Terça-feira,
17/9/2002
Comentários
Leitores
Nem tanto, nem tanto....
Sem rasgação de seda, também adorei conhecer voces e a loja Pérola Negra, descolei ai discos maravilhosos e para que outros leitores não pensem que é propaganda sem fundamento vou mencionar alguns dos títulos que trouxe dai, além de Bule-Bule e Dona Teté:
O rarissimo "Pérolas Finas" tributo à Ederaldo Gentil, o duplo "Do Lundu ao Axé - Bahia de Todas As Músicas", "Jangadeiro" de Dona Selma do Coco, o delicioso 'Vatapá da Véia' do trio de samba-de-roda Barravento, "Rosário Dos Pretos - Cânticos", "Chico Antônio - Carretilha de Cocos", "Raizes do Arcoverde", "Bahia , Cidade Aberta" de Saul Barbosa. "Coco não é Cocada" de Pena Branca, Raio de Sol e Cravo Branco e mais alguns que agora me escapam à memória, discos pra lá de bacanas que não se encontram aqui, na maior capital do país, aproveito inclusive a oportunidade para solicitar informações sobre loja ou lojas aqui em SP ou outros locais que vendam catalogo regional, ralo casco direto e reto em loja de discos e nécas de encontrar titulos regionais, bagaceira regional estereotipada encontro de baciada, música bacana como a que voces ofertam aos clientes, neeeeim pensar. Grande Abraço e agradeço imenso a atençao e gentileza com que me receberam.VV
[Sobre "Música Folclórica: Bahia Singular e Plural"]
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VValdemar
17/9/2002 às
17h11
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Parabéns e obrigado!!!
Parabéns pelo excelente trabalho desenvolvido neste texto, um brilhante garimpo da boa música.
Um grande abraço, Ricardo da Pérola Negra de Salvador.( sou filho de Roberto Sampaio )
[Sobre "Música Folclórica: Bahia Singular e Plural"]
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Ricardo Amorim
17/9/2002 às
16h27
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Ao Helion
Bom, primeira coisa, incorreção gramatical não é apelação. Não é qualquer um que pode criar neologismos (ou que se sinta no direito de). No caso de extudantes (de minha autoria), foi um erro proposital, que, caso não tenha compreendido, recomendo que leia um pouco mais de livros para criar um conceito chamado "entrelinhas", que infelizmente me parece ausente em você. Não é problema, pois nem todos conseguem desenvolvê-lo total e completamente, mas quando se lê um texto e faz-se um comentário dele, é de se supor que a pessoa tenha um mínimo de conhecimento disso, ou humildade para admitir a falha.
Outra coisa, não direcionada ao titular de meu comentário - acho que falar que o paulistano teima em ignorar uma realidade é jogar a culpa sobre outras pessoas, que tem outra realidade para resolver. Que tal ao invés de falar que nós os paulistanos "do mal" não olhamos para vocês, tentar não vender a imagem de "como sou coitada" e lutar para conquistar o lugar no mundo? A vida não é fácil para ninguém, e o mundo não pára para olhar cada ser humano, um a um. Desculpe, mas acho absurdo esse tipo de comentário.
Uma última coisa - pelo que percebo, não é o cunho (entende essa palavra, helion? ou quer que eu te explique?) do texto do autor que atrai polêmica, ou pretende atrair. É o autor - é normal que, quando algo é bem escrito e revela as feridas que não devem ser reveladas, alguns vermes saiam dela e apareçam, e esse é o caso, mas especificamente, me parece que alguns "vermes" (sem desrespeito - é uma METÁFORA) esperam determinadas feridas serem reveladas. Pensem nisso, ok?
Não quero gerar polêmica, muito menos mais Kilobites para o site (o que deveria ser bom), e concordo que os comentários deveriam ser sobre o texto - mas nesse caso, senti uma indireta para mim que achei cabível responder. Repito - qualquer comentário referente a minha pessoa, mande para o meu e-mail, não use para agredir o autor. Obrigado.
