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Sexta-feira, 20/9/2002
Comentários
Leitores

Mesóclise
Mesóclise, Manoel, e não ênclise.

[Sobre "Festa na floresta"]

por novoa
20/9/2002 às
18h41

Quem é [email protected]?
A todos: por acaso alguém sabe que é o proprietário(a)do email de "[email protected]" ou sabe como conseguir os dados cadastrais dessa pessoa. Essa simpatia gosta de caluniar seres humanos. E isso é crime. No entanto, para processá-la eu preciso, antes de qualquer coisa saber quem é essa pessoa. Obrigado pelo auxílio. Eduardo

[Sobre "Festa na floresta"]

por Eduardo
20/9/2002 às
18h34

fiquei... perplexo
Li o texto e fiquei... perplexo. Como pode acontecer algo desse tipo. Mas eu já devia ter me acostumado. Estudo na FEA-USP e já presenciei várias idéias parecidas. O autor do texto que tá no site é muito ruim. Vamos às críticas: 1) Há sim diferença entre festa contra o imperialismo e festa em louvo a Osama. E a festa pode ser sim um lugar em que se estimule questões proeminetes da nossa realidade. Afinal, não é pq se quer discutir algo que não se pode beber, conversar sobre outras coisas de vez em quando, etc. Pelo contrário, nas mesasde bar é que muitas idéias criativas nascem. Se alguém acha que há imperialismo ou que a ALca não é boa, esse é um bom motivo para se reunir e conversar sobre isso. 2) Por outro lado, acho que há sim uma deficiência de alguns alunos da FFLCH, mas na sua maioria essas pessoas estão ligadas a partidos politicos como PSTU e PCO. No entanto, não acredito que é maioria. Conheço muita gente de lá e tbm já assisti a algumas aulas para perceber que há uma heterogeneidade muito grande. 3) Dever-se-ia (aposto que os leitores do site ficam felizes quando alguém usa a ênclise, certo? E quandose usa a linguagem coloquial está errado,certo tbm? ê brasil elitista e preconceituoso) saber que cada comunidade tem a sua própria linguegem. Economista, físico, médico, historiador, adolescente, hippie, etc. E que em cada linguagem aspalavras tem um sentido diferentedo usual. Apenas para dar dois exemplos emeconomia. Quando falamosem escassez usamos este termo como sinônimo de não-infinito ou limitado, que é contrário ao uso comum do termo, que significa raridade. Na teori marxiana, é comum falar que o capital quer impor isso, precisou dakilo. É claro que não se acha que o capital tem vida própria, mas na teoria marxiana é como se o capital tivessevida própria. Então, ficar criticando os termos usados sem contextualizar é brincadeira. Por fim, quem não sabe o que é maniqueísmo?? Eu mesmo uso direto, faço USP e acho quea ALCA tem um monte de problemas. Para ser mais preciso, a futura ALCa, poiis ela não existe ainda. Por exemplo,qual o nivel de informação que temos?? Pouquissimo. a midia discute muito superficialmente essa questão. entao, sera que nao eh pertinente levantar esse tema? Bem, eh isso. manoel

[Sobre "Festa na floresta"]

por Manoel
20/9/2002 às
17h39

esse homem fantástico
Minha admiração por esse homem fantástico cresce ainda mais. Quando leio Georg Trakl tateio no éter das almas. Somente através de sua poesia visionária, consigo imaginar a extensão da compreensão que Wittgnstein tinha das coisas...

[Sobre "Wittgenstein, o fazedor de símiles"]

por Diogo
20/9/2002 às
14h00

parnasianismo
Impressionante a rapidez com que dedicados pesquisadores e corajosos exploradores fogem do debate de argumentos, se escondendo atrás de erros gramaticais e classificações arbitrárias. A minha única questão é porque esses neo-parnasiandos tem tempo para acompanhar as mensagens enviadas no e-groups do ca de história, procurar erros de digitação nas mensagens alheias, falta de vírgulas, mas não para rebater os argumentos contrários ao seu pensamento. Aliás, Eduardo, se as garotas da fflch não se enquadram no seu padrão de beleza, talvez seja justamente esta a intenção delas, e não acredito que elas deixem de ser civilizadas por causa disso. No mais, se forem encontrados erros gramaticais na minha escrita, talvez seja porque eu esteja mais preocupado com o conteúdo e não com a casca da mensagem. Já que não acredito que meu texto se enquadre na sua definição de mensagem suicida, por favor, em vez de erros de português, tente encontrar falhas no meus argumentos, será mais produtivo para ambos.

[Sobre "Festa na floresta"]

por Felipe- aluno da fea
20/9/2002 às
11h28

Ir ao cebo é compensador
Evandro,vou discordar um pouquinho de vc principalmente sobre o cebo nas grandes cidades. Se um livro tem um custo baixo não quer dizer que esteja desvalorizado o que acontece é que os brasileiros não tem o habito da leitura por isso dependendo do livro será mais barato e economico comprar no cebo. Também entendo a sua preocupação em relação a qualidade de uma leitura. Você vai me desculpar, mas compensa e muito comprar livros no cebo ainda mais se o escritor for brasileiro! beijos para você.

[Sobre "Capitalismo sob fogo cerrado"]

por Simone
20/9/2002 às
11h22

A vaidade não compensa
maravilhoso! realmente devemos acreditar no nosso potêncial como profissional e não nos cercarmos de vaidade e de sucesso repentino. Estou no 3šano de jornalismo vejo como os meus colegas de classe são vaidosos e por isso estão se deslumbrando com a carreira, enquanto que eu deixo o barco correr cada um tem a sua estrela e seu cometa. O dia de amanhã só a Deus pertence.

[Sobre "Depoimento sobre o dia de amanhã"]

por Simone Rodrigues
20/9/2002 às
10h55

amor que dá a vida
Aí de mim se não existisse o amor. O mundo seria frio e sem graça, pois é o amor que dá a vida para o ser humano e sabios são aqueles que amam.

[Sobre "3,2,1: O Amor está no ar "]

por Simone
20/9/2002 às
10h38

Razão única - única razão
"Quando repele a autoridade, em favor de um método subjetivo, e convida os homens a ir buscar em si mesmos o critério praticamente exclusivo para o acesso à verdade e o abandono da superstição e do erro, o racionalismo já tende a abrir, de algum modo para o seu contrário." Sérgio Buarque de Holanda

[Sobre "Festa na floresta"]

por Marcela
20/9/2002 à
00h09

Modesto e Brilhante
Fico impressionado em ver como a sanha assassina e covarde da esquerda nesse país não nos tinha permitido, até hoje, entrarmos em contato com mentes privilegiadas - belas, modestas, clarividentes - como a de Eduardo Carvalho. Para que títulos universitários se alguém pode voar tão alto no saber quanto este valoroso jovem? Parabéns e por favor nunca nos poupe de tanto brilho.

[Sobre "Apresentação; ou, O prazer foi meu"]

por Francisco
19/9/2002 às
21h49

Julio Daio Borges
Editor

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