Segunda-feira,
23/9/2002
Comentários
Leitores
Susto
Ah, a mãe da personagem principal é uma mulher adulta. Que alívio, Yui!
[Sobre "Psiquiatra declara Japão Oficialmente Maluco"]
por
Alexandre Soares
23/9/2002 às
03h22
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Cuidado! Peixe morre pela boca
Ao citar um anime como referência não pode usá-lo como motivo para uma generalização. No anime passado no Brasil, Sailor Moon, não teve a chance de passar sua continuação que dá ênfase a mulheres mais adultas, de mais de 30 anos. A mãe da personagem principal é uma perfeita dona de casa, com seus trinta e tantos anos. Há muitos personagens assim, se nào conhece todos, não conhece nenhum.
Não acredito que só por que um certo doutor cita o Japão como um "louco" se fosse um ser humano, tenhamos todos que vir a acatar tal opinião, o que somos? Papa-baba de um doutor que nem ao menos vive no país que critica? Ele haveria muito mais de ir até o local, vivenciar, presenciar os costumes locais e ter contato com o local antes de fazer uma definição dessas sobre um país. A tara por garotinha parece ser o único defeito que os outros paises vêem no Japão já que não conseguem achar outro, para que possam atacar com garras e dentes o pais, que se desenvolveu, não só por criatividade, que admitamos, nào é uma grande coisa, mas pela criatividade e genialidade de melhorar os produtos inventados. Muitas coisas eles pegam dos paises estrangeiros, e de seu modo melhoram, até chegar a uma perfeição admissivel, ao contrário dos paises de onde eles se originaram, que fazem os produtos com certa qualidade, mas não pensam em melhorar, fazendo isso somente ao ver que o Japão é capaz de fazer o mesmo produto de uma forma melhor, para que possam concorrem com eles. A produção em larga escala do pais nipônico e seu sistema de produção propicia um preço acessivel, além da qualidade. As pessoas acabam tendo muito a ganhar com isso, ao invés de comprarem produtos de outros países.
Ao falar mal de um local ou algo, informar-se é a prioridade, pois uma coisa dita errada, ou uma coisa errada sendo dita é como uma mancha em uma carreira. Este doutor deveria realmente repensar no conceito que deu ao país, e ver se isso não é apenas uma crise de nacionalidade mesclada com inveja de uma pais desenvolvido.
[Sobre "Psiquiatra declara Japão Oficialmente Maluco"]
por
Yui
23/9/2002 à
01h53
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Siga com Deus. Paz para todos.
"Se quiser marcar um duelo, escolha arma e local" lenine Leal
Você deve habitar algum filme norte americano. Talvez não. Também não é da minha conta, mas pelo menos explica algumas coisas.
Aqui no Brasil os litigios não se resolvem em "duelos" (ou não deveriam ser resolvidos assim). Mas suas palavras talvez expliquem por que algumas pessoas resolvam andar armadas.
Arma e local? Nunca. Jamais. Acredito nos ensinamentos de Jesus Cristo e de Gandhi. Isso jamais me ocorreria. Vai com Deus, siga seu caminho.
obs.: que a IBM ajudou indiretamente Hitler na identificação dos judeus, isso ajudou, queira você goste ou não.
Quanto ao resto, acho que o mais importante são as idéias contidas.
[Sobre "Festa na floresta"]
por
eduardo
22/9/2002 às
23h39
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Como sair da lista?
Parabéns para o Danilo. Se não foi de propósito, não tem problema. É para lá de divertido...
[Sobre "Festa na floresta"]
por
Fabio Polonio
22/9/2002 às
23h33
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Na Veja também
Diogo Mainardi, por sinal, também escreveu sobre essa festa absurda na Veja de hoje, depois de tomar conhecimento lendo esta coluna. Só para constar, abraços,
Eduardo
[Sobre "Festa na floresta"]
por
Eduardo Carvalho
22/9/2002 às
14h06
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Choramingos
Quando uma pessoa escreve "Charlles de Goule", "douou sangue", ou diz que a IBM ajudou ao Hitler, não é preciso nem que alguém a chame de idiota - a pessoa já fez isso por si só. Se sou culpado de alguma coisa, é apenas de redundância, que não chega a ser exatamente um crime. Apenas reconheci algo que estava ali, na minha frente. Não é preciso humilhá-lo, meu caro, você já faz um excelente trabalho sozinho.