Abraços
Chico
[Sobre "Festa na floresta"]
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Chico
17/9/2002 às
13h30
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Risos
Engraçado ver como as pessoas se engalfinham na tentativa ensandecida de defender interesses próprios. Quando a situação aperta, aí o nível cai mesmo e a única defesa é o xingamento.
Pra quem começou o texto com a foto de um casal de macacos, responder a um dos comentários atacando mulheres inimigas de perfume e cera quente é o reflexo mais adequado.
Só espero que as farpas anti-erros de português desses letradíssimos senhores não pairem também contra o meu nome. É que sou filha de nordestinos, colonizados e sofridos, filhos de uma realidade que vocês paulistas e paulistanos teimam em ignorar.
[Sobre "Festa na floresta"]
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Daiany
17/9/2002 às
11h30
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216 Kbytes
Por mais comentários suicidas que postem, os alunos-instituição da USP (e seus defensores) não conseguem esconder as evidências de que não aceitam diálogo. Sempre usam a desculpa de que o colunista foi grosseiro em seu texto, preconceituoso, mal fundamentado etc. Mas até agora só vi todos ignorarem o comentário do Felipe, que até propõe um grupo de discussão. Ninguém quer discutir. E se quer, não quer dar o braço a torcer. E esse pessoal que diz que o Eduardo não tem coragem de encarar um debate cara a cara é muito hipócrita, pois se ele organizasse um seria provavelmente linchado (senão fisica, ao menos verbalmente). Qualquer um que discorde (substancialmente, e não apenas em detalhes) em público dos donos da verdade recebe em troca vaias e a impossibilidade de falar, como aconteceu com Colin Powell na ONU. Tristemente, chegamos a 216 Kb e quase nada de discussão. A página deve estar demorando "décadas" pra carregar nas conexões discadas. A todos os adeptos da verborragia, gostaria de fazer uma sugestão para a próxima vez: que tal pegar alguma idéia do texto e analisar? Ah, já sei, não tem idéia nenhuma no texto, né? Ah, sei...
[Sobre "Festa na floresta"]
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Evandro
17/9/2002 às
11h06
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não me faça rir tanto...
Hahaha....neoliberais defendendo o lucro justo e trocando figurinhas...só podia ser entre esses colunistas mesmo!
[Sobre "Capitalismo sob fogo cerrado"]
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cassia
17/9/2002 às
10h10
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Coincidência
Coincidentemente, Evandro, acabou de chegar aqui em casa a edição comemorativa do livro de Hazlitt, que encomendei pela Amazon. Estou ansioso para começar a lê-lo. Abração,
Eduardo
[Sobre "Capitalismo sob fogo cerrado"]
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Eduardo
17/9/2002 às
09h46
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Respeito
Por ser este tema do meu interesse, estou acompanhando as mensagens e vendo o quanto a falta de respeito é prejudicial ao debate do qual saem idéias e não inimizades ou birras. Vou direto ao ponto: Eduardo (respondo a você por ter sido a sua mensagem ofensiva a mim, diretamente, mas outros, falando contra você, foram igualmente ofensivos), freqüento o lugar de "inimigas do banho e da cera quente" há um certo tempo, e posso dizer sem titubear que há mulheres ali que são assim, posso também dizer que não são a maioria, e não faço juízo de valor quanto a isso. Posso também dizer que num ícone da "civilização" que você tanto prega, a Alemanha, motor da União Européia e berço da moderna filosofia ocidental (isso sem falar da pós-moderna), as mulheres não se depilam, e nem tomam tanto banho assim (não adianta dizer que com o clima elas não transpiram, que isso é conversa fiada). Cuidado com a carga de preconceito que se coloca em cada afirmação. Quem disse que cocar é sinônimo de atrazo? Desde quando o branco europeu está na frente? Se está, por que raios você não se movimenta contra a cera quente e o banho? Preconceito e generalização são inimigos poderosos dos pesquisadores sérios. Os não sérios, esses não se preocupam, interessa meramente a retórica minimamente convincente, mesmo que vazia...
