busca | avançada
193 mil/dia
1,9 milhão/mês
Sexta-feira, 13/9/2002
Comentários
Leitores

Fundamentalista cristão
Fiquei abismada com essa coluna. Só poderia ter espaço na internet mesmo... Um texto como esse só poderia ser elogiado por um fundamentalista cristão como o Carlos Alberto Di Franco... Além do mais você deve ter recebido algum desprezo na FFLCH pra detonar desse jeito. Muitos jornalistas são assim mesmo - sabem tudo e não sabem nada. Aliás vi muitos na FFLCH usando arrogância como a sua. Lamentável meu caro...

[Sobre "Festa na floresta"]

por Thais
13/9/2002 à
00h31


adorei a renata airoldi: ela é tãããào inteligeeeeente!!!!! (e LINDA! LINDA! LINDA!)

[Sobre "O Herói Devolvido"]

por reinaldo moraes
12/9/2002 às
19h45

cONGRATU
Dedicado Pequisador e Corajoso Explorador. Belo texto esse seu, muitíssimo obrigada por tão verossímel artigo, realmente a rodoviária em questão é um antro de selvagens, neo-comunistas, imundos. A tal FFLCH, na realidade não passa de um reduto de fugitivos da antiga URSS sem o menor senso crítico, parecem até que não vivem nesse mundo. Não enchergam essa democracia maravilhosa, essa sétima idade em que o capitalismo vencedor dá chances de ascensão a todos independente de cor ou credo, esse mundo da justiça em que todos são aquinhoados com a merecida parcela de felicidade. Entretanto o que mais irrita é o contingente de biltres que visitam o movimento estudantil sem passar da ante-sala e que posam de críticos oniscientes. muito obrigada pela atenção

[Sobre "Festa na floresta"]

por Nathalia
12/9/2002 às
19h02

Sim, Vlad!
Ah, é claro, Nabokov, Juliana. Não esqueci, só não o mencionei porque senão as pessoas iam começar a dizer que estou obcecado. Mas sim, veja o início de "King, Queen, Knave", taduzido do russo pelo próprio Mais Nobre Caçador de Borboletas em pessoa, e seu filho Dmitri: "The huge black clock hand is still at rest but is on the point of making its once-a-minute gesture; that resilient jolt will set a whole world in motion. The clock face will slowly turn away, full of despair, contempt, and boredom, as one by one the iron pillars will start walking past, bearing away the vault of the station like bland atlantes..." - Um abraço - Alexandre.

[Sobre "Onze pontos sobre literatura"]

por Alexandre
12/9/2002 às
17h20

Sobre a web
Rogério, agora que você sublinhou, pode ser mesmo que seu comentário evoque, ainda que muito por alto, os testemunhos born-again de inspiração evangélica. But so what... Está tudo de bom tamanho, na medida. A gente percebe e se contagia com seu entusiasmo, com o otimismo do texto, diria até com a "adrenalina" ali presente. É verdade que uma corrida de fórmula I, por exemplo, também transmite adrenalina. Só que é o seu "depoimento", me parece, o mais sintonizado com a vida. Seja como for, concordo com o que se afigura ponto focal da mensagem, em outras palavras, reconhecer o serviço excepcional para a causa do bem que pode ser prestado pela grande teia. Também gostaria de saudar o Evandro Ferreira, de quem sou leitor, pela clareza de seu "O underground e o Estado" e agradecer o autor pelas indicações de "para ir além". Abraços.

[Sobre "O underground e o Estado"]

por Toni
12/9/2002 às
15h26


Eduardo, Tenho acompanhado seu trabalho, cada dia melhor. Meus Parabéns!! Quem diria que um dia odiei o que você escreveu e começamos um bate boca virtual que duraria tanto tempo. Quanto ao comentário da Luciana, espero que ela tenha boa festa! Enjoy!!! Mudando de assunto. Uma boa pergunta a ser fazer para estes alunos que criticam tanto o FMI como agiotas internacionais é qual a taxa de juros cobrada por eles diante de uma única exigência, austeridade fiscal? Eles ficariam tão impressionados que veriam se eles poderiam pegar dinheiro também. :) Abraço Ricardo

[Sobre "Festa na floresta"]

por Ricardo Larroude
12/9/2002 às
13h32


Eu amo loucamente!!! Faz tao bem para a pele...beijos

[Sobre "3,2,1: O Amor está no ar "]

por Carol
12/9/2002 às
12h59


Parabéns Eduardo! Foi ótimo te encontrar na internet. Afinal, um jornalista começa a ocupar o espaço do administrador. Nada contra a GV. Mas tudo a favor da mídia, minha grande paixão. Abraço Carlos Alberto Di Franco

[Sobre "Festa na floresta"]

por Carlos Alberto Di Fr
12/9/2002 às
10h53


você esqueceu do Vlad no quesito adjetivos e advérbios estranhos (ah, eu e minhas obsessões).

[Sobre "Onze pontos sobre literatura"]

por Juliana
12/9/2002 às
03h09

Esquerda X Verdade
Caríssimo Evandro, Isso vai parecer depoimento de evangélico na TV Record, mas não há outra forma: Óbvio que a WEB é apenas mais um meio. Mas, convenhamos, é um puta meio! Antes da WEB eu era refém de um mundo restrito. Via as sombras no fundo da caverna e achava que o mundo era só aquilo. Nos meus primeiros dias de WEB dei de cara o Álvaro Velloso e com o Pedro Sette Câmara. O método dos caras era violento, mas aquilo sinceramente não me assustava. Eu via que os caras se indignavam contra o pensamento engessado da esquerda. Eu começava a perceber que havia pessoas falando coisas diferentes. Onde moro, na periferia da periferia, as pessoas com quem eu podia falar e ser compreendido eram, em sua totalidade, "de esquerda" em algum grau. E depois de ver na WEB que aquele rapaz de inteligência ímpar não podia estar batendo em vão num sujeitinho fraco que nem eu, resolvi ir mais adiante e procurar na grande rede o pedaço que o Álvaro dizia estar faltando. Vi que havia muitos Álvaros pela WEB. Pessoas bem informadas e que mereciam ser lidas. O cara não tava blefando. Resolvi fazer testes. Passei a colocar em xeque algumas de minhas convicções. Algumas resistiram, outras não. Coloquei mais algumas. Mesma coisa se deu. E assim se deu minha auto-cirurgia de catarata intelectual. Hoje ainda vejo de revés vários pontos colocados pelo Álvaro no seus artigos(se assim não fosse eu e ele seríamos a mesma pessoa, né?), mas não me sinto capacitado para discutir sobre esses temas com ele de igual prá igual. Ver-se incapaz de falar sobre algo é difícil de aceitar e ter que calar-se ante essa incapacidade é tão difícil quanto, mas depois a gente vê que faz um bem danado, e o desejo de mudar essa situação, longe de ser uma disputa movida pela vaidade, é um estímulo do desejo de se aproximar da verdade. E o Estado? Pois é... seu texto já diz bastante. Aprender sobre o Estado a partir de teóricos do Estado é dose! Isso explica muita coisa, né? Talvez explique até porque o Brasil, sendo um grande exemplo de como o Estado pode se tornar um estorvo, comporta tanto estatólatra. Um paradoxo alimentado pela cegueira certamente. E obrigado, Evandro, pela indicação. Como diria o Patativa do Assaré, "você é cabra bão"! Abração

[Sobre "O underground e o Estado"]

por Rogério Macedo
11/9/2002 às
19h02

Julio Daio Borges
Editor

busca | avançada
193 mil/dia
1,9 milhão/mês