Quinta-feira,
26/9/2002
Comentários
Leitores
Orgulho de ser FFLCH-USP
Caro eduardo, é melhor escolher o silêncio quando não se tem nada a dizer.
[Sobre "Hoje a festa é nossa"]
por
Paulo
26/9/2002 às
16h59
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Não tem nada a VER
O cara, até concordo um pouco contigo, na verdade ainda vivemos num mundo comparável a idade média, veja os problemas com USA/Iraque, atentados, violência urbana, enfim um caos e um monte de macacos usando gravatas fingindo fazer negócios, acho que este
episódio na GV seria normal num contexto
de um mundo mais evolúido, todos seres
humanos tem vontade de fazer sexo e o fazem também para reprodução.Veja por exemplo o ato de fazer cocô, vulgo "cagar", porque achamos engraçado?
Somente porque toda sociedade acha engraçado, na verdade se formos pensar bem é apenas o ato de eliminar a comida que não serve mais para o corpo, mas num cointexto de sociedade primnitiva,
é obceno e engraçado, assim como sexo.
[Sobre "Hoje a festa é nossa"]
por
Larry
26/9/2002 às
14h16
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sua comparação
Que esse pessoal fotografado foi prejudicado é fato; mas procurar isentar a GV do caso e ainda por cima atacar a FFLCH dizendo que lá sim acontecem festas doentias é burro demais. Aliás, sua comparação entre as duas faculdades, a GV uma "Escola em que se ensina a trabalhar no mundo como ele é" e a FFLCH uma "Faculdade em que certos alunos pretendem trabalhar para transformar o mundo em como eles querem que ele seja", demonstra uma prepotência e falta de informação notável. Antes de querer ser escritor ou seja lá o que for, é melhor livrar-se desses preconceitos e parar de escrever generalizações ou hipocrisias do tipo "só fui conferi-las (as fotos), por questões profissionais".
[Sobre "Hoje a festa é nossa"]
por
Villela
26/9/2002 às
13h08
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entendo a polêmica
Eduardo,
Bom texto... embora eu não tenha ido à festa (particularmente eu não gosto dessas bobagens), entendo a polêmica criada, e como disse um colega, foi uma ação de crianças. Crianças no pior sentido da palavra - são pessoas total e completamente isentas de massa cinzenta que bateram as fotos, e como aluno da própria faculdade, acho um mínimo de bom senso a expulsão do indivíduo imediatamente - embora ninguém "saiba" quem ele seja. Há mais coisa no assunto, mas muito deve ser descartado por ser mera especulação.
Outra coisa que venho a perceber é o claro ódio que certas pessoas possuem da FGV. Ela é sim a melhor da AL, e quem acha que "nós" somos prepotentes é por que possui ou inveja ou não conhece a faculdade (eu acredito que sejam os 2) - pelo menos os professores aqui não entram em greve uma vez por mês, e assim não somos prejudicados por essas tolices. Pena que a formação de alguns seja melhor que a de outros por esses motivos.
[Sobre "Hoje a festa é nossa"]
por
Francisco
26/9/2002 às
12h01
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Carpeaux
Nada mais justo que este erudito e simpático texto sobre o austro-brasileiro Carpeaux. A idade traz problemas, mas freqüentemente é sinônimo de privilégios. Um destes é o ter acompanhado 'ao vivo' as maravilhosas crônicas do Carpeaux no Correio da Manhã, sem dúvida um marco que dificilmente será ultrapassado no jornalismo brasileiro. Ótimo, também, o comentário de Martim Vasques.O Olavo está fazendo um trabalho digno dos caçadores de tesouros do fundo do mar que só trará benefícios a quantos se interessam por verdadeira cultura.
[Sobre "O melhor presente que a Áustria nos deu"]
por
Heitor De Paola
26/9/2002 às
08h01
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Lá vem ele
Acho bom irmos nos acostumando ao fato de que o “quarto vamp” irá nos governar pelos próximos anos, ao que tudo indica. Quanto a “ninguém conhecê-lo mais”, poderíamos dizer que, apesar das mudanças, ele deve ser umas... digamos... vinte mil vezes mais conhecido e (re) conhecido que qualquer outro candidato que a direita considere como “não vampiresco”. Quem mandou não produzirem, em tantos anos, ninguém intelectualmente mais capaz, politicamente mais viável e moralmente mais confiável? Estando na oposição e se julgando tão superiores, poderão talvez começar a tentar, aos pouquinhos, como fez o Quarto Vampiro, cavar seu espaço para uma eleição futura. Aí, quem sabe?
