mesmo, não ser nem blogueiro e nem coisa alguma. Pode simplesmente ser escritor, rabiscando nas horas vagas de seu trabalho, enquanto o patrão reclama dessa sua mania...
[Sobre "Novos escritores? Onde?"]
por
Fernando Lago
4/5/2010 às
13h25
|
Sobre Pierre et Gilles
Estou pesquisando sobre Pierre et Gilles. É difícil encontrar textos inéditos ou autorais sobre eles na internet. O que encontramos é sempre cópia da cópia. Um site copiando outro.
Finalmente aqui encontrei algo novo. Infelizmente eu não concordo com a maneira como a obra da dupla francesa foi aqui analisada. De qualquer maneira vale pela originalidade.
[Sobre "A deliciosa estética gay de Pierre et Gilles"]
por
Branco Chiacchio
2/5/2010 às
13h14
|
Crer ou não crer?
A crença gira em torno do subjetivo: crer ou não crer, eis a questão. Como não há nada de objetivo, a mudança de Flew é irrelevante. Cada ser humano continuará sua caminhada com a "sua" verdade, o que lhe garante suportar a sua existência. Flew não terá a oportunidade de dizer que errou ao mudar de opinião...
[Sobre "Antony Flew, o ateu convertido"]
por
eduardo sarno
1/5/2010 às
10h04
|
Efeitos especiais do vulcão
O vulcão roubou a cena com efeitos especiais que jamais nenhum cineasta conseguiu.
[Sobre "As Melhores Fotos do Vulcão"]
por
Manoel Messias Perei
1/5/2010 às
07h42
|
Mães pela paz
Oi, Débora. O que seria mais valioso se lembrar é que o dia não é apenas um dia em que as mães vivas ou mortas recebem presentes dos filhos, queiram elas presentes grandes ou pequenos. Mesmo porque Anna Jarvis, que comercializou esse dia, percebeu tarde demais que o que fez - transformar o dia das mães em um dia de férias e de comércio - não foi a melhor coisa que fez na vida.
O significado mais bonito desse dia é o de ser um dia sobre a responsabilidade e importância da contribuição das mulheres para a paz mundial. Quem souber ingles, de uma olhada neste filme, é lindo!
[Sobre "Por que comemorar o dia das mães?"]
por
Claudia
1/5/2010 às
06h59
|
Kindle nas escolas
Não discuto aqui a substituição dos livros impessos por digital (e-books). Gostaria que as escolas adquirissem o mais rápido possível uma versão brasileira do Kindle (alguém já pirateou?).
Diminuiria (e quanto!) as despesas dos pais. Só este ano (2010) gastei quase R$1.000,00 com livros da escola. E já descobri a Estante Virtual há tempos. Sem contar o peso das mochilia que diminuiria bastante, de 15 quilos para três ou quatro.
[Sobre "Cultura do livro digital?"]
por
Manoel Amaral
1/5/2010 às
06h36
|
O peso dos livros
Não me preocupo com o que virá depois do livro eletrônico (e-book), pois já vendia livros em disquete há muito tempo.
Gostaria que estes Kindles da vida custassem mais barato.
Poderiam ser usados, com sucesso, na escola, na faculdade. Onde viesse um livro de R$ 150,00, poderiam comprá-los por R$10, ou R$15,00 e diminuiria o peso da mochila das meninas e meninos de 12 a 15 anos que carregam um peso que o velhinho aqui não consegue nem suspender... Quanto ao prejuizo das editoras, elas que se danem, pois já tiraram o emprego do brasileiro indo encomendar livros mais baratos na China. Deem uma olhada nos livros de seus filhos e façam esta constatação.
[Sobre "O futuro (incerto?) dos livros"]
por
Manoel Amaral
1/5/2010 às
06h22
|
Julio Daio Borges
Editor
|
|