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Sexta-feira, 21/5/2010
Comentários
Leitores

Genial. Argumento definitivo.
Genial. Argumento definitivo.

[Sobre "iPad"]

por Felipe Pait
21/5/2010 às
07h22

Desde os tempos idos...
Genial, desde os tempos idos que o novo intriga, assusta e intimida. Novas mídias virão facilitando a informação, nos assustando e encantando.

[Sobre "iPad"]

por Evanja Barros Pereir
21/5/2010 às
05h09

O novo está aí
Muito massa a forma com que o Prata brincou com o tempo e com a situação. Particularmente, eu gosto muito destas coisas... Quanto ao livro do futuro, ainda não acredito totalmente... Não desprezo a ideia, o novo está aí e não podemos ignorar... E, filosoficamente falando, quem é que vai negar a possibilidade? É por isso que gosto destas transcendências. Elas nos permitem ir além do que já está organizado. Toda a nova organização parte primeiro de uma desorganização da organização velha. Mas enfim... Já desorganizei demais os meus pensamentos. O texto é ótimo, é o bastante a falar por hoje.

[Sobre "iPad"]

por Fernando Lago
21/5/2010 à
01h34

O cheiro do pergaminho
Lembremo-nos, ainda, que não há nada como o cheiro de um bom pergaminho, delícia capaz de restabelecer memórias há muito perdidas.

[Sobre "iPad"]

por Carlos Goettenauer
20/5/2010 às
20h36

Wittgenstein e Caeiro
Não sei se você lerá isso, já que o texto foi escrito em 2002 e, agora, estamos em 2010. Sou aluna da Unicamp, e estou estudando Wittgenstein na minha aula de 'Língua, Linguagem e Discurso' e fiquei super interessada pelo autor. Notei certa semelhança do mesmo com Alberto Caeiro, no que trata da 'anti-metafísica', que, na verdade, não consegue ser totalmente efetivada por ambos. O que você acha sobre isso? Muito obrigada desde já! (O texto... ótimo) Carol

[Sobre "Wittgenstein, o fazedor de símiles"]

por Carolina Giudici
20/5/2010 às
14h14

Este outro texto também
Olha este seu texto também foi plagiado pelo blog que já citei! Quanto mais as pessoas se manifestarem sobre seus textos usurpados ou postados sem os devidos créditos, é melhor para nós, blogueiros e escritores. Abraço.

[Sobre "Dos amores possíveis"]

por DEBORAH SIMOES
20/5/2010 às
12h14

Seu texto foi plagiado
Marcelo, este seu texto foi plagiado por este blog. Ela também plagiou alguns meus. Deixa lá um recado.

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por DEBORAH SIMOES
20/5/2010 às
11h26

Pagamos o dobro pra ter metade
Ótimas observações. Realmente, também me sinto escrevendo de uma caverna, por aqui. No Brasil, pagamos o dobro para ter a metade, no que diz respeito à tecnologia. Nossa tnternet engatinha, cada dia mais dominada pelas mesmas forças hegemônicas que controlam a comunicação "tradicional". E o iPad? Tenho impressão que não serve para absolutamente nada, especialmente aqui, na caverna.

[Sobre "Um gadget de veludo"]

por Carlos Goettenauer
20/5/2010 às
10h02

Falsos apreciadores
Prezado Harry, a música do século XX não tem rejeição apenas em sociedades muito conservadoras, mas em 98% da população. Dentre os 2% restantes, 90% compõem-se de pessoas que não compreendem, não gostam, mas para passar por intelectualizados, aplaudem... Além disso, o "cânone clássico/romântico" jamais poderá ser "desgastado", pois ele é o que move a arte desde que o mundo é mundo. A alternância entre "clássico" (forma acima de conteúdo) e "romântico" (conteúdo acima da forma) existe desde sempre, até hoje, inclusive. A música do século XX nada mais é do que uma forma "neo-clássica" de se fazer música, a partir da organização anti-natural do dodecafonismo de Shöenberg até as repetições ultra pensadas das peças de Philip Glass. Tudo é forma acima de tudo. Recentemente, alguns compositores, como parece ser o seu caso, tentaram renovar a forma, ou prescindir dela. Em todo caso, esta seria uma maneira de "re-romantizar" a música, fazendo com que o eterno ciclo "clássico/romãntico" se perpetue. Grande abraço.

[Sobre "Harry Crowl"]

por Paulo Mauad
19/5/2010 às
16h11

O ateísmo como religião
O livro é bom, mas peca por querer transformar o ateísmo numa espécie de religião! E olha que eu sempre fui ateu, mas penso que a partir do momento em que um ateu defende de forma tão visceral a sua crença, ou melhor, a falta dela, o negócio fica meio esquisito. Como ateu, não me importo em convencer os outros da "inexistência" do divino. Me basta não acreditar.

[Sobre "Deus, um delírio, de Richard Dawkins"]

por Roberto
19/5/2010 às
13h00

Julio Daio Borges
Editor

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