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Sexta-feira, 20/9/2002
Comentários
Leitores

esse homem fantástico
Minha admiração por esse homem fantástico cresce ainda mais. Quando leio Georg Trakl tateio no éter das almas. Somente através de sua poesia visionária, consigo imaginar a extensão da compreensão que Wittgnstein tinha das coisas...

[Sobre "Wittgenstein, o fazedor de símiles"]

por Diogo
20/9/2002 às
14h00

parnasianismo
Impressionante a rapidez com que dedicados pesquisadores e corajosos exploradores fogem do debate de argumentos, se escondendo atrás de erros gramaticais e classificações arbitrárias. A minha única questão é porque esses neo-parnasiandos tem tempo para acompanhar as mensagens enviadas no e-groups do ca de história, procurar erros de digitação nas mensagens alheias, falta de vírgulas, mas não para rebater os argumentos contrários ao seu pensamento. Aliás, Eduardo, se as garotas da fflch não se enquadram no seu padrão de beleza, talvez seja justamente esta a intenção delas, e não acredito que elas deixem de ser civilizadas por causa disso. No mais, se forem encontrados erros gramaticais na minha escrita, talvez seja porque eu esteja mais preocupado com o conteúdo e não com a casca da mensagem. Já que não acredito que meu texto se enquadre na sua definição de mensagem suicida, por favor, em vez de erros de português, tente encontrar falhas no meus argumentos, será mais produtivo para ambos.

[Sobre "Festa na floresta"]

por Felipe- aluno da fea
20/9/2002 às
11h28

Ir ao cebo é compensador
Evandro,vou discordar um pouquinho de vc principalmente sobre o cebo nas grandes cidades. Se um livro tem um custo baixo não quer dizer que esteja desvalorizado o que acontece é que os brasileiros não tem o habito da leitura por isso dependendo do livro será mais barato e economico comprar no cebo. Também entendo a sua preocupação em relação a qualidade de uma leitura. Você vai me desculpar, mas compensa e muito comprar livros no cebo ainda mais se o escritor for brasileiro! beijos para você.

[Sobre "Capitalismo sob fogo cerrado"]

por Simone
20/9/2002 às
11h22

A vaidade não compensa
maravilhoso! realmente devemos acreditar no nosso potêncial como profissional e não nos cercarmos de vaidade e de sucesso repentino. Estou no 3šano de jornalismo vejo como os meus colegas de classe são vaidosos e por isso estão se deslumbrando com a carreira, enquanto que eu deixo o barco correr cada um tem a sua estrela e seu cometa. O dia de amanhã só a Deus pertence.

[Sobre "Depoimento sobre o dia de amanhã"]

por Simone Rodrigues
20/9/2002 às
10h55

amor que dá a vida
Aí de mim se não existisse o amor. O mundo seria frio e sem graça, pois é o amor que dá a vida para o ser humano e sabios são aqueles que amam.

[Sobre "3,2,1: O Amor está no ar "]

por Simone
20/9/2002 às
10h38

Razão única - única razão
"Quando repele a autoridade, em favor de um método subjetivo, e convida os homens a ir buscar em si mesmos o critério praticamente exclusivo para o acesso à verdade e o abandono da superstição e do erro, o racionalismo já tende a abrir, de algum modo para o seu contrário." Sérgio Buarque de Holanda

[Sobre "Festa na floresta"]

por Marcela
20/9/2002 à
00h09

Modesto e Brilhante
Fico impressionado em ver como a sanha assassina e covarde da esquerda nesse país não nos tinha permitido, até hoje, entrarmos em contato com mentes privilegiadas - belas, modestas, clarividentes - como a de Eduardo Carvalho. Para que títulos universitários se alguém pode voar tão alto no saber quanto este valoroso jovem? Parabéns e por favor nunca nos poupe de tanto brilho.

[Sobre "Apresentação; ou, O prazer foi meu"]

por Francisco
19/9/2002 às
21h49

Grandiosidade
Marilena Chauí, poor little girl. Uma farsa impingida pelos baderneiros sem dúvida, nada que se compare a um.... Paulo Polzonoff Jr.!!! (soam os clarins)O que o mundo espera para reconhecer o mérito de tantos jovens gênios incompreendidos por aqui? Vamos deixar esses valores intelectuais brilhantes reduzidos a sacanear festinhas na USP? Paulo, Eduardo, o grande mundo os aguarda lá fora! Que estão esperando para prestar sua grande contribuição à Humanidade que (ainda) não os reconhece?

[Sobre "Festa na floresta"]

por Chico
19/9/2002 às
21h31

A FFLCH e suas crias...
Se eu bem conheço a FFLCH (porque lá estudei até pouco tempo atrás e ainda pretendo voltar a estudar)e o perfil de intelectual contestador de plantão dos estudantes de história, filosofia, ciências sociais e de todos os cursos lá ministrados, escolho dizer que a origem da discussão entre esses personagens fortes como Polnopote, Satamrusseim, Maocomchulé são mais do que comuns naquela casa e transcende sem imperceptivelmente a discussão geopolítica ou cultural em questão. Na FFLCH se alguém disser que o home foi à lua sempre haverá outro "intelecto" para contestar o feito pelo simples prazer de tentar ganhar as discussões. É, sem dúvida, uma faculdade uma faculdade onde ensina-se desde a calourisse a procurar a hegemonia intelectual (essa, que eu não acretido existir). Os anos passam e a fogueira das vaidades continua. Essa é a veraddeira discussão sobre o qual os três patetas se engalfinhavam. Mesmo porque nehum dos três fala coisa com coisa. Seria bem melhor se todos de maneira simples e direta pudessem dizer: "A violência é injustificável", mas não é o caso.

[Sobre "Festa na floresta"]

por Eduardo Cury d'Avila
19/9/2002 às
18h48

FFLCH's, vão procurar emprego!
Eduardo, adorei seu texto. Gostaria de deixar aqui meu protexto contra esses cretinos da FFLCH que só sabem fazer baderna, e não se preocupam com nada a não ser desestruturar ainda mais a nossa Universidade. Sugiro aos desocupados da FFLCH que façam como nós da FEA USP, procurem um emprego e vão trabalhar, ocupem seu tempo ocioso com algo útil para a sociedade!

[Sobre "Festa na floresta"]

por Henrique
19/9/2002 às
10h49

Julio Daio Borges
Editor

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