Terça-feira,
18/5/2010
Comentários
Leitores
É tudo muito solto
Na internet geralmente o espaço é pequeno, pois a informação é rápida, é tudo muito solto. Até podemos entender muita coisa, mas isso exige de nós uma boa bagagem cultural de informações.
[Sobre "Pra que ler jornal de papel?"]
por
Manoel Messias Perei
18/5/2010 às
02h50
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Ombudsman na Veja?
O que mesmo era mencionado sobre nazismo? Tem-se uma polícia política, que viu o que foi dito e tomou providências próprias para tal. Falou contra o regime? Execração na certa.
Se algum dia essa revista teve ou tiver um ombudsman, vai ser difícil acreditar que ele irá escrever com sinceridade...
[Sobre "Criticou a Veja? Na Abril, rua"]
por
Daniel
17/5/2010 às
08h25
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Semanais atrasadas
Não sei a "quantas andam" as dívidas das revistas semanais do Brasil, mas elas caminham para o mesmo beco: extinção. Só as especializadas sobreviverão. Notícias em jornais diários já chegam atrasadas, por causas da internet, imaginem semana... Nem é bom falar.
[Sobre "Sobre a morte da Newsweek"]
por
Manoel Amaral
15/5/2010 às
07h51
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A clareza de Freud
Julio, acho que você está equivocado quando diz: "A exemplo da diferença entre textos 'exotéricos' e 'esotéricos' na Grécia antiga, Freud não parecia muito preocupado com o público leigo e escrevia para médicos iniciados". Pelo contrário, Freud ganhou inclusive um prêmio de literatura pela qualidade de sua escrita que na grande maioria dos textos apresenta a teoria psicanalítica de maneira clara para qualquer leitor. Um abraço!
[Sobre "Freud pela Companhia das Letras"]
por
Lucas Nápoli
14/5/2010 às
21h38
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Faça você mesmo o seu livro!
Eu quero que essas explodam. Há mais de 4 anos que produzo os meus próprios e-books. Quando há necessidade, mando encadernar, em qualquer copiadora, a quantidade que me interessar e a um preço bem mais baixo que R$ 19,99 (para mais de 100 páginas ainda fica mais barato cada cópia). Agora já encontramos empresas pequenas que produzem livros equivalentes a grandes empresas e podemos encomendar a quantia desejada (30, 40, 50 ou 100 exemplares) sem nenhuma complicação. O registro na BN (Biblioteca Nacional) também ficou bem mais fácil, é só entrar no seu site e baixar os impressos. Pra quê canseira? Laguem este pessoal prá lá. Faça você mesmo o seu livro! Abraços. Manoel.
[Sobre "Publique eletronicamente ou pereça: Ken Auletta na New Yorker"]
por
Manoel Amaral
14/5/2010 às
14h31
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Desconfiança e empolgação
Julio, concordo com tudo o que você disse, mas achei que o livro parece uma colcha de retalhos no quesito análise. Muitos livros são citados e, alguns, são analisados em profundidade, sem que um critério tenha sido estabelecido. Cheguei até a pensar que o professor recortou e colou análises de seus alunos do jeito que deu. Também achei que faltou desconfiança e sobrou empolgação com as gerações 90 e 00.
[Sobre "Ficção Brasileira Contemporânea, por Karl Erik Schøllhammer"]
por
Fabiula
14/5/2010 às
12h38
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Sobre Domínio Público
A diferença entre Domínio Público e domínio DO público é uma discussão que tem dado pano para mangas em vários tribunais do mundo. Se uma obra passa a pertencer ao ESTADO, após 70 anos da morte do Autor, sem haver herdeiros ou sucessores reclamantes, caberá ao país de origem do autor preservar e zelar pela sua obra. Portanto, é Domínio Público (do Estado) e não DO público. Sim, é lei internacional aceita em vários países, e toda LEI pode ser contestada, debatida em Tribunais, é um direito. E este direito já foi jurisprudência em favor do Estado, pois não é o povo o verdadeiro mantenedor da obra. Segundo a própria lei, foi a decisão naquela instância. Opiniões vêm e vão. As leis também.
[Sobre "Freud pela Companhia das Letras"]
por
Celito Medeiros
14/5/2010 às
12h32
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Texto fantástico!
Texto fantástico!
[Sobre "Paixão: dor e êxtase"]
por
Luiz Fernando Alves
13/5/2010 às
23h14
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Se o meu amor estivesse aqui
"Se ao menos o meu amor estivesse aqui/ e eu pudesse ouvir seu coração/ se ao menos mentisse ao meu lado/ estaria na minha cama outra vez..." (trecho de uma canção gravada por Geraldo Azevedo e Zé Ramalho)
[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]
por
Gilson macedo dias
13/5/2010 às
12h37
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Não é só na Veja
Tenho um amigo que trabalhou mais de 10 anos no Estadão e que trabalha há uns 5 na Folha de SP. (Uma amiga ainda trabalha no Estadão, afora outros amigos que trabalham em jornais de Goiânia.) Em todos há regras relativas ao que seus jornalistas podem ou não escrever em blogs, Twitter e demais ferramentas internéticas. Até parece que é só na Veja que se vê esse tipo de coisa...
[Sobre "Criticou a Veja? Na Abril, rua"]
por
yuri vieira
12/5/2010 às
23h19
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Julio Daio Borges
Editor
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