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Quinta-feira, 19/9/2002
Comentários
Leitores

Modesto e Brilhante
Fico impressionado em ver como a sanha assassina e covarde da esquerda nesse país não nos tinha permitido, até hoje, entrarmos em contato com mentes privilegiadas - belas, modestas, clarividentes - como a de Eduardo Carvalho. Para que títulos universitários se alguém pode voar tão alto no saber quanto este valoroso jovem? Parabéns e por favor nunca nos poupe de tanto brilho.

[Sobre "Apresentação; ou, O prazer foi meu"]

por Francisco
19/9/2002 às
21h49

Grandiosidade
Marilena Chauí, poor little girl. Uma farsa impingida pelos baderneiros sem dúvida, nada que se compare a um.... Paulo Polzonoff Jr.!!! (soam os clarins)O que o mundo espera para reconhecer o mérito de tantos jovens gênios incompreendidos por aqui? Vamos deixar esses valores intelectuais brilhantes reduzidos a sacanear festinhas na USP? Paulo, Eduardo, o grande mundo os aguarda lá fora! Que estão esperando para prestar sua grande contribuição à Humanidade que (ainda) não os reconhece?

[Sobre "Festa na floresta"]

por Chico
19/9/2002 às
21h31

A FFLCH e suas crias...
Se eu bem conheço a FFLCH (porque lá estudei até pouco tempo atrás e ainda pretendo voltar a estudar)e o perfil de intelectual contestador de plantão dos estudantes de história, filosofia, ciências sociais e de todos os cursos lá ministrados, escolho dizer que a origem da discussão entre esses personagens fortes como Polnopote, Satamrusseim, Maocomchulé são mais do que comuns naquela casa e transcende sem imperceptivelmente a discussão geopolítica ou cultural em questão. Na FFLCH se alguém disser que o home foi à lua sempre haverá outro "intelecto" para contestar o feito pelo simples prazer de tentar ganhar as discussões. É, sem dúvida, uma faculdade uma faculdade onde ensina-se desde a calourisse a procurar a hegemonia intelectual (essa, que eu não acretido existir). Os anos passam e a fogueira das vaidades continua. Essa é a veraddeira discussão sobre o qual os três patetas se engalfinhavam. Mesmo porque nehum dos três fala coisa com coisa. Seria bem melhor se todos de maneira simples e direta pudessem dizer: "A violência é injustificável", mas não é o caso.

[Sobre "Festa na floresta"]

por Eduardo Cury d'Avila
19/9/2002 às
18h48

FFLCH's, vão procurar emprego!
Eduardo, adorei seu texto. Gostaria de deixar aqui meu protexto contra esses cretinos da FFLCH que só sabem fazer baderna, e não se preocupam com nada a não ser desestruturar ainda mais a nossa Universidade. Sugiro aos desocupados da FFLCH que façam como nós da FEA USP, procurem um emprego e vão trabalhar, ocupem seu tempo ocioso com algo útil para a sociedade!

[Sobre "Festa na floresta"]

por Henrique
19/9/2002 às
10h49

não gostei
Li o seu artigo, não gostei, muito menos da polemica imbecil que você consegui provocar, eu acho que existem pessoas que se sobressaem por fazer algo de construtivo, e outras que extravasam a sua mediocridade, procurando de alguma forma notoriedade, veja onde você se encaixa

[Sobre "Festa na floresta"]

por Claudio Blanco
19/9/2002 à
00h13

Obrigado a todos
Obrigado a todos. José, valeu pela indicação. Vou procurar o livro. Sinto dizer que minha tradução é a antiga mesmo. Realmente dá pra perceber que não é grandes coisas. Mas, ao menos existe, não é? Nesse país em que só se traduzem livros "vermelhinhos", já é alguma coisa. Realmente você foi de sorte em encontrar o Hazlitt pessoalmente. Eduardo, sabia que você já é o segundo que me diz que acabou de comprar o livro? Estou até começando a ficar esperançoso! Gustavo, que bom que você não se decepcionou! Entre, sente, a casa é sua!

[Sobre "Capitalismo sob fogo cerrado"]

por Evandro Ferreira
18/9/2002 às
21h36

A questão da cêra quente!
Há muito tempo não acompanhava polêmica tão engraçada. De um artigo sobre uma festa de Diretório Acadêmico, deu-se início a uma discussão sobre a importância da utilização de cêra quente, com uma argumento engraçadíssimo de uma moça que defende o direito das peludas porque as alemãs supostamente assim o são (nem todas, nem todas...). Muito bom, Evandro, este seu texto. Agora, se me permite uma crítica que nem crítica é, falar mal de festa de diretório acadêmico de faculdade de história (com agá minúsculo, sim!) é chutar cachorro morto ladeira abaixo. Estes revolucionários são uns imbecis desprezíveis. Ah, e quanto à Marilena Chauí - poor little girl. Braci, Paulo Polzonoff Jr.

[Sobre "Festa na floresta"]

por Paulo
18/9/2002 às
18h47

Parabéns
Evandro, parabéns pelo ótimo texto.

[Sobre "Capitalismo sob fogo cerrado"]

por Marcelo Arantes
18/9/2002 às
19h00

Aberto grupo de discussão
O grupo de discussão que eu pretendia fundar (ao qual me referi no comentário 35) já está aberto. Os interessados queiram visitá-lo em http://br.groups.yahoo.com/group/projetousp. A inscrição é muito simples: basta enviar um e-mail para [email protected].

[Sobre "Festa na floresta"]

por Felipe Ortiz
18/9/2002 às
14h45

VOCÊ É DEZ!
VOCÊ É DEZ CARA! ME IDENTIFIQUEI TOTALMENTE COM VOCÊ! QUANDO TERMINEI JORNALISMO SENTI UM VAZIO... PARECE QUE PERDI QUATRO ANOS... AÍ FUI PARA A FFLCH E PERCEBI QUE DEPOIS DAS AULAS SUPER-OBJETIVAS DO PROF. DI FRANGO EU NÃO CONSEGUIA ACOMPANHAR AS AULAS DE LÁ. ME DEU UM ÓDIO DAQUELE PESSOAL DA FFLCH QUE CONSEGUIA ARGUMENTAR, QUE TINHA CAPACIDADE DE RACIOCÍNIO E EU NÃO... ME DEU VONTADE DE MATAR TODOS DE LÁ... ALIÁS QUE TAL COMBINARMOS ALGO JUNTOS?

[Sobre "Festa na floresta"]

por Laura
18/9/2002 às
11h39

Julio Daio Borges
Editor

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