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Segunda-feira, 11/11/2002
Comentários
Leitores

A crítica é fútil
O que mais me incomoda não é o tratamento sobre o LULA, ou um outro qualquer. A questão sobre o COITADO é infantil. A crítica é fútil e inútil, por isso nem vou comentá-la. Mas vou comentar outra coisa. É de observar a tamanha ignorância intelectual dos quais li os textos acima. Pior do que não ser é parecer ser. Texto pedante e literatura elitista para desenvolver um texto de simples análise. O que é pior, apenas uma internauta, Vanessa, foi perfeita. Vcs não trazem nada de novo ou construtivo, não entendem nada de Brasil, ficam aí nesta cidade cosmopolita dizendo aquilo que não sabem. Viagem o Brasil, meus amigos, ao invés de irem para NY. Vizualizem a pobreza na sua essencia e não esse mundinho recheados pelo manto, que acham que tem o direito de escrever e afirmar qualquer tese sobre a vida social brasileira. Parabens Vanessa! A sinceridade é a verdade. Não precisamos perder tempo nosso precioso tempo, discutindo com pseudos intelectuais que não são ninguém, appensa seres que se utilizam das retóricas fúteis para se auto afirmar em busca de uma imagem, que não seria diferente à de um PLAYBOY com um livro de INTRODUÇÃO A FILSOFIA debaixo das mãos.

[Sobre "Lula Já É Um Coitado"]

por hp
11/11/2002 às
14h33

Muito bom e oportuno
Muito bom e oportuno o seu artigo.

[Sobre "Minha pátria é a língua portuguesa"]

por Sergio Graciotti
11/11/2002 às
13h54

Preocupação
O que mais assusta é o total desinteresse das pessoas pela leitura.Ora, quem não lê não escreve e muito menos fala corretamente.Não se pretende uma população falando um português quase castiço, mas uma população que saiba inserir seus neologismos com competência e que, especialmente, respeite a língua pátria.Não podemos esquecer que os portugueses nos deixaram um País continental que fala uma só língua.Um feito realmente notável.Vamos, portanto, preservar essa riqueza incalculável, pois ela é que nos dá identidade.

[Sobre "Minha pátria é a língua portuguesa"]

por Álvaro de Carvalho
11/11/2002 às
13h09

Tempo Perdido
Ame-o ou Deixe-o. Desculpe, mas se quiserem fazer um país melhor para se viver, traga contrutividade. Caso contrário, porque não vai morar na Argentina? Lá é muito melhor!!!!! Concordo com a Vanessa. Vcs jovens precisam estudar mais para emitir opinião, pois sua tese é de ignorância suprema. Mas uma vez perdi meu tempo nesse site!

[Sobre "Uma verdade incômoda"]

por Herz
11/11/2002 às
11h43

Cicatrizes
Só tenho adizer o que em 1962 me cara professor dea Língua Portuguesa me disse "Se sabes falar corretamente ,faça-o, não se importe com comentérios pois pedradas de ignorantes fazem cicratizes de glória ..."

[Sobre "Minha pátria é a língua portuguesa"]

por Antonio Maria
11/11/2002 às
05h39

Retificação
Meus amigos letrados devem ter ficado escandalizados com meu comentário. E não pelo conteúdo, mas pelos erros. A mesóclise no inicio da frase, usada no título foi proposital, para enfatizar o conteúdo que foi tratado no texto. No entanto, autores é escrito com u, não com l, como digitei; na palavra insistirão faltou um s;é pretérito, não pretério;e, acima de tudo, um erro de informação: o Brasil não é colônia portuguesa desde o século XIX, ao invés dos quinhentos anos, que são, na verdade, o período correspondente ao descobrimento. Agora é que serei estigmatizada pelo mau uso da língua por não ter revisado o texto antes de enviá-lo!

[Sobre "Minha pátria é a língua portuguesa"]

por Geane
10/11/2002 às
21h44

Me dá um espaço para reflexão?
Olá, amigos defensores da língua... Achei o texto interessantíssimo... Mas, parei para pensar e refletir - reflexão baseada em altores como Ataliba T. de Caxtilho e Marcos Bagno - por que é dia primeiro e não dia um? por que depois dizemos dia dois, três, quatro? A analogia com o Inglês é um tanto o quanto vaga, pois as datas dos meses em ambas as línguas não seguem a mesma regra. Não seria (veja o uso do futuro do pretério, indicando possibilidade!) um certo saudosismo insitir em ensinar regras e conceitos os quais não são usados pela maioria das pessoas quando falam a língua brasileira? Sim, língua brasileira! Há quinhentos anos não somos colônia portuguesa e temos o direito , sim, de conhecermos a nossa língua! Até quando professores de português e gramáticos insitirão nas próclises, ênclises e mesóclises, nos futuros ("ensinarei", ao contrário de "vou ensinar", como todos falamos - ou quase todos, certo?)nas conjuções para as orações coordenadas. O fato é que o ensino deste "português" não tem favorecido à cidadania. Basta verificar os resultados do Pisa!

[Sobre "Minha pátria é a língua portuguesa"]

por Geane
10/11/2002 às
21h21

Bom de doer
Caro Alexandre, parabéns. Passei algumas proveitosas horas ontem lendo seus textos, que recomendei entusiasticamente no meu bloguinho de notícias (hsjonline.blogspot.com). Você ganhou um leitor entusiasmado, e espero que todos os quatro leitores do meu blogue estejam estando entrando em contto com o senhor, senhor. :)

[Sobre "Sinais de Vulgaridade - Parte II"]

por Carlos Ramalhete
10/11/2002 às
17h05

Obrigado pelos elogios
Otávio, Leo, Toni e Corrado - muito obrigado pelos comentários, pelas observações e pelos elogios. Voltem sempre - é um prazer ter leitores assim. Abraços a todos, inclusive à Vanessa,
Eduardo

[Sobre "Uma verdade incômoda"]

por Eduardo
10/11/2002 às
17h01

uma visão muito parecida
Prezado Eduardo Fico feliz em saber que voce tem uma visão muito parecida com a minha da nossa nação irmã, que é a Argentina, minha familia e eu, moramos na Argentina por quatro anos e meio, indo em primeiro lugar a Ushuaia, na terra do fogo, onde ficamos somente 8 meses, cabe ressaltar que isto foi no ano de 1949, indo depois para Buenos Aires, esqueci de dizer que somos italianos. Estudei no colegio San José e tenho recordações ótimas daquele tempo, imagine que até hoje, falamos em castellano entre os irmãos (somos tres) O mais velho mora em S.Paulo, o irmão do meio em Bristol, na Inglaterra e eu em Nova Friburgo RJ. Adoramos o Brasil, inclusive sou naturalizado, bem como a minha esposa que nasceu em Niigata, no Japão, onde residí nos anos de 1970 na cidade de Kyoto. Bem voltando ao clima, voce tem razão, porem devido a essa grande missigenação que o nosso Brasil sofreu, acho que afortunadamente, creio que seremos uma grande nação, a despeito dos tempos modernos, desde que cada um perceba que com instrução e vontade somos uma grande nação. Nunca nos sentimos como estrangeiros e sim irmanados com o povo de que agora, fazemos parte. Viva o Brasil e Viva la grande nación Argentina. Bravo Eduardo, parabens pelo teu comentário. Abraços, Corrado

[Sobre "Uma verdade incômoda"]

por Corrado Spallanzani
10/11/2002 às
08h25

Julio Daio Borges
Editor

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