Não é preciso "identificar" meu email, meu nome é Lenine Leal e estou a sua disposição para o que desejar. Basta me escrever. Se quiser marcar um duelo, escolha arma e local. Lenine é nome de homem, caso não saiba.
[Sobre "Festa na floresta"]
por
Lenine Leal
22/9/2002 às
11h34
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o que é certo é certo
Paola,
É difícil dizer isso, mas o que é certo é certo. O Eduardo Carvalho não pediu a identificação do email de niguém.
Fui eu, e não foi uma ameaça. Eu difinitivamente não ameaçaria ninguém. Não esta na minha índole. A autora do email de nome Lenine, cometeu sim, um crime, quer o sr. Eduardo de Carvalho goste ou não. O problema é que, sem a identificação correta desta pessoa não há muito o que fazer. Processaria quem? Um email?
De qualquer modo, se determinadas pessoas acham que "xingar" outras pessoas utilizando termos chulos, o termo "idiota" incluído, é normal o problema não é só meu, é da sociedade que não dá educação ao povo.
Por fim, peço que não me seja enviado mais emails com comentários deste artigo ou mesmo deste site, simplesmente porque ele justifica o injustificável, ou seja a agressão barata "simplesmente me chamou de idiota"
Se para você, chamar pessoas de idiotas ou de outros termos correlatos é normal, pra mim não e apenas reflete uma sociedade agressiva, infelizmente.
[Sobre "Festa na floresta"]
por
Eduardo
22/9/2002 às
05h40
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Insulto tem limite
Cara Paola,
Você conseguiu, involuntariamente, escrever o comentário mais agressivo que recebi até agora (até porque, para confessar, eu achei os outros divertidos e elucidativos, quando, tentando me ofender, provaram com eficiência todas as linhas do que escrevi). Eu jamais ameaçaria processar alguém de forma tão infantil e ridícula como fez o Eduardo do comentário 62. Já recebi ameaças de agressão física e acusações de nazista, homossexual e homofóbico, membro da TFP e FDP, e continuo, em silêncio, dando espaço para gente como você, que discorda do que escrevi. Mas, por favor, insulto tem limite: eu jamais cometeria os erros ou pretenderia processar alguém que simplesmente me chamou de idiota, como fez o outro Eduardo - muito menos se eu realmente fosse um.
[Sobre "Festa na floresta"]
por
Eduardo
21/9/2002 às
20h38
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Da Igualdade.
Eduardo, não entendo como um texto que fala sobre as festas da FFLCH, ou mais especificamente sobre uma destas, tenha causado tanta polêmica (nao usarei mais acentos, caro gramatico, assim vc lera meu texto com mais atençao ao conteudo).
Mas realmente o que chamou me muito a atenção foram suas repostas aos prós-FFLCH, afinal vc so respondeu a eles e em uma de suas respostas (a 45) vc exagerou, argumentar a mediocridade de um lugar utilizando a logica das relaçoes de genero... isso realmente passou dos limites. Varios e-mails atacaram seu artigo, o colega Danilo atacou a sua sexualidade e vc não soube responder(ou melhor alguem de seu gabarito nem deveria faze-lo) sem utilizar esse universo delicado da sexualidade e das relaçoes de genero.
Devo dizer que amigas do banho e da cera quente, nao qualificam uma mulher; talvez porque sejamos mais do que isso. Gostaria que vc NAO CITASSE MAIS AS MULHERES DA FFLCH COMO ARGUMENTO PARA SEU TEXTO, assim como vc pediu o e-mail de alguem que ofendeu e difamou sua pessoa, peço-lhe que não continue a usar as mulheres como argumento, senão tomaremos as medidas cabiveis e legais em casos de discriminaçao por raça ou genero.
A Liberdade de expressao possibilita que vc escreva nesse site e onde mais vc conseguir, porem nao lhe da o direito de ferir uma outra maxima do individuo liberal: a IGUALDADE.
