Terça-feira,
27/8/2002
Comentários
Leitores
Concordando em tudo
Pedro, fico feliz que você tenha percebido o que eu quis dizer, ou seja, exatamente o que você repetiu no seu comentário. Não sou contra o ensino da língua padrão na escola, muito pelo contrário. Sou a favor de que mais gente tenha acesso a ela, para que mais pessoas inteligentes e esclarecidas como você possam fazer comentários tão ricos. Assim como não sou contra o capitalismo, gostaria é que todo mundo tivesse as mesmas condições de se sair bem nesse tipo de sistema. Ainda reforçando o que eu disse, e que você fez questão de insistir, a língua em si é ingênua. O problema é a maneira pela qual ela é utilizada como instrumento de exclusão.
[Sobre "Língua de fora"]
por
Adriana
27/8/2002 às
14h30
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Roberto me leva a Caraúbas
Já comentei com voce "A volta por cima" de Roberto Silva, beleza de voz, de selecão,de arranjo e de músicos. Completo. Com sua indicacao comprei o disco Roberto Silva homenageia Orlando Silva. Demais... Me transportei para minha infância no interior do Rio Grande do Norte, Caraúbas, ouvindo a Rádio Divulgadora Caraubense" nas vozes de Roberto e Orlando. Obrigado Waldemar pela dica. Gil
[Sobre "Eles são o Samba"]
por
Gil Fernandes de Sá
27/8/2002 às
12h46
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Cadê o barco?
Fala Eduardo!
Muito bom o seu texto (como sempre!). Vc só não falou da aventura que foi a corrida para tentarmos ir de barco para Niagara on the Lake e ao chegarmos atrasados no pier ver o barco se afastando lentamente...e a nossa cara de m...
Um abração
[Sobre "Bernard Shaw on the lake"]
por
Emmanuel
27/8/2002 às
11h03
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UMA FORMA CRÍTICA
Na minha opinião esse texto é de uma forma ou de outra um pouco crítico,pois se trata de critica feita por muitos,que ñ estão satisfeitos.
[Sobre "Profana e Sagrada"]
por
Ana Rabello
27/8/2002 às
07h50
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A última flor do Latio (Lacio)
Adriana
Já q sua tese está tão aprovada (eu mesmo concordo muito)vamos dar uma chance à linguagem de "escol".
Nas escolas tem-se mesmo q estudar uma lingua própria, de escola, de escol.
Não se vai a escola para se aprender o q se aprende em casa ou não rua, lá o aprendizado é mesmo exclusivo.
O cidadão tem todo o direito de louvar e cultuar seus regionalismos, mas não em detrimento de um exclusivismo de escol, que serve para textos como esses nossos aqui.
Como seria possível se discutir esse assunto na internet com cada um falando sua própria lingua regional. Sem "excluirmos" os regionalismos a precisão iria "pro brejo".
Esse seu assunto, ele mesmo, é exclusivo e de escol.
Se pensarmos a sociedade como a soma de cultura, pilítica e economia (L.Sampaio), veremos que o problema em pauta (desvalorizar uma linguagem) é apenas político. A lingua culta (em si) é inocente.
Parece-me que você não se opos a nada disso, mas mesmo assim achei bom insistir nesse ponto.
O "ouro" nativo da lingua culta vela a "bruta mina" dos regionalismos populares. Parece-me qie é exatamente isso que você tenta fazer com o teste, certo?
[Sobre "Língua de fora"]
por
pedro sérvio
27/8/2002 às
02h32
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Amor Sexo e Casamento.
William
Eu, pelo menos por enquanto, estou com Reich. Sexo e amor estão em níveis diferentes. Amar ama-se o pai, o filho, a esposa etc. Não vejo limites para o amor, nem no espaço nem no tempo.
Já o sexo é, ou pelo menos era, uma força da natureza, q a evolução natural desenvolveu para efeito de procriação. Como essa fase procriativa está superada, o sexo pode se transformar em outra coisa.
Se fará sexo com a pessoa amada como se vai ao cinema com ela, sem q isso implique em trai-la se formos ver um filme com outra. Quem sabe ela não goste daquele filme específico e o amigo/a goste?
De qq forma acho q o sistema proposto pelo Reich já em 1930 e em parte funcionando hoje é o ideal.
[Sobre "Menos Guerra, Mais Sexo"]
por
pedro servio
27/8/2002 à
00h57
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Germano e o Maracatu
Caro Waldemar,
O cd do Germano está simplesmente demais. Gamei na participação de Bocato e a 3a. faixa "Paixão bumerangue" parece a batida do maracatu que assistimos no Dragão do Mar. Feliz retorno a São Paulo. O amigo Gil
[Sobre "Eles são o Samba"]
por
Gil Fernandes de Sá
26/8/2002 às
23h49
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Tempos modernos
Concordo com um pouco de cada um, porém todos esqueceram de uma coisa, nos casamentos de hoje é colocado os interesses de um modo ou de outro em primeiro lugar, depois o amor, álias, nos tempos atuais o namoro virou uma "carne de vaca", (com todo respeito), porque mal começam a se conhecer no namoro e já estão a mil por hora no sexo, quando casam no papel, parte do amor já foi pro brejo, muitos dos homens começam a ter amantes ou uma pequena paquera enquanto a mulher se vira em casa ou vice versa, Amor acaba se esfriando dando entrada a "disputa de sexo", é por isso que eu sou a favor da forma antiga.
[Sobre "Menos Guerra, Mais Sexo"]
por
William
26/8/2002 às
18h53
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Para Adorno Jazz era diluição!
Caro Sergio Augusto, vamos pensar a televisão como útil para aquele horário em que estamos muito cansados (das 21 até às 23 horas). Neste caso há meio termo entre o lixo da TV aberta, o canal AXN e programas jornalísticos. West Wing, Sex and the City, CSI, The District, Becker, Frazier, Boston Public e 24 horas dão para encarar nesse horário. Tem até uns franceses ingênuos, como Julie Lescaut (treinar o francês é bom) e tinha Navarro. Dá para desviar para Globo News Painel (quase sempre bom), Millenium e documentários como os Amores de Picasso e o documentário do Ken Burns, sobre jazz. Tem a TV Senado e algumas coisas na TV5. Não é pouco para quem chega em casa em estado catatônico. Mesmo Telecione Action tem uma ou outra coisa razoável. Assim vai. O problema é que se a audiência desses canais for pequena, vão colocá-los no pacote para "esnobes e pentelhos", a 200 reais por mês. Há uma clara percepção da queda de qualidade da programação. Mas não seria somente em razão do fato de que agora as classes excluídas têm acesso à televisão?
[Sobre "A droga da felicidade"]
por
José Maria
26/8/2002 às
19h09
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Dos males, o melhor
Caro Eduardo,
Para um país que não possui nem um prato típico, nada melhor do que homenagear, uns dos grandes escritores da lingua ingleses.
Apesar de ser um páis sem rosto, os canadenses tem bom gosto.
[Sobre "Bernard Shaw on the lake"]
por
Otavio
26/8/2002 às
18h27
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Julio Daio Borges
Editor
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