Quinta-feira,
14/11/2002
Comentários
Leitores
Sobre mentalidades retrógradas
Caro Pablo, refletir sobre algo, questionar, tentar perceber o que está por trás do que a superfície mostra, é uma maneira de tentar se posicionar contra coisas das quais não gostamos. Não sei em que parte do texto você percebeu alguma intenção em destruir o mundo para reconstruí-lo da maneira que quisermos. Talvez você esteja vestindo alguma carapuça. E por falar em mentalidade retrógrada, cuidado com o radicalismo...
[Sobre "Ideologia retrô"]
por
Adriana
14/11/2002 às
19h11
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Exclusividade
Fabio, a situação que você menciona é um estereótipo sim. A sociedade ainda é machista, mas muda devagar. Talvez na sua casa as tarefas domésticas ainda sejam exclusividade das mulheres, mesmo que elas trabalhem fora. Em outros lugares, já está mudando. Mas como você mesmo disse, repetindo o que eu escrevi, o que a publicidade mostra é um espelho da atualidade.
[Sobre "Ideologia retrô"]
por
Adriana
14/11/2002 às
19h07
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Devagar, infelizmente
Há tanto para ser publicado de EW, Fernanda... Devagar, na velocidade do Brasil, chegaremos lá... Obrigado por seus comentários.
[Sobre "Convite às memórias de um condado infernal"]
por
Rodrigo Gurgel
14/11/2002 às
18h56
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Curiosidade
Pablo,
Muito obrigado pelo comentário. Só uma curiosidade: para explicar o mundo atual voce diz que é preciso muito, muito mais. Poderia me dizer o que é esse "muito, muito mais" ? Estou curioso.
[Sobre "Megalópoles de informação"]
por
Gian Danton
14/11/2002 às
17h14
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Que texto bobinho...
Um assunto tão interessante tratado de forma tão superficial. "Para explicar o mundo em que vivemos, além de McLuhan, precisamos usar as idéias de Edgar Morin e o pensamento complexo..."
(#2). Para explicar o mundo em que vivemos precisamos de muito, muito, muito mais do que isso.
[Sobre "Megalópoles de informação"]
por
Pablo Cabistani
14/11/2002 às
15h57
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Quase, quase
Ah, mas se você me tira o direito de generalizar descabidamente, metade da graça de escrever vai embora, Júlio! Está certo, os nomes que você citou - são o oposto de burros. E deve haver outros, que eu nem conheço. Ça va sans dire. Mas resta a pergunta: por quê tantos colunistas "de direita"? Como eu disse, me lembro bem que você nunca me perguntou de que lado eu era, quando me convidou para entrar - eu podia ser um trotskista picareta, da corrente Frieda Kahlo ainda por cima, for all you knew. Duvido que tenha perguntado aos outros colunistas. E no entanto a proporção de colunistas de esquerda foi sempre pequena. Qual o motivo? As pessoas de esquerda dirão que é porque há poucas pessoas de esquerda, e ponto. Isso me parece absurdo. Mas a eles parece absurdo dizer que "quase não há pessoas de esquerda que escrevam bem". No entanto, sustento o "quase"...Um abraço - Alexandre.
[Sobre "Filhos de Francis"]
por
Alexandre Soares
14/11/2002 às
13h12
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RE: REouvi Clécia Queiroz
Não deixe de escutar Emílio, de autoria de Jorge Benjor com Clécia Queiroz. Para você que mora fora de São Paulo o meio mais fácil de adquirir o disco de Patrícia Ahmaral é escrever para o e-mail [email protected], aos cuidados de Andréa, discaço, voce vai chapar, acredite. Grande Abraço. VV
[Sobre "Duas cantoras independentes"]
por
VValdemar Pavan
14/11/2002 às
13h04
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REouvi Clécia Queiroz
Waldemar,
Em Salvador, 1999-século passado, comprei a Clécia e gostei. Tinha esquecido que tinha. Fui ouvir novamente e, com diplomacia, buda nagô, ara ketu e ossüm inaê gostei ainda mais. Adorei. Agora vou procurar a Patricia.
[Sobre "Duas cantoras independentes"]
por
Gil Fernandes de Sá
14/11/2002 às
11h22
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Blá, blá, blá...
Blá, blá, blá, blá... Vamos, então, destruir o mundo e construir outro do jeitinho que nós queremos. Só não sei bem oque fazer com os homens e mulheres que ainda tiverem algum resquício desta mentalidade retrógrada e reacionária, mas a gente dá um jeitinho...
[Sobre "Ideologia retrô"]
por
Pablo Cabistani
14/11/2002 às
11h21
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Rádios alternativas...
Rádios alternativas, quadrinhos de Alan Moore e Bob Dylan? Pra crer que isto é sabedoria só acreditando que o pai dos maconheiros da década de 60 era realmente um cara inteligente. "A nova sociedade, que surgiria das ruínas da sociedade consumista, deveria ter uma dimensão estético-erótica e, no lugar do consumismo, do conformismo, da competição, surgiriam os valores da felicidade, da paz e da beleza." Só falta embrulhar e vender por R$ 1,99 numa banquinha hippie junto com uma camiseta do Raul Seixas e com um fitinha escrita: "Solução pro mundo".
[Sobre "O filósofo da contracultura"]
por
Pablo Cabistani
14/11/2002 às
11h08
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Julio Daio Borges
Editor
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