Quinta-feira,
3/10/2002
Comentários
Leitores
um campeão da vida
Lars Grael não e apenas um campeão no seu esporte, e um campeão da vida.Com sua simplicidade e um enorme censo de responsabilidade faz acontecer e despertar em todos um grande amor e prazer pela vida,pelo proximo e por nosso Pais.O grande esportista continua em ação,só que agora dividindo seu tempo entre a vela e vencendo com muita competência suas tarefas de cidadão,levando sua luz aos menos favorecidos e iluminando alguns que acreditavam ser alguma coisa.
A vitoria da vida,onde Lars continua conquistando com muita competência o ouro do dia a dia.
[Sobre "Quando a incapacidade é valorizada"]
por
Cezar Augusto da Sil
3/10/2002 às
09h45
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Agora sim
Muito obrigado ao Toni, ao Chico, ao Larry, ao Gustavo, à Claudia e à Patrícia, pelas pertinentes observações e pelos simpáticos elogios. Quanto aos irritados ataques do Henrique, do Lucas, do Villela e do outro Francisco - bem, não sei onde vocês leram que os alunos da GV são superiores aos de outras faculdades. Se, porém, foi em uma dessas outras faculdades que vocês aprenderam a interpretar e a escrever texto, preciso admitir que, já que não escrevi, talvez escrevesse isso agora. Beijos e abraços, obrigado pelos comentários,
Eduardo
[Sobre "Hoje a festa é nossa"]
por
Eduardo Carvalho
2/10/2002 às
19h45
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Meninos de ouro
"Confesso que ja' fui a algumas dessas festas". E nao te cortaram a mesada? Ainda bem que dessa, voce garante que estava a 300 km de distancia... Ninguem vai falar mal dessa joia de rapaz, assim.
Quer dizer que vc acha que a maioria de pessoas presentes nao eram da GV? Claro ne' bem, todo mundo sabe que na GV so' tem bons meninos, inteligentes e sagazes como voce. Gentinha frequenta 'e as festas da FFLCH, como vc tanto insistiu em sua penultima coluna. E os comunas de la' devem ter dado uma passada na GV so' para sujar o nome desse celeiro de bons mocos.
Continua assim Eduardo, continua preconceituoso e convencido desse jeito que voce vai honrar o carrinho que mamae da', a faculdade que titia paga. E vai ser mesmo o retrato da elite insensivel e mediocre desse pais. Voce e' jovem, mas ja' esta a altura dela. Parabens.
[Sobre "Hoje a festa é nossa"]
por
Francisco
2/10/2002 às
16h47
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legal
Oi,
Gostei do texto. Gostei principalmente pq, apesar de dizer o q acha de certas "representações artísticas", vc deixou em aberto q quem pensa o contrário não é exatamente um idiota, expediente muito comum em alguns de seus colegas de digestivo. Parabéns
[Sobre "Mas isso é arte???"]
por
elvis
2/10/2002 às
08h13
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Imaturidade
Caro Eduardo,
Boa defesa, no entanto pouco leva a crer que os mentores desse evento não sejam alunos da FGV. Demonstram tamanha imaturidade, menos percebida nos meus alunos de 15/16 anos, que trabalham concomitantemente, e muitas vezes são responsáveis pelo sustento de suas famílias, futuros Técnicos em Gestão Empresarial, vindos de classes menos favorecidas que talvez nunca tenham acesso a uma faculdade de renome ou aos programas de trainees oferecidos pelas maiores empresas do país, pelo menos não correrão o mesmo risco de ter suas vidas estampadas em e-mails pelo mundo todo, não pelo mesmo motivo.
Concordo que as fotos não sejam obscenas, obscena foi a atitude do responsável pelas fotos.
Para um professor de marketing social, que tem a FGV como referência, é no mínimo triste, ver esses Futuros gestores do país, que deviam zelar pela própria imagem, lançando a m... no ventilador, no próprio ventilador. Que profissionais serão esses que não conseguem perceber que o nome que carregaram no seu currículo, acaba sendo arranhado. Construir uma marca, criar sua imagem, demonstrar seus atributos, leva anos, destrui-la, ao contrário...apenas segundos. Que tipo de administradores teremos??? Preocupados com ética, responsabilidade social, como será o endomarketing nas empresas por eles gerenciadas, como tratarão seus Stakeholders??? Da maneira irresponsável que trataram os colegas??? Expondo-os? Imaginem os pais desses jovens recebendo essas imagens, provavelmente executivos, empresários, responsáveis pelo poder público, que ao menos os faça refletir. O caos gerado na vida dos protagonistas desse realitty show, que nem ao menos concorriam a R$500 mil... pode deixar grandes sequelas psicológicas aos mesmos. Ao menos têm dinheiro para pagar terapia... E pobres mortais, como meus alunos, que estarão na escala inferior do organograma das empresas por eles gerida, será que poderão pagar terapia pra aguentar a pressão de superiores sem escrúpulos, que pouco se importam com seu semelhante??? Aliás, semelhante???
[Sobre "Hoje a festa é nossa"]
por
Patricia Simantob
1/10/2002 às
23h44
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Gauquelin e as estatísticas
Se o que eu li sobre Gauquelin não é lenda, esse indivíduo decidiu fazer suas pesquisas sobre mapas astrais precisamente porque pretendia reunir provas 'contra' a Astrologia!
Claro, depois do que descobriu, teve de reconsiderar suas opiniões.
Infelizmente, a Astrologia tem vivido na indigência e na marginalidade do Pensamento do Século XX, aparvalhado com as maravilhas e os terrores da ciência estritamente tecnológica.
