Quarta-feira,
25/9/2002
Comentários
Leitores
Meros telespectadores!!!
Realmente essa leitura me fez refletir sobre a massa como sendo parte de um todo e como há difernça entre público e massa. O diferencial é simples como pude perceber a massa a qual me refiro é a sociedade, a população que se prende em frente da Tv aceitando tudo que a mesma oferece como um único meio de informação se tornando assim um mero expectador, pois digo o mais a Tv como sendo um meio de comunicação já vem com tudo pronto fazendo com que os telespectadores não pense apenas aceite exatamente tudo como sendo a única verdade e portanto as pessoas se tornam consumidoras, tudo que ve na Tv quer para si, johe em dia vejo a Tv como uma mercadoria. Mais porém existe o outro lado a TV é um mal necessário.
O público já tem uma conotação mais apurada da realidade, ele sabe selecionar aquilo que será importante para seu crescimento intelectual e cultural. Tem voz ativa e um bom dicernimento, por isso é conhecido como público alvo.
Sobre a multidão: quém já não esteve em uma multidão? faz parte do nosso dia a dia. O simples fato de você ir ao cinema te lembra muitas pessoas na fila olhares se cruzam, mas nada além disso...principalmente nas grandes metropóles. Beijos para Gian meu conterrâneo,pois estou residindo em Sampa.
[Sobre "Público, massa e multidão"]
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Simone
25/9/2002 às
11h43
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Centauros e discípulos
Sergio Augusto escrevendo sobre Otto Maria Carpeaux - um grande jornalista sobre um centauro. Realmente, nem tudo está perdido. Só para constar: o primeiro volume dos Ensaios Reunidos, da Topbooks, foi um empreendimento do prof. Olavo de Carvalho que não é só aquele polemista formidável, mas como também um dos filósofos mais corajosos do nosso tempo e que tem um autêntico carinho pela obra esparsa de Carpeaux. E, para quem sabe, Carpeaux foi o primeiro a falar sobre um filósofo que todo mundo devia ler para o bem de nossa sanidade mental: Eugen Rosenstock-Huessy. Seu livro "A Origem da Linguagem" foi recentemente publicado pela Editora Record. Não percam.
[Sobre "O melhor presente que a Áustria nos deu"]
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Martim Vasques
25/9/2002 às
08h11
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My hope is on Hoppe
Evandro: Qualquer texto que cite Hans-Hermann Hoppe para o público brasileiro merece honras. Hoppe é um dos grandes cientistas políticos da atualidade e deixa atrás qualquer Renato Janine Ribeiro, por sua honestidade intelectual e coragem de dizer que a democracia falhou em seus propósitos de igualdade e que somente contribuiu para uma única coisa: a expansão do Poder do Estado. Quem quiser saber mais sobre Hoppe vá ao site dele: www.hanshoppe.com e leia todos os seus textos para aprender o que acontece com o Brasil e o mundo.
[Sobre "Apesar da democracia"]
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Bertrand De Jouvenel
25/9/2002 às
08h06
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Alunos da GV são os culpados!!
Caro Eduardo, não vejo motivos para que você tente encontrar culpados fora da GV, recebi as fotos por e-mail poucos dias após a festa, e com certeza essas fotos foram tiradas por alunos organizadores da festa (alunos da GV). Qual é o problema de você admitir??? Você por acaso considera os alunos da GV tão superiores que seriam incapazes de tal feito? Já tive o desprazer de trabalhar com colegas da GV, e posso afirmar que muitos alunos desta faculdade são seres humanos desprezíveis, capazes de tal ato (apesar de uma meia dúzia que se salva).
[Sobre "Hoje a festa é nossa"]
por
Henrique
24/9/2002 às
12h27
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Pessoas fica a penas confusa
Cara Simone. Eu sei que certas pessoas "fica confusa", e que uma pessoa que não é da área de economia "fica confuso"! Bem, mas o texto que eu escrevi é "a penas" uma coluna de site. Agora, cuidado, porque à medida que você for lendo mais delas, pode acabar entendendo alguma, mesmo "não sendo da área".