[Sobre "Festa na floresta"]
por
Ricardo
17/9/2002 à
01h56
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uma crítica inteligente
Caro Julio,
Avisada por meu amigo Ruy Castro da sua resenha sobre meu livro no Digestivo, li-a com toda a satisfação que se pode sentir ao se ler uma crítica inteligente, bem feita e bem escrita a um trabalho que me custou dois anos de muuuuuito esforço.
Gostei muito mesmo. E por ter gostado tanto, me senti à vontade para chamar a tua atenção para algumas coisinhas:
1. Meu livro é sobre a busca do amor na Internet, e não apenas do sexo.
2. Estão nele tanto os adolescentes plugados quanto os casais de meia-idade querendo acabar com a sua solidão e TAMBÉM o que você chamou de "classe média", que, acredito, seja a turma dos 30 aos 40 anos, talvez. Você diz que há poucos deles, e eu discordo. Há vários. No entanto, eu, que tenho meus 48 anos, me senti cabendo perfeitamente na tua descrição, pois atravessei tanto a era dos bailinhos e dos portões de escola quanto atravesso agora a era dos chats, dos sites, das webcams.
3. Não foi nada fácil fazer as pessoas contarem as histórias, pelos motivos que, aliás, você descreve no primeiro parágrafo do teu texto. Perdi várias histórias quando o livro estava quase pronto. Daí ter ficado mesmo impossível "contemplar todas as possibilidades", embora eu tenha tentado.
4 - Não sei se as análises dos psiquiatras pecam pela incompreensão do veículo Internet. Na verdade, acho que eles, tanto quanto eu, estavam preocupados porque a mídia tem procurado vender a Internet, nos últimos anos, como uma fantástica agência de casamento, onde todos os príncipes e princesas estão à nossa espera. E como eu comprovei que a realidade NÃO é essa, e demonstrei isso, penso que os psiquiatras consultados se preocuparam em alertar as pessoas para não serem ingênuas.
5 - Você diz que eu, frustrada com a Internet, "condeno-a sem apelação". Discordo. Eu digo que está difícil namorar na Internet atualmente, devido ao excesso de mentiras e devido ao fato de que as mulheres teclam buscando amor e os homens teclam buscando sexo fácil. Eu também digo que na Internet você encontra as mesmas pessoas e decepções que encontra nos bares, restaurantes e boates. Para mim, a Internet não é um "mal em si", mas um veículo de comunicação extremamente válido. O que eu lamentei foi que, por enquanto, as pessoas estão usando muito mal esse veículo. Mas eu acredito no ser humano, e penso que esse quadro vai mudar em poucos anos.
De qualquer maneira, qualquer autor fica feliz quando vê que uma crítica foi feita sem pressa, com cuidado, contrapondo o que considera pontos favoráveis e pontos desfavoráveis da obra. Fiquei muito feliz com a sua crítica. Já estava e-xaus-ta de ver jornalistas furiosos comigo porque eu OUSAVA contar que cerca de 97% dos relacionamentos tentados na Internet, atualmente, NÃO dão certo -- o que contraria a imensa maioria das matérias que têm saído a respeito. Os colegas esqueceram que eu não me debrucei sobre a Internet por 2 dias ou 2 semanas, mas por 2 longos anos. Você me pareceu entender muito bem esse, digamos, detalhe...
Um grande abraço
Alice Sampaio
[Sobre "A internet e o amor virtual"]
por
Alice Sampaio
16/9/2002 às
23h08
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Eduardão, Fofa, Amiguinho
Se tivesse lido direito, Aguinaldo, veria que foi na mensagem que te antecedeu (38) que alguém se mostrou horrorizado com os erros de português dos outros. De minha parte, isso não me impressiona nem um pouco. Me chama muito mais a atenção a turma enrustida que apela pra provocação pessoal, certamente por ser mal resolvida e não conseguir argumentar. Por isso mesmo está claro, meu caro, que não irei ajudar com o teclado a quem só consegue se expressar na base do tratamento de Eduardão, Fofa, Amiguinho. Seu problema, rapaz, é outro. Não tem cura não, mas é altamente respeitável.
[Sobre "Festa na floresta"]
por
Helion
16/9/2002 às
20h15
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Julio Daio Borges
Editor
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