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Sábado, 24/8/2002
Comentários
Leitores

Contra "gente jovem antenada"
Podem ser cinco?

[Sobre "Hipermediocridade"]

por Alexandre Soares
24/8/2002 às
21h58

Ciúme acanhado
Mas não seja por isso. Somos então QUATRO !... Tudo bem agora?

[Sobre "Hipermediocridade"]

por Toni
24/8/2002 às
16h45

Realmente importante
Parabéns Adriana. É animador ler um texto com este tipo de abordagem. Realmente importante para aqueles que julgam que estão na "Torre de Marfim".

[Sobre "Língua de fora"]

por Antonio Castellane
24/8/2002 às
14h13

Linguagem Popular
"Tá fechando sete tempo / qui mia vida é camiá / pulas istradas do mundo / dia e noite sem pará / Já visitei os sete rêno / adonde eu tia qui cantá / sete didal de veneno / traguei sem pestanejá / mais duras penas só eu veno / ôtro cristão prá suportá / sô irirmão do sufrimento / de pauta vea c'a dô / ajuntei no isquicimento / o qui o baldono guardô / meus meste a istrada e o vento".... / (verso do cantador e poeta ELOMAR) / Versos como esse foram teses de Doutorado pela Univesidade da Bahia na cadeira de LETRAS. Provando que a linguagem popular, deve ser encarada como pesquisa da própria cultura, assim como a música e as manifestações culturais em geral. Esse preconceito que ainda existe, nos ocultos principios da sociedade brasileira, reforça ainda mais as barreiras de aproximação social entre aqueles da cultura culta e a cultura popular. Exemplos como a da Universidade da Bahia deveria ser seguido como uma evolução em nossas descobertas culturais e análises de nossa indentidade cultual. Abraços, Felipe Boclin

[Sobre "Língua de fora"]

por Felipe
23/8/2002 às
14h15

Feliz
Obrigada, Maria Dolores! Fiquei muito feliz com sua mensagem. Esse assunto é novo para mim, e acho que deveria ser mais divulgado. Você, como professora, talvez já faça esse trabalho. Que bom que o texto está no caminho certo! Um abraço.

[Sobre "Língua de fora"]

por Adriana
23/8/2002 às
12h15

O todo e as partes
"E a música vinha chegando, agora mais distinta, até que numa curva do rio apareceu aos olhos de ambos um barco magnífico, adornado de plumas e flâmulas. Vinham dentro os quatorze membros da academia (contando U-Tong) e todos em coro mandavam aos ares o velho hino: 'Glória a nós, que somos o arroz da ciência e a claridade do mundo!' A bela Kinnara (antigo Kalafangko) tinha os olhos esbugalhados de assombro. Não podia entender como é que quatorze varões reunidos em academia eram a claridade do mundo, e separadamente uma multidão de camelos. Kalafangko, consultado por ela, não achou explicação. Se alguém descobrir alguma, pode obsequiar uma das mais graciosas damas do Oriente, mandando-lha em carta fechada, e, para maior segurança, sobrescrita ao nosso cônsul em Xangai, China." (Machado de Assis, "As Academias de Sião".)

[Sobre "Hipermediocridade"]

por Guilherme Quandt
23/8/2002 às
11h21

Língua de Fora
Adriana , Brilhante o texto !!Trabalho em uma escola onde não os professores , mas os pais , precisariam e muito ler o seu texto pois , muitas vezes entendem tudo atrapalhado e "dão com a língua nos dentes" que a escola está ensinando que falar "errado" é certo ...

[Sobre "Língua de fora"]

por Maria Dolores
23/8/2002 às
07h42

Indeed they do
De fato, Evandro. As Guerras Polissêmicas prometem ser sangrentas, e espero ter você ao meu lado. Mas pensei num bom modo de acabar com o foco da infecção, sem a necessidade de formar um exército, já que não temos ainda um. É este: basta que todos os alunos da faculdade paguem as mensalidades com cheques polissêmicos. É mortal. Um abraço - Alexandre.

[Sobre "Falsos intelectuais"]

por Alexandre
23/8/2002 às
03h12

Maravilha!
Só mesmo na Internet podemos encontrar tantos anti-pseudos reunidos no mesmo "lugar". Aí, gente. Vamos combinar de almoçar juntos um dia, ir a um barzinho, conversar sobre grego antigo só de sacanagem! Os exércitos anti-polissêmicos precisam de um reforço de contingente, urgente!

[Sobre "Falsos intelectuais"]

por Evandro Ferreira
22/8/2002 às
23h10

Sem expectativas
Se a gente amasse sem esperar nada em troca, com certeza seríamos mais tranqüilos, e nos machucaríamos menos. Tudo que a gente faz sem grandes expectativas acontece de maneira menos traumática. Afinal, se você não espera nada, o que vier é lucro. Mas quem agüenta? Que graça tem não passar pela ansiedade da antecipação?

[Sobre "Homens, cães e livros"]

por Adriana
22/8/2002 às
23h00

Julio Daio Borges
Editor

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