[Sobre "Capitalismo sob fogo cerrado"]
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Evandro
24/9/2002 às
12h30
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destrinchar seu texto
Querido Evandro às vezes escrevemos aquilo que pensamos e entendemos, mas as outras pessoas que não tem a mesma facilidade para entender fica confusa. Você tem que destrinchar seu texto de uma forma mais objetiva para que todos possam entender como por exemplo uma pessoa que não é da área de economia fica realmente perdido ao ler um texto como o seu. É a penas uma opinião.
[Sobre "Capitalismo sob fogo cerrado"]
por
Simone
24/9/2002 às
12h02
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Chico e as realidades
Entrei na discussão por acaso e acho que não fui suficientemente explícita no meu comentário. Talvez porque eu apostasse na argúcia de quem busca as entrelinhas...
Mas, constatei que quando o ódio e o furor em provar que se está com a razão tomam espaço, as sutilezas acabam passando desapercebidas.
Sobre eu ter mencionado o fato de ser nordestina, não queria atrair pena em direção a minha realidade. Não somos coitados, ao contrário do que alguns ignorantes podem imaginar.
No entanto, se alguém demonstra solidariedade e respeito às vítimas de um ataque em um país distante, acho que vale a pena abrir uma fresta da janela e dar uma espiada no que está acontecendo logo ao lado. Seria bem mais sensato.
Afinal, estamos imbricados no mesmo fio e nossas realidades são bem mais próximas do que se pode supor, embora alguns teimem em não enxergar isso.
Quanto às insistentes alfinetadas gramaticais, foi por isso que expus uma coisa pessoal como o meu nome. É uma bobagem sem tamanho ficar atirando pedras em vírgulas e acentos ausentes se a verdade muita vezes se esconde por trás de bocas rotas e línguas tortas.
A decadência do ensino e da língua portuguesa é uma verdade presente em todos os discursos, analfabetos, acadêmicos e intelectualóides...Prender-se a isso é ofuscar a verdade, a chama do que está realmente incomodando.
Assim como apelar para a desqualificação do próximo, usando como armas as discriminações de gênero, credo e cor...
Se ficar alguma dúvida sobre o que apontei nas entrelinhas, Sr. CHICO, sugiro que consulte no dicionário do seu preciosismo o cunho vernáculo da palavra baixaria.
[Sobre "Festa na floresta"]
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Daiany
24/9/2002 às
11h18
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Sem mudar de assunto
Prezado Evandro, como foi assinalado, de Bagehot, "é importante a imponência da Constituição inglesa" e, mais adiante, "a existência de uma realeza dá segurança ao povo". Nada mais distante de nossa realidade. Quando as leis são alteradas todas os dias, na verdade é como se não houvesse leis, me parece. Tem-se tudo, menos segurança. Excelente ter-se lembrado do ilustre Joaquim Nabuco. Parabéns pelo texto! Um abraço.
[Sobre "Apesar da democracia"]
por
Toni
24/9/2002 às
09h10
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Intervencionismo É Demais
...Donde se conclui, caro Evandro, que muitos males, econômicos e sociais, no Brasil, não são obra e graça de um "capitalismo selvagem", mas, de um claro e cristalino intervencionismo estatal exagerado. Certo? Abraços.
[Sobre "Apesar da democracia"]
por
JOSÉ PEREIRA
24/9/2002 às
09h29
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Leitor assíduo
Prezado Eduardo,
tomara que você, mais adiante, já exercendo seu futuro ofício, "domine" o mundo dos negócios, da mesma forma como desde já "domina" a nossa nobre língua. Será obviamente bom para seu merecedor bolso e, com absoluta certeza, bom também para a sociedade at large. Por hora, além dos votos de sucesso, desejo sublinhar o prazer que me deu ler a crônica intitulada "Hoje a festa é nossa". Dizem que tempos de turbulência são bons para o mundo do pensamento. Nunca imaginei que um dia diria o que segue mas, if that's the price we have to pay, viva a turbulência... Abraço.
[Sobre "Hoje a festa é nossa"]
por
Toni
23/9/2002 às
14h02
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Julio Daio Borges
Editor
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