Quinta-feira,
20/5/2010
Comentários
Leitores
Seu texto foi plagiado
Marcelo, este seu texto foi plagiado por este blog. Ela também plagiou alguns meus. Deixa lá um recado.
[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]
por
DEBORAH SIMOES
20/5/2010 às
11h26
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Pagamos o dobro pra ter metade
Ótimas observações. Realmente, também me sinto escrevendo de uma caverna, por aqui. No Brasil, pagamos o dobro para ter a metade, no que diz respeito à tecnologia. Nossa tnternet engatinha, cada dia mais dominada pelas mesmas forças hegemônicas que controlam a comunicação "tradicional". E o iPad? Tenho impressão que não serve para absolutamente nada, especialmente aqui, na caverna.
[Sobre "Um gadget de veludo"]
por
Carlos Goettenauer
20/5/2010 às
10h02
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Falsos apreciadores
Prezado Harry, a música do século XX não tem rejeição apenas em sociedades muito conservadoras, mas em 98% da população. Dentre os 2% restantes, 90% compõem-se de pessoas que não compreendem, não gostam, mas para passar por intelectualizados, aplaudem...
Além disso, o "cânone clássico/romântico" jamais poderá ser "desgastado", pois ele é o que move a arte desde que o mundo é mundo. A alternância entre "clássico" (forma acima de conteúdo) e "romântico" (conteúdo acima da forma) existe desde sempre, até hoje, inclusive. A música do século XX nada mais é do que uma forma "neo-clássica" de se fazer música, a partir da organização anti-natural do dodecafonismo de Shöenberg até as repetições ultra pensadas das peças de Philip Glass. Tudo é forma acima de tudo. Recentemente, alguns compositores, como parece ser o seu caso, tentaram renovar a forma, ou prescindir dela. Em todo caso, esta seria uma maneira de "re-romantizar" a música, fazendo com que o eterno ciclo "clássico/romãntico" se perpetue. Grande abraço.
[Sobre "Harry Crowl"]
por
Paulo Mauad
19/5/2010 às
16h11
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O ateísmo como religião
O livro é bom, mas peca por querer transformar o ateísmo numa espécie de religião!
E olha que eu sempre fui ateu, mas penso que a partir do momento em que um ateu defende de forma tão visceral a sua crença, ou melhor, a falta dela, o negócio fica meio esquisito.
Como ateu, não me importo em convencer os outros da "inexistência" do divino.
Me basta não acreditar.
[Sobre "Deus, um delírio, de Richard Dawkins"]
por
Roberto
19/5/2010 às
13h00
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Quando blog é melhor que livro
Fazer o próprio livro é fácil. O difícil é distribuí-lo. Se é pra não ter leitores, melhor ficar só com um blogue mesmo.
[Sobre "Publique eletronicamente ou pereça: Ken Auletta na New Yorker"]
por
Amâncio Siqueira
19/5/2010 às
11h54
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Não acredito no fim do jornal
Concordo com o comentário acima, a informação pela internet costuma ser menor que a do jornal, muitas das vezes superficial também. Sem falar nessa ausência de rumo, que gera autodirecionamento do leitor a seus interesses específicos, fazendo-o ignorar assuntos diversos que poderiam acrescentar em seu dia a dia. No entanto, creio que esse acréscimo pode levar o indivíduo a uma superdosagem de informações e perda considerável de tempo. E eu não acredito no fim do jornal, pelo menos não no Brasil, por 40, 50 anos ou mais.
[Sobre "Pra que ler jornal de papel?"]
por
Nilton Mendonça
19/5/2010 às
10h50
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É tudo muito solto
Na internet geralmente o espaço é pequeno, pois a informação é rápida, é tudo muito solto. Até podemos entender muita coisa, mas isso exige de nós uma boa bagagem cultural de informações.
[Sobre "Pra que ler jornal de papel?"]
por
Manoel Messias Perei
18/5/2010 às
02h50
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Ombudsman na Veja?
O que mesmo era mencionado sobre nazismo? Tem-se uma polícia política, que viu o que foi dito e tomou providências próprias para tal. Falou contra o regime? Execração na certa.
Se algum dia essa revista teve ou tiver um ombudsman, vai ser difícil acreditar que ele irá escrever com sinceridade...
[Sobre "Criticou a Veja? Na Abril, rua"]
por
Daniel
17/5/2010 às
08h25
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Semanais atrasadas
Não sei a "quantas andam" as dívidas das revistas semanais do Brasil, mas elas caminham para o mesmo beco: extinção. Só as especializadas sobreviverão. Notícias em jornais diários já chegam atrasadas, por causas da internet, imaginem semana... Nem é bom falar.
[Sobre "Sobre a morte da Newsweek"]
por
Manoel Amaral
15/5/2010 às
07h51
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A clareza de Freud
Julio, acho que você está equivocado quando diz: "A exemplo da diferença entre textos 'exotéricos' e 'esotéricos' na Grécia antiga, Freud não parecia muito preocupado com o público leigo e escrevia para médicos iniciados". Pelo contrário, Freud ganhou inclusive um prêmio de literatura pela qualidade de sua escrita que na grande maioria dos textos apresenta a teoria psicanalítica de maneira clara para qualquer leitor. Um abraço!
[Sobre "Freud pela Companhia das Letras"]
por
Lucas Nápoli
14/5/2010 às
21h38
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Julio Daio Borges
Editor
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