Hoje, ao iniciar-se um novo milênio, tantas são as urgências ambientais, sociais e econômicas, que o Pensamento, seja sobre o que for, vai gradativamente desaparecendo, agonizando nesse marasmo intelectual, perplexo, impotente.
Inexistem os gênios, desaparecem os talentos e mínguam os subversivos de verdade.
Ninguém tem mais tempo de pensar em nada, a não ser em assuntos de sobrevivência e de subsistência. Gastam-se, sim, fortunas em tempo e recursos com amenidades e imbecilidades que nada dizem e nada enriquecem, mas a humanidade é mesmo muito lenta e muito estúpida. Moda e mídia, mídia e moda. É tudo, para tantos.
Suspeito que a Astrologia, essa apenas suposta velha sábia, impertinente e despropositada em nosso mundo de descobertas a partir do zero, será esquecida e enterrada com seus aforismos gagás já empoeirados pelo pó das bibliotecas anacrônicas, abandonadas, mas quem sabe redescoberta por algum arqueólogo do Quarto Milênio.
Seja como for, aconselho os astrólogos (os verdadeiros, diletantes, e não os contabilistas) a despirem-se de todas as suas convicções e de todos os aforismos incessantemente repisados por milênios. Com a isenção total, de quem em nada crê e em nada confia, proceda a uma gigantesca coleta de informações, desde dados astrológicos usuais até dados extra-astrológicos, e jogue tudo isso em um frio, enorme e imparcial banco de dados.
Mapas astrais de gêmeos, as desprezadas estrelas fixas fora de moda, as subestimadas regências das casas astrais, cada um dos 30 graus dos signos, a posicão exata dos astros nos incidentes e nos acidentes notáveis (a Astrologia pode, sim, predizer? não pode? vamos verificar!), todas as múltiplas possibilidades intuídas nos ângulos dos mapas, tudo, tudo, sem pressa de resultados e de direcionamentos óbvios.
Depois, com as estatísticas nas mãos, o veredito decisivo: esquecimento ou renascimento para a Velha Ciência, mãe de muitas ciências que hoje saracoteiam prestígio por aí.
[Sobre "Quadraturas"]
por
Roberto Valderramos
1/10/2002 às
20h14
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Cinemas de São Paulo
Demorou para alguém sugerir "reprimir" esses chatos dos cinemas.
Mas faltou mencionar duas das mais desagradáveis chatices: a sonora - trabalhadores do próprio cinema fazendo barulho, falando em voz alta e até ouvindo rádio!; e a tátil - espectadores que têm coceira crônica no traseiro e não conseguem ficar quietos, dando repetidas joelhadas nas cadeiras ou até tremulando essas cadeiras com os joelhos, talvez numa tentativa desesperada de aliviar a coceira.
Essas pessoas conseguem me fazer ruborizar de ira, a tal ponto que, arregalando os olhos e espumando pela boca, por diversas vezes as ameacei de agressão bruta, pura e simples, ou mesmo de morte, morte matada a pontapés.
Para o bem-estar e a devida integridade física de todos, abandonei as salas dos cinemas, por mim assiduamente freqüentadas por uns bons e saudosos quarenta anos.
Hoje em dia, a qualidade visual e auditiva de um espetáculo cinematográfico é bem melhor apreciada em casa, isenta desses chatos todos e da exploração absurda dos exibidores, que pagam salários sórdidos a seus funcionários e sabotam deliberadamente o ar-condicionado, a iluminação na tela, a qualidade sonora estereofônica, a exibição dos letreiros finais e, ainda têm a audácia de convidar o freqüentador a retirar-se da sala!! antes de terminar o filme...
[Sobre "Carta aberta aos cinemas de São Paulo"]
por
Roberto Valderramos
1/10/2002 às
12h50
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Otimismo, pô!
Que nunca percamos a honestidade,a esperança e o amor.
Que possamos fazer nossa boa parte!
Viva o Brasil! Que vença o melhor e que dê um bom exemplo para os países ainda em guerras(aí é que é ruim).
Que nunca pequemos por omissão...
[Sobre "Eleições"]
por
Hugo
1/10/2002 às
08h33
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Senhor Flavio, o Sr. está bem?
O Senhor Flávio parece que caiu de paraquedas de outro planeta...
1. De qual mesmice o senhor me acusa, e onde a descobriu?
2. O texto que fala que os japoneses são loucos infelizmente não é meu, é do Senhor Alexandre Soares Silva, e é um texto brilhante;
3. Que tem o Wittgenstein a ver com futebol, além do hilário jogo entre filósofos gregos e alemães encenado pelo Monty Pithon?
4. Você não tem mais nada de útil para fazer que ler um texto escrito para uma copa do mundo que já veio e já foi? Tem muitos outros textos mais interessantes no Digestivo, e mais pertinentes;
5. Se você é uma destas pessoas obssessivas, que fica lutando com sombras dos outros enquanto estes vivem suas vidas sem sequer perceber sua batalha, talvez você se divirta mais no blog Carneiro Preto:
[Sobre "O Primeiro Jogo"]
por
Assunção Medeiros
30/9/2002 às
20h34
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Concordo
Parabans Eduardo! Alem da ótima qualidade do texto sobre retratar claramente esse episósio, que nao se tratou de nada mais nada menos que de imenso exagero por trazer a mostra aquilo que a alta sociedade da cidade tambem comete, algo que nao acho ser tenebroso.
[Sobre "Hoje a festa é nossa"]
por
Claudia
30/9/2002 às
20h25
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Julio Daio Borges
Editor
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