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Domingo, 8/9/2002
Comentários
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Os excluídos
Mais um excluído http://planeta.terra.com.br/arte/policymaker

[Sobre "Depoimento sobre o dia de amanhã"]

por David West
8/9/2002 às
12h29

adorei o texto
ola amigos adorei o texto, pesquiso o trabaho de Beuys há algum tempo e este parece ser o enfoque principal: o artista pode desempenhar um papel importante na cura de um trauma social. vou indicar o texto para os meus alunos na universidade. obrigada naira

[Sobre "A arte como destino do ser"]

por Naira Ciotti
8/9/2002 às
12h18

cresci assistindo anos inc.
Pesso por favor passe o seriado mais importante da infancia dos nossos filho por que não passar esse seriado novamente se hoje tudo que se ve na tv é uma borcaria.

[Sobre "Anos Incríveis"]

por daniel bueno
7/9/2002 às
08h50

Marilyn, o mito eterno!!
Sem dúvida é a mulher mais apaixonante de todos os tempos. Nasci 20 anos após sua morte, mas sou fascinado pela loira de Hollywood. Quando será que vai surgir uma outra Marilyn?? Com sensualidade e beleza sem vulgaridade. Marilyn faz muita falta, deveria permanecer para sempre jovem. Marilyn, o mito, o sucesso continua!!!

[Sobre "A divina Marilyn Monroe"]

por Rodrigo Pena
7/9/2002 à
00h43

Texto inteligente e saboroso
Alexandre, você nos trouxe mais um texto delicioso, que já começa bem, mencionando meu querido detetive Nero Wolfe (ele e seu altivo assistente Goodwin são personagens pra lá de tridimensionais) e vai ficando melhor a cada linha. Concordo que o realismo literário nunca seja puro, a menos que você chame de obras literárias os compêndios de medicina. Mesmo a Medicina Legal não é 100% realista. O mundo não é realista, nem precisa de realismo literário puro, a meu ver. Alexandre, concordo que essa mania de desprezar adjetivos (aquilo que chamam de "cortar o desnecessário") é puro modismo, e muito imbecil! "Um pano roto e malcheiroso, com pontas esfiapadas" não é o mesmo que "um pano", simplesmente. Cortar adjetivos é cortar nuanças, seria como obrigar um pintor a usar apenas cores básicas, nunca tons intermediários. Sem adjetivos não haveria Marcel Proust, não acha? Essa guerra contra adjetivos sempre me revoltou. Isso é coisa de quem nunca leu pra valer! Abração, parabéns por mais esse texto inteligente e saboroso. Abraços!

[Sobre "Onze pontos sobre literatura"]

por Dennis
6/9/2002 às
21h17

Eu também
Me identifiquei completamente, Evandro. E esse foi um dos melhores textos que já apareceram no Digestivo. Um abraço - Alexandre Soares (cujos textos também aparecem, quando a preguiça deixa, no Digestivo.)

[Sobre "Depoimento sobre o dia de amanhã"]

por Alexandre
6/9/2002 às
18h12

A função do Coelho.
Mensagem, ainda que tardia... Na verdade, li seu texto na Gazeta Vargas e, refletindo sobre ele, notei que muitas coisas que lemos são completamente inócuas, inofensivas, para não dizer inúteis. Mas servem de referência para sabermos o que é bom, o que é ruim, não acha? Li apenas um livro do Paul Rabbit, o tal do "Veronika", por recomendação de uma amiga. O livro não me fez mal, foi simplesmente lido e recolocado na prateleira. Voltando a meus livros "de nível", notei a diferença. E achei uma função para os livros do Coelho... Um abraço, e parabéns pelo texto. Natan.

[Sobre "Demorou"]

por Natan
6/9/2002 às
16h19

Contrato Social
Pois é, Hernani. E o "Cocadaboa" teve que se transferir para a Eslovênia para não sofrer processos. A coisa é muito maior do que cláusulas de contratos. É o Estado que quer abocanhar tudo através de suas leis e transformar a troca de idéias em uma baboseira "cidadã" e politicamente correta. Já reparou a escassez de sites ousados que lavam a terminação ".com.br"? Sinal de que dentro de nossas fronteiras só existe mesmo espaço para falar mal do "neoliberalismo" e homenagear Cuba e o Che. De cláusula em cláusula, chegamos por fim ao velho "contrato social".

[Sobre "Ressurreição dos Blogs"]

por Evandro Ferreira
6/9/2002 às
14h01

Cópias modificadas
As adaptações são interessante para a divulgação da literatura nacional, principalmente a mais marginal. Apenas lamento o fato de os roteiristas não estarem criando o seu próprio enredo. Não me agrada adaptações parciais, prefiro, de longe, as mais fiéis ao texto literário. Já que o roteirista, para contar uma história, se baseia em um livro e não cria a sua própria trama, que seja fiel à história alheia.

[Sobre "Invasão literária nos cinemas"]

por jamilla
5/9/2002 às
21h01

Rasteiro
Achei o texto bem-humorado, mas muito superficial. É fácil ficar na crítica pela crítica quando se trata de eleições... Ainda que não tenhamos candidatos dos mais admiráveis, ainda que eu não seja ingênua nem cegamente idealista, terei todo o prazer de exercer legitimamente o direito ao voto que tão duramente a humanidadede conquistou. Para tanto, eu e todos os brasileiros precisamos de textos elucidativos, não somente de críticas que apenas denotam o prazer da ironia. Abraço, Vanessa

[Sobre "Quatro vampiros na TV"]

por Vanessa Rosa
5/9/2002 às
17h05

Julio Daio Borges
Editor

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