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Quinta-feira, 14/11/2002
Comentários
Leitores

você acerta no alvo
Eu realmente cheguei um pouco tarde nesta discussão , mas pude percebe que quem acabou aparecendo foi vc né julio , ficou famos hein ?? Parabens , deve ser este o artigo mais comentado , quanto ao Seda , tanto faz !!!Pq pra bom entendedor meia palavra basta e errar é bem normal , mas você generalizou os blogs tão virulentamente como foi criticado. Concordo , tem muita merda na net , mas isso naum é só com os blogs naum , assim como tem muito livro ruim , novela ruim , nada é perfeito , deixe os blogueiros serem felizes , se vc naum gosta naum lê ... falouuuuuuuu!. Mas você acerta no alvo já no primeiro parágrafo: os blogueiros estão te respondendo com virulência. Em vez disso deviam parar, refletir, analisar o que estão fazendo. Pare vcs também !!!!

[Sobre "A internet e os blogs"]

por Jenny
14/11/2002 às
21h28

Um caúculo simplista!
[Muito, muito, mais] + [pensamento complexo]= [caos( nosso mundo )] "Para explicar o mundo em que vivemos, além de McLuhan, precisamos usar as idéias de Edgar Morin e o pensamento complexo..." Vai ver que esse "muito, muito mais" que o pablo fala tem o mesmo significado do pensamento complexo que você disse der preciso Gian , só que ele apenas mudou o nome ... =) ... Pablo , nem se você juntasse Eisten , freud , marx , Macluhan , edgar Morin , nietzsche , e toda cambada iluminista você consiguiria enteder o mundo em que vivemos , e o pensamento complexo de que gian fala seria talvez transformado em algo caótico , tão caótico quanto o mundo em que vivemos .

[Sobre "Megalópoles de informação"]

por Jenny
14/11/2002 às
21h11

O Belo Perdido
Caro Rossi,
A projeção que a Argentina tem na imprensa mundial é, mesmo antes da crise, talvez maior do que a do Brasil. Confira, mais uma vez, os canais internacionais de meteorologia. A previsão de Buenos Aires às vezes aparece sem que nenhuma cidade brasileira seja citada. É melhor ter orgulho de estar no rodapé do que estar alegre se lambuzando na sarjeta.
Eu já cansei de fazer turismo no Brasil. Conheço o país praticamente de ponta a ponta, incluindo o litoral e o sertão, e quase todas as capitais. Da próxima vez, se houver, levo você como guia, para me mostrar onde está o nosso Belo Perdido.
Obrigado pelo comentário, abraço,
Eduardo

[Sobre "Uma verdade incômoda"]

por Eduardo Carvalho
14/11/2002 às
19h08

Sobre mentalidades retrógradas
Caro Pablo, refletir sobre algo, questionar, tentar perceber o que está por trás do que a superfície mostra, é uma maneira de tentar se posicionar contra coisas das quais não gostamos. Não sei em que parte do texto você percebeu alguma intenção em destruir o mundo para reconstruí-lo da maneira que quisermos. Talvez você esteja vestindo alguma carapuça. E por falar em mentalidade retrógrada, cuidado com o radicalismo...

[Sobre "Ideologia retrô"]

por Adriana
14/11/2002 às
19h11

Exclusividade
Fabio, a situação que você menciona é um estereótipo sim. A sociedade ainda é machista, mas muda devagar. Talvez na sua casa as tarefas domésticas ainda sejam exclusividade das mulheres, mesmo que elas trabalhem fora. Em outros lugares, já está mudando. Mas como você mesmo disse, repetindo o que eu escrevi, o que a publicidade mostra é um espelho da atualidade.

[Sobre "Ideologia retrô"]

por Adriana
14/11/2002 às
19h07

Devagar, infelizmente
Há tanto para ser publicado de EW, Fernanda... Devagar, na velocidade do Brasil, chegaremos lá... Obrigado por seus comentários.

[Sobre "Convite às memórias de um condado infernal"]

por Rodrigo Gurgel
14/11/2002 às
18h56

Curiosidade
Pablo, Muito obrigado pelo comentário. Só uma curiosidade: para explicar o mundo atual voce diz que é preciso muito, muito mais. Poderia me dizer o que é esse "muito, muito mais" ? Estou curioso.

[Sobre "Megalópoles de informação"]

por Gian Danton
14/11/2002 às
17h14

Que texto bobinho...
Um assunto tão interessante tratado de forma tão superficial. "Para explicar o mundo em que vivemos, além de McLuhan, precisamos usar as idéias de Edgar Morin e o pensamento complexo..." (#2). Para explicar o mundo em que vivemos precisamos de muito, muito, muito mais do que isso.

[Sobre "Megalópoles de informação"]

por Pablo Cabistani
14/11/2002 às
15h57

Quase, quase
Ah, mas se você me tira o direito de generalizar descabidamente, metade da graça de escrever vai embora, Júlio! Está certo, os nomes que você citou - são o oposto de burros. E deve haver outros, que eu nem conheço. Ça va sans dire. Mas resta a pergunta: por quê tantos colunistas "de direita"? Como eu disse, me lembro bem que você nunca me perguntou de que lado eu era, quando me convidou para entrar - eu podia ser um trotskista picareta, da corrente Frieda Kahlo ainda por cima, for all you knew. Duvido que tenha perguntado aos outros colunistas. E no entanto a proporção de colunistas de esquerda foi sempre pequena. Qual o motivo? As pessoas de esquerda dirão que é porque há poucas pessoas de esquerda, e ponto. Isso me parece absurdo. Mas a eles parece absurdo dizer que "quase não há pessoas de esquerda que escrevam bem". No entanto, sustento o "quase"...Um abraço - Alexandre.

[Sobre "Filhos de Francis"]

por Alexandre Soares
14/11/2002 às
13h12

RE: REouvi Clécia Queiroz
Não deixe de escutar Emílio, de autoria de Jorge Benjor com Clécia Queiroz. Para você que mora fora de São Paulo o meio mais fácil de adquirir o disco de Patrícia Ahmaral é escrever para o e-mail [email protected], aos cuidados de Andréa, discaço, voce vai chapar, acredite. Grande Abraço. VV

[Sobre "Duas cantoras independentes"]

por VValdemar Pavan
14/11/2002 às
13h04

Julio Daio Borges
Editor

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