Domingo,
3/11/2002
Comentários
Leitores
A NIVEL DE...
Pior que isso é o tal A NIVEL DE ... !
Aiiiiiiiiiiiiiii!!!!!
[Sobre "Sinais de Vulgaridade - Parte II"]
por
Eleutério Langowski
3/11/2002 às
23h22
|
"estar .. fazendo"
Hummm... esta lista pode nao acabar nunca, do jeito como as coisas vao... Mas sinto um arrepio especial pelas expressoes "(fulana/o) nao se encontra" e pelo uso e abuso do anglicismo "estar .. fazendo" ('estarei fazendo sua reserva num instante", etc). e suas multiplas e igualmente deleterias variacoes ("eu estarei chamando.." "voce vai estar usando o mini-bar?" e, horror total "estar acessando". Ui!
[Sobre "Sinais de Vulgaridade - Parte II"]
por
Ana Maria Bahiana
3/11/2002 às
22h41
|
Alexandre, o novo Marcelino
Caro Alexandrino,
quantos minutos seriam necessários para detectar sua vulgaridade? Ou a minha?
Pego o caso da Elis. Em um mundo em que Fafá de Belém, Joana, Ivete Sangalo são consideradas cantoras, por que a senhora do Uísque não deveria gostar de Elis, apesar do repertório em grande parte detestável? Ella também não gravou ruindades inomináveis?
O problema da língua: normalmente apresentamos a esposa pelo nome, mas há situações em que "minha esposa" é mal menor, preferível a minha senhora, patroa e o pior: "minha mulher".
Atores é jargão de sociologia, assim como agentes é jargão de economia. Em certas situações é preciso usar o termo. Global players tem um poder de síntese que jogador não tem.
Curiso, faltou em sua lista: O sujeito é neoliberal, talvez a maior marca de vulgaridade dos últimos 10 anos.
[Sobre "Sinais de Vulgaridade - Parte II"]
por
José Maria da Silvei
3/11/2002 às
15h22
|
Retificação
Retificação: Parassem e não paracem. Desculpem-me, na pressa escrevi errado.
[Sobre "Sinais de Vulgaridade - Parte II"]
por
Sidney Vida
2/11/2002 às
20h35
|
seus escritos são ótimos
Alexandre seus escritos são ótimos. Fui a uma palestra na FGV em SP e notei o quanto vulgar são as pessoas que se dizem "da elite empresarial e acadêmica". Poderia escrever milhares de linha sobre o que eu - infelizmente - presenciei. Mas... não tenho o seu talento. Gostaria que as pessoas paracem em falar coisas como: "Responsabilidade social"; "vazio ideológico que prevalece em nossa sociedade"; "...esta sociedade de consumo desvairada"; "economia solidária"; "capitalismo selvagem baseado neste modelo neo-liberal - este é o mais idiota de todos na minha humildde opinião - "um novo mundo é possível". Palavras de ordem tão repetidas sem a miníma reflexão. Será que em algum dia voltaremos a ensinar para os jovens como os antigos aristocratas ensinavam para os seus pares? Grego, Latim, História - sem ideologias - os clássicos: Aristóteles, Platão, Sto Agostinho e etc? Fica a pergunta no ar.
[Sobre "Sinais de Vulgaridade - Parte II"]
por
Sidney Vida
2/11/2002 às
20h22
|
TIPO ASSIM!
É, essa lista TÁ TIPO ASSIM!
[Sobre "Sinais de Vulgaridade - Parte II"]
por
Eleutério Langowski
2/11/2002 às
15h42
|
Gerundismos irritantes
Gerundismos irritantes: "Vamos estar encaminhando a proposta"; "Vou estar enviando o parecer". Dá a impressão de algo que vai demorar, e muito.
Juro que num evento de informática, ouvi o palestrante demonstrando um programa, disse, entre inacabáveis gerundismos: agora vou 'tar clicando aqui e o programa vai 'tar renderizando a imagem.
Onde 'tar é corruptela de "estar".
E ainda acham bonito falar assim!!!
[Sobre "Sinais de Vulgaridade - Parte II"]
por
Carlos Muniz
2/11/2002 às
14h31
|
Globo e Folha
Ih, esta lista não termina mais... Por que "na seqüência" (do qual a a Globo gosta tanto e agora a Folha usa e abusa) e não "em seguida"? Porque problemas "pontuais" (uma adjetivo dúbio) e não problemas "isolados"?
[Sobre "Sinais de Vulgaridade - Parte II"]
por
Augusto Reis
2/11/2002 às
13h39
|
Bobagens...
Prezado Júlio,
Na condição de idiota que por vezes ousa questionar as opiniões de seres evoluidíssimos como a sua pessoa, confesso não haver compreendido os seus pontos de vista. Pareceu-me apenas que você é contra qualquer coisa. Um anarquista e/ou um niilista possivelmente...
Indiscutivelmente você possui um grande talento para redigir, apesar de as idéias serem um tanto confusas. Você domina a gramática como poucos na Terra Brasilis, porém gramática não é tudo no ofício das letras. Luís Vaz de Camões escreveu os Luzíadas, uma das maiores obras da Língua Portuguesa, sem haver estudado a gramática.
Você deveria empregar o seu talento de forma mais produtiva, ao invés de estimular a indignação daqueles que tem a esperança de conquistar dias melhores pelo caminho democrático. O que você ganha ajundando esses escroques conservadores que sabotam qualquer iniciativa em prol do Brasil ? Pense nisso e pare de se fazer de perseguido pelas milícias vermelhas...
Um abraço fraterno,
José Carlos
[Sobre "Lula: sem condições nenhuma*"]
por
José Carlos
2/11/2002 às
12h58
|
In/ Out
Detesto cruzadas moralistas ou moralizadoras. São imbecilizantes ainda que engraçadinhas.
[Sobre "Sinais de Vulgaridade - Parte II"]
por
Adalto Alves
2/11/2002 às
10h13
|
Julio Daio Borges
Editor
|
|