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Domingo, 15/9/2002
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Engulam essa Marginais!
Engulam essa pseudo comunas revolucionarios! Agora, cade os intelectuais da FFLCH para rebaterem as criticas contundentes de meu amigo Eduardo? Escondidos, provavelmente. Caro Henrique, notavelmente, o "cara que estuda administração na GV" escreve bem melhor do que voce... Nao desista, estude muito, que um dia, quem sabe, vc consegue escrever um texto argumentativo, nao apelativo! Saudacoes Luiz FFLCH USP

[Sobre "Festa na floresta"]

por Luiz
15/9/2002 à
01h31

Parabéns de um aluno da FFLCH
Gostaria de congratular o Eduardo pelo texto magnífico que expressa com precisão a realidade na FFLCH. Como aluno de Ciências Sociais dessa faculdade, convivo diariamente com besteiras sem tamanho ditas e repetidas ininterruptamente por "mentes brilhantes e revolucionárias" que procuram mudar o mundo sem muitas vezes sequer saber empregar uma vírgula corretamente - repetindo a idéia no texto do Eduardo. Gostaria apenas de deixar registrado que, embora esses fatos sejam reais e desesperadores, nem todos os alunos da FFLCH se enquadram nessa categoria perniciosa à própria sociedade. Pelo contrário, basicamente temos 4 tipos de alunos por lá: 1. os pseudo-revolucionários (que organizaram a festa com esse nome e estão sempre envolvidos em baixarias); 2. os "ovelhinhas" (que seguem quem gritar mais alto); 3. os elucidados (que são ideologicamente autônomos, independente de suas preferências); 4. os "anti-modelo-FFLCH" (que procuram mudar essa imagem bisonha da faculdade, uma espécie de "militantes oposicionistas"). Infelizmente a grande maioria dos estudantes enquadra-se nos tipos 1 e 2, contribuindo para a manutenção da situação da faculdade. Em relação aos professores, estes já são, normalmente, mais autônomos, mas nem por isso deixam de contribuir em maior ou menor grau para a histeria generalizada. Não se impõem, deixam levar-se pelos gritos de alunos, enfim, acabam tornando-se "ovelhinhas", muitas vezes. É lamentável, porém estou certo que quem se dispor a estudar por lá, como eu fiz essa opção, tem de tudo para receber uma formação universitária de primeiríssima qualidade. É só saber "ligar o filtro". Um grande abraço a todos, Alexandre - FFLCH - Ciências Sociais

[Sobre "Festa na floresta"]

por Alexandre
14/9/2002 às
16h21

A intensidade do amor
Nao importa qual eh a sua angulacao, se eh sob a visao de Reich com a sua proposta de prazer ou mesmo aquele tipo de amor piegas, ridiculamente sentimental, o que nao se pode eh deixar simplesmente passar em branco isso em nossas vidas. Amar sempre, seja la com que intensidade for. Fernanda.

[Sobre "3,2,1: O Amor está no ar "]

por Fernanda
14/9/2002 às
12h10

Agradecimentos
Obrigado, Evandro, pela divulgação do blog..

[Sobre "O underground e o Estado"]

por Padawan
14/9/2002 às
12h13

Osama, os EUA e o achismo!!
Festa do pijama, festa do cabide, entre outras, são nomes muito honrosos para festas. Acredito que você seja um assombro... A sua criatividade me espanta!!! Em relação ao 11/09: minha esposa trabalha com pessoas que tiveram parentes envolvidos diretamente no ataque contra os americanos. Eu mesmo tenho primos em Nova Jersey, que fica pertinho da ilha de Manhatan. Foi chocante. Ficamos todos apreensivos. Graças a Deus, todos se salvaram. Infelizmente, como ocorre em todas as guerras: civis morrem....(quando os EUA acertaram hospitais e a própria cruz vermelha localizada no Afeganistão, alguém se levantou para fazer um "caça as bruxas" contra o presidente dos EUA? Será que o povo americano vale mais do que os outros povos da terra? Em relação a festa bombástica, o nome Osama, no máximo significaria dizer a aos quatro cantos, que estamos descontentes com a atual conjuntura deste planetinha e principalmente da nossa FFLCH, que esta a deriva. Estamos descontentes com a política internacional e nacional que prefere fazer bombas nucleares, misseis teleguiados, comprar novos porta aviões a produzir vacinas contra a malaria ou dar educação ao povo. A saciar a fome do povo, que morre de fome um pouco por dia, todos os dias. Significa dizer que não concordamos com a carnificina que os Estados Unidos estão empreendendo contra os países contrários ao seu imperialismo, sob o nome de lutar contra o narcotráfico ou o terrorismo. Terrorismo, aliás patrocinado pelos EU, que deram apoio financeiro e material bélico a Osama, a Sadam, a Pinochet e a tantos outros genocidas. Até Adolf Hitler recebeu ajuda da IBM americana para poder identificar o povo judeu com mais facilidade.... Enfim, um brasileiro defender os EUA é no mínimo, falta de conhecimento sobre a vida. É preferir a guerra, a paz.... Dá próxima vez, em vez de achar, tenha certeza do que está dizendo....ou se contenha em escrever ao seu grupo de amigos..... Achar, eu também posso achar muita coisa, não é mesmo? De quantas ONGs você participa? Quantas vezes já douou sangue na vida, a não ser para parentes? Você deveria era tomar um belo processo por calunia e difamação, mas como disse Charlles de Goule, "o Brasil não é um país sério". Eduardo FFLCH - Letras

