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Terça-feira, 5/11/2002
Comentários
Leitores

Ironia barata
Incrível o grau do ridículo de sua resposta... Não sou patrulheira e não estou revoltadíssima como lhe parece. Apenas criei a convicção - e expressei - de que esse site é formado por uma maioria - se não unanimidade - de falsos intelectuais. Não acho você nem seu reacionarismo "monstruoso", acho sua postura de intelectualzinho apenas ridícula. Não me daria ao trabalho de achar "monstruoso"... Seu e-mail não me surpreende. Para egos inflados como o seu, a melhor saída é a ironia barata. É de se esperar...

[Sobre "Lula Já É Um Coitado"]

por Vanessa Rosa
5/11/2002 às
10h01

Mais algumas...
Caro Alexandre: Interminável a lista: o comportamento politicamente correto, em qualquer nível. A frase, mais do que repetida nessa "ressaca pós-eleitoral" (essa é mais uma frase para a lista!), "a festa da democracia". Sujeitos barbudos e de calcanhar sujo carregando bandeiras vermelhas na Paulista gritando "fora fmi" e cantando Vandré (aliás todo o Vandré). Madames que levam poodles passear no shopping center. O shopping center.

[Sobre "Sinais de Vulgaridade - Parte II"]

por Fabio Ulanin
5/11/2002 às
09h41

livre e imprevisível
"Todo intelectual deve ser livre e imprevisível." (Paulo Francis)

[Sobre "Lula: sem condições nenhuma*"]

por Julio
5/11/2002 às
09h24

Tem muita razão
Não te culpo. Aliás também vou parar de ler este site até que parem de publicar meus textos. Meu reacionarismo é monstruoso! Revoltante! Revoltante! Na próxima coluna eu até defendo a volta da escravidão! Isso é coisa com que se brinque, meu Deus, meu Deus?

[Sobre "Lula Já É Um Coitado"]

por Alexandre Soares
4/11/2002 às
18h58

Coitado de você...
Como já afirmei em outro comentário nesse site, não sou patrulheira nem lulista de carteirinha, portanto minha opinião não se refere ao que vcs pensam sobre o Lula. O que me surpreende sobretudo - e de que já desconfiava muito antes das eleições... - é como vcs, colunistas do Digestivo Cultural, são pretensiosos e falsos intelectuais. Ou melhor, intelectuaizinhos. Confundem uma boa escrita e um par de idéias e gurus (como Olavo de Carvalho, ai, ai...) com o suficiente para serem grandes pensadores e críticos. Ai, essa vossa vida de intelectuais... Essa falta total de senso crítico fazendo... crítica! Incrível! Os verdadeiros críticos devem estar de cabelo em pé com esse site... Coitados de vocês... E até nunca mais, porque vou procurar coisa melhor na net e fora dela para ler...

[Sobre "Lula Já É Um Coitado"]

por Vanessa Rosa
4/11/2002 às
17h36

Da crítica rasteira
Eduardo, Eu concordo que Buenos Aires é uma das mais belas cidades do mundo e, talvez ao contrário de grande parte dos brasileiros, gosto muito do povo argentino e de seu país. Mas ante as premissas e afirmações gerais mais que aleatórias e anacrônicas que recheam todo o seu texto, fiquei espantada com esse artigo. Não acho incomôda a hipótese de a Argentina ser melhor do que o Brasil, mas acho incômodo e bastante triste ler um texto como esse num site que se pretende crítico e profundo, na medida possível do meio internet. Lamentável. A propósito, apesar de eu sempre acessar o site e apreciar muitos textos aqui pubicados, há tantos outros - como o seu - de um reacionarismo e de um superficialismo assustadores para serem de autoria de pessoas tão jovens que querem fazer um trabalho supostamente inteligente e de substância. Vanessa

[Sobre "Uma verdade incômoda"]

por Vanessa Rosa
4/11/2002 às
16h58

pior que tudo isso
Para mim, pior que tudo isso é a língua inglesa usada de maneira exagerada, principalmente por "micreiros" e economistas.

[Sobre "Sinais de Vulgaridade - Parte II"]

por Nara
4/11/2002 às
12h07

Linha versus cor
Quero agradecer a oportuidade, que o Jardel me dá, de acrescentar mais algumas questões essenciais:A dificuldade em conceber uma linha e uma cor usadas como mesmo elemento provém da tradicional dicotomia entre o linear (desenho)e o pictórico(cor abudante não contida pelo desenho) estabelecido por Heinrich Wolflin, em Principles of Art History (1915). venezianos e florentinos são considerados em rígidos termos de história da arte como representantes dessas polaridades em fins do século XV. Do mesmo modo, os adeptos de Poussin versus os de Rubens, no século XVII; a ruptura entre clássicos e românticos simbolizada por Ingres e Delacroix, como bem enfatizou o Jardel, acima. Alberto Beuttenmüller.

[Sobre "Matisse e Picasso, lado a lado"]

por AlbertoBeuttenmüller
4/11/2002 às
11h40

Quanta vulgaridade
"Válido" no sentido de razoável ou correta, como em "acho válido esse seu comentário". "Pegar" no sentido de considerar ou pensar. "Vamos pegar o exemplo do livro". "Encaminhamento" em vez de programa. "O encaminhamento do seminário de hoje vai ser o seguinte..." O uso de termos que enfraquecem a veemência com que se defende uma idéia, por medo de parecer arrogante, ou de não soar relativista como todo mundo. Por exemplo: sempre dizer que "acha" alguma coisa, mesmo quando se tem certeza. "Li tudo o que encontrei sobre o assunto, e eu acho que Fulano estava mesmo certo." Ou chamar uma idéia de "proposta". "A discussão estava num impasse, quando vieram Fulano e sua proposta." O uso do adjetivo "revolucionário" como um elogio. Ou para qualificar coisas que, afinal, não são tão "revolucionárias" assim. "Filme revolucionário". "Descoberta revolucionária". E, claro, "proposta revolucionária", que é especialmente aplicado a artistas. "Potencial" no sentido de capacidade. Geralmente precedido do imperativo "acredite". "Acredite no seu potencial". "Vocês precisam acreditar no potencial do nosso Brasil". "Estratosférico" para designar qualquer coisa grande ou alta. "Juros estratosféricos". "Poderes estratosféricos". Ao leitor José Maria da Silveira: "mulher" no sentido de "cônjuge do sexo feminino" é perfeitamente recomendável. O termo é abundantemente usado no Código Civil brasileiro de 1916, redigido por Clóvis Beviláqua e Rui Barbosa, numa época em que as leis ainda eram modelos de expressão portuguesa. "Esposa", rigorosamente, é a noiva e não a mulher.

[Sobre "Sinais de Vulgaridade - Parte II"]

por Felipe Ortiz
4/11/2002 à
00h14

A NIVEL DE...
Pior que isso é o tal A NIVEL DE ... ! Aiiiiiiiiiiiiiii!!!!!

[Sobre "Sinais de Vulgaridade - Parte II"]

por Eleutério Langowski
3/11/2002 às
23h22

Julio Daio Borges
Editor

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