Quarta-feira,
18/9/2002
Comentários
Leitores
Parabéns
Evandro, parabéns pelo ótimo texto.
[Sobre "Capitalismo sob fogo cerrado"]
por
Marcelo Arantes
18/9/2002 às
19h00
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Aberto grupo de discussão
O grupo de discussão que eu pretendia fundar (ao qual me referi no comentário 35) já está aberto. Os interessados queiram visitá-lo em http://br.groups.yahoo.com/group/projetousp. A inscrição é muito simples: basta enviar um e-mail para [email protected].
[Sobre "Festa na floresta"]
por
Felipe Ortiz
18/9/2002 às
14h45
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VOCÊ É DEZ!
VOCÊ É DEZ CARA! ME IDENTIFIQUEI TOTALMENTE COM VOCÊ! QUANDO TERMINEI JORNALISMO SENTI UM VAZIO... PARECE QUE PERDI QUATRO ANOS... AÍ FUI PARA A FFLCH E PERCEBI QUE DEPOIS DAS AULAS SUPER-OBJETIVAS DO PROF. DI FRANGO EU NÃO CONSEGUIA ACOMPANHAR AS AULAS DE LÁ. ME DEU UM ÓDIO DAQUELE PESSOAL DA FFLCH QUE CONSEGUIA ARGUMENTAR, QUE TINHA CAPACIDADE DE RACIOCÍNIO E EU NÃO... ME DEU VONTADE DE MATAR TODOS DE LÁ... ALIÁS QUE TAL COMBINARMOS ALGO JUNTOS?
[Sobre "Festa na floresta"]
por
Laura
18/9/2002 às
11h39
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Parabéns
Parabéns pelo texto. Vim pela indicação do Alceu Garcia em sua última nota e fico muito feliz por conhecer este grande site e este também grande escritor. Vou passar a visitá-los sempre.
[Sobre "Capitalismo sob fogo cerrado"]
por
Gustavo Peres
18/9/2002 às
11h02
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as forças do mau
São pessoas prepotentes e reacionárias como vc, que formam as forças do mau.
Acho que vc deveria estar no WTC para nos vermos livres de mais um idiota arrogante, reacionário metido a sabichão!
Vê se manca babaca!
[Sobre "Festa na floresta"]
por
Alessandro
18/9/2002 às
10h37
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Ao Chico e aos Corretores
Tanto leio entrelinhas que consigo perceber o pano de fundo deste debate todo quanto à FFLCH, e sei que não se refere apenas a uma festa de estudantes.///
Sim, percebi a ironia tentada em “extudantes”. Acontece que foi o Eduardo, na mensagem 38, quem começou a acusar seus discordantes de não saber escrever e os aconselhou a usar um revisor gramatical. Isso numa mensagem em que os chamava de “analfabetos”, apontava sua “ignorância” e “imbecilidade” e rejeitava seus “dialetos tribais”. De maneira que não seria a mim que você deveria acusar por não saber ler entrelinhas.///
Quanto a apontar erros gramaticais em quem discorda de mim, é coisa que rejeito. Apenas, e reconheço a fraqueza, não consigo ficar calado quando vejo pessoas, que bem fariam em ler mais e melhor, acusando os outros por cometerem erros de gramática. E, no caso em pauta, aderi à sugestão do Eduardo e fiz uso do corretor gramatical. Que detectou até mesmo erros propositais, como o “extudantes”.///
Erros desse tipo são cometidos também por descuido e no calor da hora. Acho um recurso fácil e pouco corajoso apontá-los, e se fiz ironia com os mesmos foi na esperança – vã, admito – de sugerir um pouco de humildade aos que preferem desqualificar o oponente a encarar de frente seus argumentos.///
Abraços também, Helion
[Sobre "Festa na floresta"]
por
Helion
18/9/2002 às
07h10
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mais uma luz
Prezado Evandro: Com o "Digestivo", acende-se mais uma luz na noite escura do Brasil. Gostei dos textos e espero outros. Quanto ao excelente livro de Henry Hazlitt, "Economia numa unica licao" (espero que seja uma traducao corrigida, pois a antiga estava fora de foco e sem o estilo enxuto do autor), foi lah que comecei minha educacao em economia, no ingles original. Mas a obra principal de Hazlitt eh sem duvida "The Foundations of Morality". Em junho de 1986, ao visitar a Foundation for Economic Education, em Irvington-on-Hudson, Nova Iorque, tive a sorte de encontrar o autor, jah com 90 anos, na cafeteria da instituicao. Quando lhe disse quanto admirava seu "Foundations of Morality", ele me disse, surpreso, "Eh mesmo? Puxa! Voce eh uma das poucas pessoas que mostrou interesse nessa obra minha." Essa obra, que soh agora estah sendo estudada nos EUA, eh fundamental e deve ser traduzida para o portugues.