[Sobre "Festa na floresta"]

por Eduardo G. Antunes
13/9/2002 às
18h45

Comparação oportunista
Alexandre você foi grandiosamente infeliz. Não sei que joguete de raciocínio é esse , mas tenho certeza que o aplicou. Usar de todos os seus conhecimentos para classificar , igualmente até, Ferrez , Giberto Vasconcellos e Fernandinho Beira-mar é mais uma prova do serviço que a intelectualidade brasileira tem prestado a valorização da cultura nacional.Todos sabemos que o Beira-mar, por ser traficante é um idiota.Não irei seguir este raciocínio para sua tentativa oportunista e injusta de classificar o mano Ferrez. Enquanto o Sr. visita as suas "cabanas" o mano Ferrez segue na luta por um povo sofrido , sedento de informação, e vítima da exclusão social. Acima da Agatha Christie e seus personagens está o real , que você aqui ignorou, chamado: Capão Redondo

[Sobre "Três Idiotas"]

por Leandro Pessoa
13/9/2002 às
18h46


Sim AMAR, verbo intransitivo, apenas como é passageiro, e nossa relação com os tempos atuais flui como energia rápida, que passa vummmmmm,passou. pena!!! quem amou amou, quam n amou, n ama mais...

[Sobre "3,2,1: O Amor está no ar "]

por Elisabete39
13/9/2002 às
16h05

Que pretensão...
Caro Eduardo. Bom, ri do começo ao fim do seu artigo. Por que, antes de escrever, vc não procura saber do que está falando? Para quem tem um mínimo de conhecimento do que está se passando - DE VERDADE - na FFLCH, é, arrisco dizer, bastante engraçado ver alguém tecer, do alto de um trono de absurda pretensão, um comentário irônico - quase tanto quanto ignorante - acerca da situação. Uma mensagem claramente provocativa, enviada de dentro de uma suposta civilização (ainda bem que não sou civilizado sob a sua ótica, amigo!) para o mundo vasto que está além dos muros do condomínio fechado! O resultado é patético, amigo: um artigo escrito por um olhar que vê tudo por cima, cheio de ignorância, e acredita que poder julgar tudo, mesmo aquilo de que não conhece lhufas. Um abraço! Alexandre Marcussi

[Sobre "Festa na floresta"]

por Alexandre
13/9/2002 às
14h44


Ola Eduardo... pena não poder conversar com você pessoalmente...quer dizer que, pelo menos minha opinião confusa e de raciocínio torto serviu ao menos para lhe chamar a atenção, ou seja, a de um corajoso pesquisador. Pois é, infelizmente existem pessoas que pensam diferente de você, um mero jornalista manipulador de fatos (ops, desculpe pela redundância...) e que procuram, de alguma forma, estimular discussões e ações contra esse mundo caduco e de "pessoinhas" medíocres e de pensamento tão singular quanto o seu, interessados meramente em suas carreiras alpinistas. Ah, aproveito para me desculpar se a gramática não lhe agradou. A idéia na verdade era simplesmente expor opiniões de forma que as pessoas entendessem, não imaginei que um acadêmico de seu quilate fosse lê-lo. Quanto às listas de discussões, sugiro que você se dê ao trabalho de ao menos participar, mesmo que seja com comentários no patamar desse seu textinho, ao invés de apenas analisar nossas discussões e opinar de forma vazia. Aparece lá no antro da baderna qualquer dia, vai ser um prazer reafirmar minhas opiniões na sua cara, apesar de o já famoso "cara a cara" não ser o forte de jornalistas. Agora de me chamar de comunista.....francamente, amigo jornalista, você é que ainda está tentando ser reacionário na década de 70 ao generalizar dessa forma, um movimento tão abrangente... que contradição.... jornalista mal informado...esse mundo é realmente muito engraçado. São figuras como você que nos estimulam a seguir e acreditar cada vez mais no que fazemos.

[Sobre "Festa na floresta"]

por Cássia
13/9/2002 às
14h07

Em torno da verdade
Gostaria de reiterar os parabéns ao nosso colunista pelo texto. Como havia comentado antes, tive a sorte de ter sido criado recebendo estímulo ao diálogo e à livre manifestação de pensamento, sem me sentir ameaçado, e por esse motivo me causa estranheza o ambiente carregado de intolerância e de ideologia fanática que rege tantas universidades. Aqui no Rio houve um caso que se tornou notório, o de alguns estudantes esboçarem um começo de resistência a essa hegemonia ideológica, assinalando, em jornal deles mesmos, fatos históricos em torno da escravatura africana (mais que comprovados, por inúmeras fontes) que por acaso não condiziam com o politicamente correto. Esses alunos foram praticamente linchados (fisicamente) por colegas descontrolados. Quando a poeira se assentou, o reitor (Padre Jesus não sei das quantas) se posicionou a favor dos linchadores!! Ou seja, pode-se constatar que esses marginais, vestidos de estudantes, não passavam de marionetes teleguiadas, no mesmo padrão cubano-estalinista. Se, apesar desse quadro tenebroso (que em escala liliputiana está se reproduzindo aqui), há razão para não se ter desesperança é o fato, facilmente constatável (salta aos olhos, as a matter of fact) de que a única coisa que esses censores têm do lado deles é serem numerosos. Mas isso não é suficiente para ganhar a discussão, porque a verdade, com o tempo, tende sempre a se impor. Advirto que pode demorar (na Rússia, no século XX, a civilização só retornou após oitenta anos de opressão), mas a verdade vence. Sempre.

[Sobre "Festa na floresta"]

por Toni
13/9/2002 às
12h16

Julio Daio Borges
Editor

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