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Sexta-feira, 14/5/2010
Comentários
Leitores

Desconfiança e empolgação
Julio, concordo com tudo o que você disse, mas achei que o livro parece uma colcha de retalhos no quesito análise. Muitos livros são citados e, alguns, são analisados em profundidade, sem que um critério tenha sido estabelecido. Cheguei até a pensar que o professor recortou e colou análises de seus alunos do jeito que deu. Também achei que faltou desconfiança e sobrou empolgação com as gerações 90 e 00.

[Sobre "Ficção Brasileira Contemporânea, por Karl Erik Schøllhammer"]

por Fabiula
14/5/2010 às
12h38

Sobre Domínio Público
A diferença entre Domínio Público e domínio DO público é uma discussão que tem dado pano para mangas em vários tribunais do mundo. Se uma obra passa a pertencer ao ESTADO, após 70 anos da morte do Autor, sem haver herdeiros ou sucessores reclamantes, caberá ao país de origem do autor preservar e zelar pela sua obra. Portanto, é Domínio Público (do Estado) e não DO público. Sim, é lei internacional aceita em vários países, e toda LEI pode ser contestada, debatida em Tribunais, é um direito. E este direito já foi jurisprudência em favor do Estado, pois não é o povo o verdadeiro mantenedor da obra. Segundo a própria lei, foi a decisão naquela instância. Opiniões vêm e vão. As leis também.

[Sobre "Freud pela Companhia das Letras"]

por Celito Medeiros
14/5/2010 às
12h32

Texto fantástico!
Texto fantástico!

[Sobre "Paixão: dor e êxtase"]

por Luiz Fernando Alves
13/5/2010 às
23h14

Se o meu amor estivesse aqui
"Se ao menos o meu amor estivesse aqui/ e eu pudesse ouvir seu coração/ se ao menos mentisse ao meu lado/ estaria na minha cama outra vez..." (trecho de uma canção gravada por Geraldo Azevedo e Zé Ramalho)

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por Gilson macedo dias
13/5/2010 às
12h37

Não é só na Veja
Tenho um amigo que trabalhou mais de 10 anos no Estadão e que trabalha há uns 5 na Folha de SP. (Uma amiga ainda trabalha no Estadão, afora outros amigos que trabalham em jornais de Goiânia.) Em todos há regras relativas ao que seus jornalistas podem ou não escrever em blogs, Twitter e demais ferramentas internéticas. Até parece que é só na Veja que se vê esse tipo de coisa...

[Sobre "Criticou a Veja? Na Abril, rua"]

por yuri vieira
12/5/2010 às
23h19

Gostei desse trecho
Gostei desse trecho: "A chave tem o contorno exato para uma reentrância, e esta é comprida, acobreada, quase entra nos dedos sua aruela. Agora respira este ar desconhecido. É como se respirasse o ar do nascimento, pois reabre os pulmões para uma nova experiência". Lindo!

[Sobre "Uma chave para o longe"]

por Junior
12/5/2010 às
14h50

Escritores fazem a sua parte
Acho que esta geração de escritores anda fazendo sua parte. Ainda que, como o próprio Schøllhammer deixa subentendido, autores como Daniel Galera e João Paulo Cuenca carreguem a bandeira publicitária da Literatura contemporânea. Sempre haverá isso. Acostumamos com isso, e já estamos na segunda década do século XXI.

[Sobre "Ficção Brasileira Contemporânea, por Karl Erik Schøllhammer"]

por Lucas Feat
12/5/2010 às
09h42

Cada dia mais interessante
Ana, muito legal sua coluna. Já tenho acompanhado seu trabalho desde 2006, em um oficina que fiz na SEVFALE. Cada dia fico mais interessado em tudo que tem feito. Indico sempre aos meus alunos de Português seus textos e, aqui na Alemanha, todos eles acharam o texto muito interessante. Felicidades.

[Sobre "Ainda volto ao Museu (com 'menas' pressa)"]

por Marcos Fabio de Fari
12/5/2010 às
08h52

Gerente da Magiclick
Muito legal seu texto. Meu pai foi gerente da Magiclick por muitos anos, e ainda hoje temos produtos da empresa em casa. Apesar de muito antigos, todos ainda funcionam... só não tenho mesmo o tradicional acendedor kkk

[Sobre "Meu querido Magiclick"]

por Fernando Tomazin
10/5/2010 às
10h09

Música e tecnologia
Quem desejar aplicar-se em música, é necessário cercar-se de bons profissionais, como empresários, pessoas ligadas ao palco, teatrólogos, bailarinos, pois hoje a música exige uma interpretação, que vai além do saber cantar ou tocar o instrumento. É preciso efeitos especiais, e o uso da tecnologia é fundamental.

[Sobre "Música ainda é profissão?"]

por Manoel Messias Perei
10/5/2010 às
04h02

Julio Daio Borges
Editor

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