busca | avançada
193 mil/dia
1,9 milhão/mês
Sexta-feira, 16/8/2002
Comentários
Leitores

colega de infortúnio
Alexandre... Estou realmente admirada com a sua ousadia ! Você sabe bem o perigo que há em ser "desagradavelmente sincero" e mesmo assim aceita o risco. Esta "colega de infortúnio" veio aqui para lhe agradecer a satisfação da leitura ! Mariana

[Sobre "Falsos intelectuais"]

por Mariana
16/8/2002 às
10h43

Escritores de Vampiros
Paulo Coelho Fez o Manual Prático do Vampirismo que foi recolhido um ano depois de seu lançamento. Aqui no Brasil não existe categoria terror, agora tem. Os novos escritores André Vianco, Marcos Torrigo entre outros, estão fazendo a categoria Terror. Isso é ótimo. Os escritores de terror e vampiros esperam por isso faz tempo. A mídia agora pode procurar esses escritores sem medo de serem repreendidos afinal. Paulo Coelho escreveu sobre Vampirismo e está lá. Fazendo parte da ABL. Finalmente as histórias de terror e vampiros no Brasil vão ter sua chance. Abraços e tenham uma adorável noite. Adriano Siqueira Adorável Noite http://www.contonoturno.hpg.com.br

[Sobre "Paulo Coelho na Loucademia"]

por Adriano Siqueira
15/8/2002 às
22h28

Os dias podem ser páginas?
Se assim podem, quero voltar para as páginas do início dos anos 70, ali estava toda a vida que hoje são só lembranças. Com saudades, MM

[Sobre "Amando quem não existe"]

por Marisa
15/8/2002 às
22h07

Paulo Coelho e Agatha Christie
Tanto Paulo Coelho quanto Agatha Christie vendem muitos livros, Sandra, mas eu acho que os motivos são completamente diferentes. O leitor de Paulo Coelho é normalmente mal orientado. Ele escreve mal, de fato, e a profundidade de sua meditação é a mesma de um pires. Agatha Christie, no entando, produziu uma literatura policial de excelente qualidade e, nesse estilo, é um clássico. Eu, pelo menos, considero ambos como literatura.
A você, Felipe, meu muito obrigado, sempre. Beijos e abraços,
Eduardo

[Sobre "Demorou"]

por Eduardo
15/8/2002 às
21h19

que palavara linda
Caro Alexandre, Ótimo texto, só esse espero que o planeta Hercóbulus não acabe com população terrestre Nossa que palavara linda, Polissemica, mas alguém sabe o que isso? Eu procurei em dois dicionários eu não encontrei. Caso tenha alguma ídeia sobre o que esse amontoados de sílbas signifca, fico grato. Abraços Otávio

[Sobre "Falsos intelectuais"]

por Otavio
15/8/2002 às
20h36

desde já, fã
Ótimo artigo. Mais uma vez, parabéns pela clareza, coragem e objetividade das idéias. Abraços do seu, desde já, fã.

[Sobre "Demorou"]

por Felipe Tavares
15/8/2002 às
19h33

um assunto muito complexo
Júlio, acho perfeitamente válido o espírito do seu texto a respeito de direito autoral, dizendo a pura verdade: direito autoral é uma questão de honestidade (talvez, nem mesmo de cultura). Contudo, é um assunto bem complexo. Por um lado, precisamos levar em conta aquele direito autoral que tem como objetivo ressarcir os investimetos e gastos feitos para se chegar a uma criação efetivamente boa e útil. Evidentemente, isso se aplica mais ao mundo das criações tecnológicas, mas tem aspectos de mérito bem mais legítimos do que nas criações meramente psicológicas ou espitituais ou subjetivas, ou ainda, com qualquer nome que se queira dar. E o maior mérito está ligado a um esforço objetivo bem maior, envolvendo períodos de tempo bem maiores, investimentos e gastos concretos. Por outro lado, devemos pensar nas criações que resultam mais do "talento" do que da "competência", e neste caso, não podemos fechar os olhos para o fato de que, via de regra, não há gastos nem investimentos e, geralmente, não envolve períodos de tempo muito longos. Muito bem. Neste caso das criações que saem do talento, a preocupação não se dá em relação a gastos, investimentos, esforços objetivos, nem nada. O que se procura corrigir é simplesmente o fato de que terceiros não devem lucrar com algo que tenha sido pelo talento do autor. Paradoxalmente, no primeiro caso das criações tecnológicas, resultantes portanto mais da "competência" do que do talento, que inequivocamente tem mais mérito objetivo, a própria lei estabelece um limite bem curto de tempo durante o qual ocorre o "ressarcimento" (royalties). Quando muito, se não estou enganado, uns 5 anos. Já no segundo caso, o do talento, a lei prevê 60 anos de "ganhos" que nada têm a ver com ressarcimento. Enfim, na comparação entre "competência" e "talento", aparecem três agravantes beneficiando o "talento": (1) Exige menos tudo (2) Protege por 60 anos!!! (3) Demonstra preocupação em que os outros não usufruam, que é quase "mesquinha", embora legítima até certos limites. Então, Júlio, Direito Autoral é um assunto muito complexo e, em geral, muito mal interpretado, ou seja, sempre com muitoas propósitos de premiar muito mais uma "idéia" do que um "arregaçar mangas", que envolve despesa, investimento e período longo de trabalho objetivo e quase sempre exaustivo. Não sei se ajudo em alguma coisa com este tipo de análise, mas minha intenção é boa. Parabéns pela sua matéria. Um quente abraço. Haroldo Amaral

[Sobre "A pirataria, a numeração e o mercado da música"]

por Haroldo Amaral
15/8/2002 às
18h40

Pela eleição de Raimundo Santa
Paulo Coelho é um autor comparável à Agatha Christie, no meu entender. Não é literatura mas é popular, e não faz mal a ninguém ler os livros desses autores. Em seu texto o Eduardo esqueceu de citar o general Lyra Tavares, eleito imortal pela mesma Academia Brasileira de Letras que agora abre seu flanco ao popular. Aliás, depois de Paulo Coelho esperamos que a ABL escolha agora como imortal Raimundo Santa Helena, que faz belas poesias de cordel e é conhecidíssimo aqui no Rio de Janeiro.

[Sobre "Demorou"]

por Sandra Chaves
15/8/2002 às
15h55


Cara Adriana, como aerofobo devo concordar que nao pode haver animal mais carinhoso e dedicado que o cao. Nos deveriamos toma-los como exemplo de moral e conduta.

[Sobre "Homens, cães e livros"]

por Aguinaldo Silva
15/8/2002 às
12h45

Juízo
Caro Helion. Acho que você está exagerando o alcance de um espaço de comentários como esse. Eu não teria como provar completamente aqui a existência de juízo de valor na arte. Para isso é melhor você ler Hegel e Kant. Aliás, se você quiser abolir juízo de valor na arte, terá de fazê-lo com tudo o mais, pois o juízo é um conceito ontológico, ou seja, aplicável a tudo que existe, a tudo que é. Quanto ao que você disse sobre Villa Lobos, está tão absurdamente equivocado que mal dá pra acreditar. O puxa-saco é aquele que elogia e divulga uma suposta forma de arte até a exaustão e (isso é importante) muito além do que ela merece e sem usá-la na confecção de nada que a transcenda. Villa Lobos não foi nada disso.

[Sobre "Babação do popular"]

por Evandro Ferreira
14/8/2002 às
14h28

Julio Daio Borges
Editor

busca | avançada
193 mil/dia
1,9 milhão/mês