Um abraco,
Jose Stelle
[Sobre "Capitalismo sob fogo cerrado"]
por
Jose Stelle
17/9/2002 às
23h21
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Nem tanto, nem tanto....
Sem rasgação de seda, também adorei conhecer voces e a loja Pérola Negra, descolei ai discos maravilhosos e para que outros leitores não pensem que é propaganda sem fundamento vou mencionar alguns dos títulos que trouxe dai, além de Bule-Bule e Dona Teté:
O rarissimo "Pérolas Finas" tributo à Ederaldo Gentil, o duplo "Do Lundu ao Axé - Bahia de Todas As Músicas", "Jangadeiro" de Dona Selma do Coco, o delicioso 'Vatapá da Véia' do trio de samba-de-roda Barravento, "Rosário Dos Pretos - Cânticos", "Chico Antônio - Carretilha de Cocos", "Raizes do Arcoverde", "Bahia , Cidade Aberta" de Saul Barbosa. "Coco não é Cocada" de Pena Branca, Raio de Sol e Cravo Branco e mais alguns que agora me escapam à memória, discos pra lá de bacanas que não se encontram aqui, na maior capital do país, aproveito inclusive a oportunidade para solicitar informações sobre loja ou lojas aqui em SP ou outros locais que vendam catalogo regional, ralo casco direto e reto em loja de discos e nécas de encontrar titulos regionais, bagaceira regional estereotipada encontro de baciada, música bacana como a que voces ofertam aos clientes, neeeeim pensar. Grande Abraço e agradeço imenso a atençao e gentileza com que me receberam.VV
[Sobre "Música Folclórica: Bahia Singular e Plural"]
por
VValdemar
17/9/2002 às
17h11
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Parabéns e obrigado!!!
Parabéns pelo excelente trabalho desenvolvido neste texto, um brilhante garimpo da boa música.
Um grande abraço, Ricardo da Pérola Negra de Salvador.( sou filho de Roberto Sampaio )
[Sobre "Música Folclórica: Bahia Singular e Plural"]
por
Ricardo Amorim
17/9/2002 às
16h27
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Ao Helion
Bom, primeira coisa, incorreção gramatical não é apelação. Não é qualquer um que pode criar neologismos (ou que se sinta no direito de). No caso de extudantes (de minha autoria), foi um erro proposital, que, caso não tenha compreendido, recomendo que leia um pouco mais de livros para criar um conceito chamado "entrelinhas", que infelizmente me parece ausente em você. Não é problema, pois nem todos conseguem desenvolvê-lo total e completamente, mas quando se lê um texto e faz-se um comentário dele, é de se supor que a pessoa tenha um mínimo de conhecimento disso, ou humildade para admitir a falha.
Outra coisa, não direcionada ao titular de meu comentário - acho que falar que o paulistano teima em ignorar uma realidade é jogar a culpa sobre outras pessoas, que tem outra realidade para resolver. Que tal ao invés de falar que nós os paulistanos "do mal" não olhamos para vocês, tentar não vender a imagem de "como sou coitada" e lutar para conquistar o lugar no mundo? A vida não é fácil para ninguém, e o mundo não pára para olhar cada ser humano, um a um. Desculpe, mas acho absurdo esse tipo de comentário.
Uma última coisa - pelo que percebo, não é o cunho (entende essa palavra, helion? ou quer que eu te explique?) do texto do autor que atrai polêmica, ou pretende atrair. É o autor - é normal que, quando algo é bem escrito e revela as feridas que não devem ser reveladas, alguns vermes saiam dela e apareçam, e esse é o caso, mas especificamente, me parece que alguns "vermes" (sem desrespeito - é uma METÁFORA) esperam determinadas feridas serem reveladas. Pensem nisso, ok?
Não quero gerar polêmica, muito menos mais Kilobites para o site (o que deveria ser bom), e concordo que os comentários deveriam ser sobre o texto - mas nesse caso, senti uma indireta para mim que achei cabível responder. Repito - qualquer comentário referente a minha pessoa, mande para o meu e-mail, não use para agredir o autor. Obrigado.
Abraços
Chico
[Sobre "Festa na floresta"]
por
Chico
17/9/2002 às
13h30
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Julio Daio Borges
Editor
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