Quarta-feira,
7/8/2002
Comentários
Leitores
Evandro, não chuta "cachorro morto" pô, é covardia.
[Sobre "Samurais de Fecaloma"]
por
Agonías Feitosa
7/8/2002 à
01h16
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Vida
Lorena, não me leve a mal, mas suas frases, embora muito bonitas, não expressam a realidade nem de longe. O que significa dizer que o mercado é uma "ficção de si próprios" dos executivos? O mercado seria um executivão feito à imagem dos executivos? E dizer que o mercado é totalmente sem lógica... O que significa? Que eu saiba, a economia é uma ciência bastante séria e consolidada. Por isso você devia pensar melhor antes de sair falando por aí que o mercado não tem lógica, pois isso é o mesmo que dizer que os economistas (e todas as universidades e instituições que se empenham em ensinar economia nesse mundo) estão perdendo tempo, já que um de seus principais objetos de estudos seria um ente disforme e sem lógica, um executivão doido e guerreiro. O mercado tem muita lógica, embora tenha fatores de grande imprevisibilidade também. Qualquer semelhança com a vida não é mera coincidência.
[Sobre "Samurais de Fecaloma"]
por
Evandro Ferreira
6/8/2002 às
23h37
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Alexandre, não podemos negar que os executivos conseguiram produzir uma magnífica ficção de si próprios: o Mercado. Um game excitante, perigoso.Um jogo de guerra, muito bem armado e totalmente sem lógica.
Parabéns pelo texto saboroso.
Lorena
[Sobre "Samurais de Fecaloma"]
por
Lorena
6/8/2002 às
17h41
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Desconto
Olá, Grande Alexandre
Na adolescência me ensinaram o seguinte: namore uma mulher magra, pois se você chegar a se casar com ela, terá a mulher ideal. O fato é que elas costumam engordar depois do casamento. Então é bom dar o desconto quando ainda são jovens.
Quanto à relação que se estabelece entre leitor e personagem, acontece algo perigoso comigo: envolvo-me facilmente na atmosfera do texto. Mordi até sangrar os lábios enquanto lia O Processo. Raskólnikov me lançou numa turbilhão angustiante. Orwel me deixou sem fôlego com a opressão de 1984. O vôo de passarola ao lado de Baltasar Sete-Sóis e Blimunda me fez sentir no rosto a suave brisa da liberdade (apesar de Memorial do Convento ter sido escrito por um comunista). Enfim... como é bom esse negócio de ler, né?
[Sobre "Amando quem não existe"]
por
Rogério Macedo
6/8/2002 às
15h45
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vender seu texto
Julião
vc poderia vender seu texto ao IBGE, só mudando o título para "Caracterização dos itinerantes da Vila Olímpia, SP"
Meu parabéns e um abraço
[Sobre "Retrato do jovem quando artista no século XXI"]
por
Villela
6/8/2002 às
13h16
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Thanks
Ao misterioso "El Guapo", ao Eduardo, Cathi, Überdennis, Carol e Otavio - obrigado pelas mensagens. Não, digo mais: obrigado por me lerem. Um abraço, e beijos (quando for o caso...), do Alexandre.
[Sobre "Amando quem não existe"]
por
Alexandre
4/8/2002 à
00h16
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Brilhante Evandro!
É bom conhecer mais um escritor, que são pouquíssimos, com a perspicácia em que aborda assuntos sérios, infelizmente massificado entre chavões esquerdistas.
Salve por ter ressuscitado o mestre von Mises e a obscura escola austríaca.
Com estima
Lucas Mendes
Estudante de Economia UNIJUÍ-RS
[Sobre "O pensamento biônico"]
por
Lucas Mendes
3/8/2002 às
22h49
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Apesar de tudo e de todos
Quando não se tem talento culpa-se o mundo por tá-lento demais (este aforismo decifra um pouco a geração atual). Mas, apesar de tudo e de todos, o tempo ideal é o atual.
[Sobre "Retrato do jovem quando artista no século XXI"]
por
Pedro Maciel
3/8/2002 às
19h13
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Parabéns para você também
O estrondoso e perene sucesso de Paulo Coelho no Brasil e mundo afora me despertou a curiosidade de conhecer ao menos um livro de sua autoria e foi assim que há uns poucos anos me vi lendo "O alquimista". O livro prende a atenção e, a tirar por ele, julgo que P. Coelho decididamente domina bem seu ofício. Mas não imagino que ele pretenda, ou tenha pretendido, ser um gênio, um magistral autor, um marco da literatura, ou qualquer outro designativo do tipo que enche os olhos dos intelectuais de plantâo. O que ele faz, e muito bem, é cumprir o implícito contrato que existe entre o autor e seus leitores, com uma honestidade exemplar. Portanto a interpretação que faço das críticas a P. Coelho é na base do "invejômetro": quanto mais indignada e feroz, maior o "olho grande". Desta maneira, tendo a concordar com as palavras acima do escritor Haroldo Amaral, a quem dedico o título desta minha mensagem. Um abraço.
[Sobre "Paulo Coelho na Loucademia"]
por
Toni
3/8/2002 às
16h49
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Virtualidade real
Grande denúncia do "pós-muderno", essa cultura da virtualidade real, onde a imagem é tudo e o conteúdo raso.
[Sobre "Retrato do jovem quando artista no século XXI"]
por
Héber Sales
3/8/2002 às
16h40
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Julio Daio Borges
Editor
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