[Sobre "Quatro vampiros na TV"]
por
Helion
25/9/2002 às
22h45
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Lamentos...
Colunista, você fez uma associação que a mim havia passado despercebida. Uma semana depois de você ter escrito sobre uma festa da FFLCH, tem q escrever sobre uma festa da GV, uma festa não muita comportada (a mim ela definitivamente não é um modelo), digamos assim. Imagino q você nunca tenha lido um sociólogo chamado Howard Becker; foi ele quem construiu um conceito chamado "hierarquia de credibilidade". Quem está mais acima na sociedade tem mais responsabilidades, e portanto mais visibilidade. Lamento, se é isso que acontece com o mundo civilizado e superior da GV. Nós podemos fazer atos, q para alguns desavisados pareçam idiotas, sem sofrer as consequencias... Já vocês... Lamento; espero não mais ter que ler textos seus a esse respeito... Abraços fflchianos...
[Sobre "Hoje a festa é nossa"]
por
Lucas
25/9/2002 às
18h45
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Esclarecendo os termos
Kelly, os termos que você questiona são conceitos operacionais usados em pesquisas sociológicas sobre o tema abordado. Pessoalmente, compartilho dos valores igualitários que você defende.
Abraços. Héber.
[Sobre "A crise do patriarcalismo e a ascensão da mulher"]
por
Héber Sales
25/9/2002 às
17h14
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Quadro Negro
Antes de mais nada vamos dar parabéns ao projeto de educação brasileira dos neo liberais que conseguiram sucatear um dos poucos centros de excelência de ensino e pesquisa do país. Conseguem imaginar o que há então na cabeça do aluno de um curso de história de uma faculdade da periferia, daqueles que nem vestibular é necessário? Não devemos nos espantar se um sujeito bem intencionado desiste do curso, suas perspectivas profissionais e morais são as piores possíveis. Isto me faz lembrar que nossos futuros historiadores vivem discutindo macro economia globalizada ao invés de mergulhar em resgates de nossa cultura, história e por que não, sobrepô-las as estas questões tão mais complexas e efêmeras.
Sinto dizer-lhes mas o futuro não nos reserva grandes cenas....estes adoradores do Osama vão dar aula para nossos filhos.
[Sobre "Festa na floresta"]
por
Eduardo Vianna
25/9/2002 às
17h02
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estranhamento
Olá Héber. Ao ler seu texto, certos termos me causaram certo "estranhamento". Chefe de família? Movimento social feminista? Coisas deste tipo me soam um tanto anacrônicas. A idéia de que alguém "chefia" a família me pareceu muito, mas muito estranha mesmo. Estou habituada a observar os casais, mesmo os mais velhos, desenvolvendo modelos de parceria, sem "chefes", algo aliás imprescindível num mundo em que ambos trabalham e cuidam dos filhos e da casa igualmente. Quanto às dificuldades profissionais da mulher, entendo que não são "privilégio" feminino. Hoje a coisa está complicada para todos, homens, mulheres, jovens, velhos. Os homens não me parecem ter mais facilidades profissionais que as mulheres. Mesmo quanto à remuneração. Portanto, os movimentos feministas perderam o sentido já há algum tempo. As conquistas não são mais femininas ou masculinas e sim das pessoas, da sociedade, dos trabalhadores, dos indivíduos, dos consumidores. Se as mulheres lutam, elas lutam contra quem? Contra o homem? Separar o mundo com homens de um lado e, do outro, bem longe, as mulheres, é enfraquecer a humanidade como um todo. A hora não é de derrotar ninguém. E sim de vencermos todos. Abraços. Kelly.
[Sobre "A crise do patriarcalismo e a ascensão da mulher"]
por
Kelly
25/9/2002 às
16h46
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Julio Daio Borges
Editor
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