Obrigada,
Paola
[Sobre "Festa na floresta"]
por
Paola Gambarotto
21/9/2002 às
15h32
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Divulgação
Caro Hamilton. Sobre a reforma agrária (nos moldes do MST), eu quis dizer apenas o que o Hazlitt diz em seu livro sobre toda e qualquer política econômica: beneficia alguns e prejudica outros. E quase sempre beneficia menos gente e prejudica mais gente. Sugiro a você que estude mais economia, que é o que eu estou fazendo, para poder se libertar do que Hazlitt chama de "economia emocional", que é, por exemplo, a faculdade de olhar para as famílias de assentados e ficar com pena. E, a partir dessa pena, lutar por políticas econômicas. Sobre a agricultura familiar, ela é incapaz de abastecer as cidades (exceto pelos cinturões mais próximos dos centros urbanos), por seu baixo volume de produção e baixo custo-benefício do transporte, e causará provavelmente uma escassez de alimentos que aumentará os preços. Quanto aos empresários visarem mais lucros, minha observacão foi um pouco infeliz, porque não ficou clara. Eu quis apenas expor um preconceito da sociedade que vê o empresário como um ser humano vil e ganacioso. A condenação do lucro é um fenômeo milenar e não pode ser esquecido ou ignorado. Precisa ser exposta como preconceito que é. Não quis dizer que o empresário não busca sempre o lucro. Minha visão é a de que essa busca de lucro pode ser usada a favor do mundo ou contra ele. E está sendo usada contra, por causa da crença de que a redistribuição de renda é função do Estado. Enfim, eu não acho que para que o mundo seja um lugar melhor é preciso que todas as pessoas tenham a mesma quantidade de dinheiro ou riquezas. Eu, por exemplo, não sou rico e nem sinto necessidade disso. E não tenho inveja e despeito por uma pessoa rica. Um empresário gera empregos e eu não. Logicamente que eu não estou satisfeito com nossa situação atual. Aliás, sempre que alguém escreve sobre esses temas, fora dos clichês usuais, aparecem muitas pessoas achando que esse alguém está satisfeito. Pelo contrário, eu estou duplamente insatisfeito, mais insatisfeito que os esquerdistas defensores da reforma agrária (nos moldes deles). Eu estou insatisfeito, como todos, porque existem pessoas com fome no campo e na cidade. E também estou insatisfeito porque subsídios, programas de governo, enfim, intervencionismo e assitencialismo de todas as formas não vão resolver nada. Aliás, foram justamente esses fatores que criaram os problemas que aí estão, inclusive os monopólios das mega-empresas e as enormes possibilidades e oportunidades de um mega-empresário ser desonesto e explorador. Estou insatisfeito com o fato de que o MST pega pessoas ignorantes e sofredoras e os transforma em robôs imbecilizados, repetidores de slogans leninistas do mais baixo nível. Estou insatisfeito porque essa coisa toda não está sendo conduzida de forma séria, por governantes e economistas sensatos e inteligentes, nem de um lado nem de outro. De um lado, temos figuras anacrônicas (alguns deles se intitulam até economistas) que pensam que transformar o Brasil numa URSS agrária vai resolver o problema. De outro, temos economistas incompetentes que não sabem o que fazer. Eu não sei qual é a solução exata, Hamilton. E não tenho vergonha de dizer isso. Só sei que o que está acontecendo não pode dar certo. Senão pelas várias teorias econômicas que tenho aos poucos estudado, ao menos pela extrema semelhança que se pode ver com o que ocorreu em países comunistas ao longo desse século. Desigualdade econômica não resume os problemas do mundo, que são infinitamente mais complexos. E mesmo que resumisse, ainda resta o problema de que existem várias propstas de como eliminá-la. Digamos que eu sou a favor dos ricos e dos pobres. Dos ricos porque eles geram mais riqueza (ao menos quando o Estado deixa). E dos pobres porque seriam favorecidos por essas riquezas, caso o mercado fosse um pouco mais livre. Mas essa é uma história que não tem fim. E ainda estou no início do caminho. Ainda estou na fase de esclarecimentos básicos sobre, por exemplo, o que é neoliberalismo. E já posso te dizer que o que está acontecendo no mundo não é neoliberalismo. É o contrário, inclusive. Então, para saber onde quero chegar, é só prestar um pouco mais de atenção e ver que o texto foi apenas uma divulgação de teorias que não são estudadas no Brasil, por causa do viés esquerdista da intelectualidade latino-americana. Por isso é que elas soam estranhas. Aquilo de que a gente nunca ouviu falar sempre soa estranho.
[Sobre "Capitalismo sob fogo cerrado"]
por
Evandro Ferreira
21/9/2002 às
15h52
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Julio Daio Borges
Editor
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