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Quarta-feira, 19/5/2010
Comentários
Leitores

Não acredito no fim do jornal
Concordo com o comentário acima, a informação pela internet costuma ser menor que a do jornal, muitas das vezes superficial também. Sem falar nessa ausência de rumo, que gera autodirecionamento do leitor a seus interesses específicos, fazendo-o ignorar assuntos diversos que poderiam acrescentar em seu dia a dia. No entanto, creio que esse acréscimo pode levar o indivíduo a uma superdosagem de informações e perda considerável de tempo. E eu não acredito no fim do jornal, pelo menos não no Brasil, por 40, 50 anos ou mais.

[Sobre "Pra que ler jornal de papel?"]

por Nilton Mendonça
19/5/2010 às
10h50

É tudo muito solto
Na internet geralmente o espaço é pequeno, pois a informação é rápida, é tudo muito solto. Até podemos entender muita coisa, mas isso exige de nós uma boa bagagem cultural de informações.

[Sobre "Pra que ler jornal de papel?"]

por Manoel Messias Perei
18/5/2010 às
02h50

Ombudsman na Veja?
O que mesmo era mencionado sobre nazismo? Tem-se uma polícia política, que viu o que foi dito e tomou providências próprias para tal. Falou contra o regime? Execração na certa. Se algum dia essa revista teve ou tiver um ombudsman, vai ser difícil acreditar que ele irá escrever com sinceridade...

[Sobre "Criticou a Veja? Na Abril, rua"]

por Daniel
17/5/2010 às
08h25

Semanais atrasadas
Não sei a "quantas andam" as dívidas das revistas semanais do Brasil, mas elas caminham para o mesmo beco: extinção. Só as especializadas sobreviverão. Notícias em jornais diários já chegam atrasadas, por causas da internet, imaginem semana... Nem é bom falar.

[Sobre "Sobre a morte da Newsweek"]

por Manoel Amaral
15/5/2010 às
07h51

A clareza de Freud
Julio, acho que você está equivocado quando diz: "A exemplo da diferença entre textos 'exotéricos' e 'esotéricos' na Grécia antiga, Freud não parecia muito preocupado com o público leigo e escrevia para médicos iniciados". Pelo contrário, Freud ganhou inclusive um prêmio de literatura pela qualidade de sua escrita que na grande maioria dos textos apresenta a teoria psicanalítica de maneira clara para qualquer leitor. Um abraço!

[Sobre "Freud pela Companhia das Letras"]

por Lucas Nápoli
14/5/2010 às
21h38

Faça você mesmo o seu livro!
Eu quero que essas explodam. Há mais de 4 anos que produzo os meus próprios e-books. Quando há necessidade, mando encadernar, em qualquer copiadora, a quantidade que me interessar e a um preço bem mais baixo que R$ 19,99 (para mais de 100 páginas ainda fica mais barato cada cópia). Agora já encontramos empresas pequenas que produzem livros equivalentes a grandes empresas e podemos encomendar a quantia desejada (30, 40, 50 ou 100 exemplares) sem nenhuma complicação. O registro na BN (Biblioteca Nacional) também ficou bem mais fácil, é só entrar no seu site e baixar os impressos. Pra quê canseira? Laguem este pessoal prá lá. Faça você mesmo o seu livro! Abraços. Manoel.

[Sobre "Publique eletronicamente ou pereça: Ken Auletta na New Yorker"]

por Manoel Amaral
14/5/2010 às
14h31

Desconfiança e empolgação
Julio, concordo com tudo o que você disse, mas achei que o livro parece uma colcha de retalhos no quesito análise. Muitos livros são citados e, alguns, são analisados em profundidade, sem que um critério tenha sido estabelecido. Cheguei até a pensar que o professor recortou e colou análises de seus alunos do jeito que deu. Também achei que faltou desconfiança e sobrou empolgação com as gerações 90 e 00.

[Sobre "Ficção Brasileira Contemporânea, por Karl Erik Schøllhammer"]

por Fabiula
14/5/2010 às
12h38

Sobre Domínio Público
A diferença entre Domínio Público e domínio DO público é uma discussão que tem dado pano para mangas em vários tribunais do mundo. Se uma obra passa a pertencer ao ESTADO, após 70 anos da morte do Autor, sem haver herdeiros ou sucessores reclamantes, caberá ao país de origem do autor preservar e zelar pela sua obra. Portanto, é Domínio Público (do Estado) e não DO público. Sim, é lei internacional aceita em vários países, e toda LEI pode ser contestada, debatida em Tribunais, é um direito. E este direito já foi jurisprudência em favor do Estado, pois não é o povo o verdadeiro mantenedor da obra. Segundo a própria lei, foi a decisão naquela instância. Opiniões vêm e vão. As leis também.

[Sobre "Freud pela Companhia das Letras"]

por Celito Medeiros
14/5/2010 às
12h32

Texto fantástico!
Texto fantástico!

[Sobre "Paixão: dor e êxtase"]

por Luiz Fernando Alves
13/5/2010 às
23h14

Se o meu amor estivesse aqui
"Se ao menos o meu amor estivesse aqui/ e eu pudesse ouvir seu coração/ se ao menos mentisse ao meu lado/ estaria na minha cama outra vez..." (trecho de uma canção gravada por Geraldo Azevedo e Zé Ramalho)

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por Gilson macedo dias
13/5/2010 às
12h37

Julio Daio Borges
Editor

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