Segunda-feira,
23/9/2002
Comentários
Leitores
Leitor assíduo
Prezado Eduardo,
tomara que você, mais adiante, já exercendo seu futuro ofício, "domine" o mundo dos negócios, da mesma forma como desde já "domina" a nossa nobre língua. Será obviamente bom para seu merecedor bolso e, com absoluta certeza, bom também para a sociedade at large. Por hora, além dos votos de sucesso, desejo sublinhar o prazer que me deu ler a crônica intitulada "Hoje a festa é nossa". Dizem que tempos de turbulência são bons para o mundo do pensamento. Nunca imaginei que um dia diria o que segue mas, if that's the price we have to pay, viva a turbulência... Abraço.
[Sobre "Hoje a festa é nossa"]
por
Toni
23/9/2002 às
14h02
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Incoerência?
Caro Eduardo Carvalho,
Já vi aqui mesmo em sua coluna, não por acaso, vc afirmar que a revista "Veja" entra pelas portas de serviço da sua casa e vai direto pra lata de lixo. Não obstante, vi vc afirmar que o "Diogo Mainardi escrevia de forma apressada". Entretanto, deparar contigo fazendo referências ao referido jornalista e à própria revista torna-se uma grande incoerência. Se eu estou errado, me desculpe! Abraços, Anilson Gomes
De Salvador
[Sobre "Festa na floresta"]
por
Anilson Gomes
23/9/2002 às
07h44
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Susto
Ah, a mãe da personagem principal é uma mulher adulta. Que alívio, Yui!
[Sobre "Psiquiatra declara Japão Oficialmente Maluco"]
por
Alexandre Soares
23/9/2002 às
03h22
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Cuidado! Peixe morre pela boca
Ao citar um anime como referência não pode usá-lo como motivo para uma generalização. No anime passado no Brasil, Sailor Moon, não teve a chance de passar sua continuação que dá ênfase a mulheres mais adultas, de mais de 30 anos. A mãe da personagem principal é uma perfeita dona de casa, com seus trinta e tantos anos. Há muitos personagens assim, se nào conhece todos, não conhece nenhum.
Não acredito que só por que um certo doutor cita o Japão como um "louco" se fosse um ser humano, tenhamos todos que vir a acatar tal opinião, o que somos? Papa-baba de um doutor que nem ao menos vive no país que critica? Ele haveria muito mais de ir até o local, vivenciar, presenciar os costumes locais e ter contato com o local antes de fazer uma definição dessas sobre um país. A tara por garotinha parece ser o único defeito que os outros paises vêem no Japão já que não conseguem achar outro, para que possam atacar com garras e dentes o pais, que se desenvolveu, não só por criatividade, que admitamos, nào é uma grande coisa, mas pela criatividade e genialidade de melhorar os produtos inventados. Muitas coisas eles pegam dos paises estrangeiros, e de seu modo melhoram, até chegar a uma perfeição admissivel, ao contrário dos paises de onde eles se originaram, que fazem os produtos com certa qualidade, mas não pensam em melhorar, fazendo isso somente ao ver que o Japão é capaz de fazer o mesmo produto de uma forma melhor, para que possam concorrem com eles. A produção em larga escala do pais nipônico e seu sistema de produção propicia um preço acessivel, além da qualidade. As pessoas acabam tendo muito a ganhar com isso, ao invés de comprarem produtos de outros países.
Ao falar mal de um local ou algo, informar-se é a prioridade, pois uma coisa dita errada, ou uma coisa errada sendo dita é como uma mancha em uma carreira. Este doutor deveria realmente repensar no conceito que deu ao país, e ver se isso não é apenas uma crise de nacionalidade mesclada com inveja de uma pais desenvolvido.
[Sobre "Psiquiatra declara Japão Oficialmente Maluco"]
por
Yui
23/9/2002 à
01h53
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Siga com Deus. Paz para todos.
"Se quiser marcar um duelo, escolha arma e local" lenine Leal
Você deve habitar algum filme norte americano. Talvez não. Também não é da minha conta, mas pelo menos explica algumas coisas.
Aqui no Brasil os litigios não se resolvem em "duelos" (ou não deveriam ser resolvidos assim). Mas suas palavras talvez expliquem por que algumas pessoas resolvam andar armadas.
Arma e local? Nunca. Jamais. Acredito nos ensinamentos de Jesus Cristo e de Gandhi. Isso jamais me ocorreria. Vai com Deus, siga seu caminho.
obs.: que a IBM ajudou indiretamente Hitler na identificação dos judeus, isso ajudou, queira você goste ou não.
Quanto ao resto, acho que o mais importante são as idéias contidas.
[Sobre "Festa na floresta"]
por
eduardo
22/9/2002 às
23h39
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Como sair da lista?
Parabéns para o Danilo. Se não foi de propósito, não tem problema. É para lá de divertido...
[Sobre "Festa na floresta"]
por
Fabio Polonio
22/9/2002 às
23h33
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Na Veja também
Diogo Mainardi, por sinal, também escreveu sobre essa festa absurda na Veja de hoje, depois de tomar conhecimento lendo esta coluna. Só para constar, abraços,
Eduardo
[Sobre "Festa na floresta"]
por
Eduardo Carvalho
22/9/2002 às
14h06
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Choramingos
Quando uma pessoa escreve "Charlles de Goule", "douou sangue", ou diz que a IBM ajudou ao Hitler, não é preciso nem que alguém a chame de idiota - a pessoa já fez isso por si só. Se sou culpado de alguma coisa, é apenas de redundância, que não chega a ser exatamente um crime. Apenas reconheci algo que estava ali, na minha frente. Não é preciso humilhá-lo, meu caro, você já faz um excelente trabalho sozinho.
Não é preciso "identificar" meu email, meu nome é Lenine Leal e estou a sua disposição para o que desejar. Basta me escrever. Se quiser marcar um duelo, escolha arma e local. Lenine é nome de homem, caso não saiba.
[Sobre "Festa na floresta"]
por
Lenine Leal
22/9/2002 às
11h34
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o que é certo é certo
Paola,
É difícil dizer isso, mas o que é certo é certo. O Eduardo Carvalho não pediu a identificação do email de niguém.
Fui eu, e não foi uma ameaça. Eu difinitivamente não ameaçaria ninguém. Não esta na minha índole. A autora do email de nome Lenine, cometeu sim, um crime, quer o sr. Eduardo de Carvalho goste ou não. O problema é que, sem a identificação correta desta pessoa não há muito o que fazer. Processaria quem? Um email?
De qualquer modo, se determinadas pessoas acham que "xingar" outras pessoas utilizando termos chulos, o termo "idiota" incluído, é normal o problema não é só meu, é da sociedade que não dá educação ao povo.
Por fim, peço que não me seja enviado mais emails com comentários deste artigo ou mesmo deste site, simplesmente porque ele justifica o injustificável, ou seja a agressão barata "simplesmente me chamou de idiota"
Se para você, chamar pessoas de idiotas ou de outros termos correlatos é normal, pra mim não e apenas reflete uma sociedade agressiva, infelizmente.
[Sobre "Festa na floresta"]
por
Eduardo
22/9/2002 às
05h40
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Insulto tem limite
Cara Paola,
Você conseguiu, involuntariamente, escrever o comentário mais agressivo que recebi até agora (até porque, para confessar, eu achei os outros divertidos e elucidativos, quando, tentando me ofender, provaram com eficiência todas as linhas do que escrevi). Eu jamais ameaçaria processar alguém de forma tão infantil e ridícula como fez o Eduardo do comentário 62. Já recebi ameaças de agressão física e acusações de nazista, homossexual e homofóbico, membro da TFP e FDP, e continuo, em silêncio, dando espaço para gente como você, que discorda do que escrevi. Mas, por favor, insulto tem limite: eu jamais cometeria os erros ou pretenderia processar alguém que simplesmente me chamou de idiota, como fez o outro Eduardo - muito menos se eu realmente fosse um.
[Sobre "Festa na floresta"]
por
Eduardo
21/9/2002 às
20h38
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Julio Daio Borges
Editor
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