Segunda-feira,
18/11/2002
Comentários
Leitores
Exatamente
Exato! E sabe o que é ainda pior? Quando colocam "cabeça" no diminutivo: "ela tem uma cabecinha tão boa...", etc. Não é? Obrigado pela visita, Marcia. Pensava que essas coisas só doíam em mim. E você também, Denise! Voltem sempre.
[Sobre "Sinais de Vulgaridade - Parte II"]
por
Alexandre
18/11/2002 às
23h12
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Vulgaridade estimulante
Caro Alexandre, não contive minha alegria ao ver a seqüência da primeira lista, que já havia sido um "estabelecimento" em termos de vulgaridade. Excelente. Só gostaria de acrescentar algo que me dá calafrios que é o fato de tratarem a cabeça como uma entidade à parte para elogiar alguém, como "fulano tem a cabeça boa", "fulano tem a cabeça excelente", ou melhor ainda... "ele tem uma puta cabeça"... o que é isso?
Vida longa à sua lista!
[Sobre "Sinais de Vulgaridade - Parte II"]
por
Marcia Espinosa
18/11/2002 às
22h29
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furibundo desbunde
Alexandre, já percebeu como o Hélion quer sempre ter a última palavra? Qual é a desse cara? Deve ser uma característica típica de quem venera Castro, Che Guevara, Hugo Chávez... essa ânsia por calar a boca dos oponentes, e sempre poder encerrar a discussão. O mais engraçado é que ele diz nos odiar, e desprezar o que escrevemos, mas não sai de nossas colunas! Que fizemos para merecer tanta fidelidade dessa figura?
Agora duro mesmo é saber que um cara desse é pago com o nosso dinheiro.. pagamos um sujeito desses para desinformar dezenas de alunos por ano, enchendo-lhes de sub-propaganda marxista e ensinando-lhes a usar palavras como "furibundo" (deve ter acabado de aprendê-la no dicionário, eis o porquê da insistência). Com certeza meu dinheiro poderia ser melhor aproveitado se eu o jogasse no lixo. Mas fazer o quê, universidade pública no Brasil é refúgio de gente assim. Emprego mole, mole, pra gente que às 3 da tarde já tá tomando chopinho na beira da praia. Quanto ao inglês de lanchonete... que diabos isso quer dizer? A expressão é muito, muito fraquinha. E, sinceramente, associar lanchonete com inglês é coisa do século passado, digna da cartilha do Mao Tsé-Tung. Será que você é um daqueles nacionalistas fervorosos que apedreja McDonald's, e quer traduzir o nome dos sanduíches? Ou preferia que as citações fossem en español, la lengua del comandante? Russo ou chinês, quem sabe? Talvez coreano? No dialeto da Coréia do Norte, bem entendido...
[Sobre "Filhos de Francis"]
por
Rafael Azevedo
18/11/2002 às
19h50
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Fui redundante...
Ops. Fui redundante em meu comentário acima. Assino embaixo de tudo que o sr. Sidney Vida (#26) escreveu.
[Sobre "Filhos de Francis"]
por
Pablo Cabistani
18/11/2002 às
19h01
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Colisões gramaticais
Menina Olga, "batida dolorosa" parece uma ótima expressão para descrever seu encontro com a língua portuguesa (se é que você realmente trombou com ela algum dia). Certamente, foi uma colisão traumática. Só isso pode explicar o fato de você não acertar uma só concordância ("bando de burguêses metido" etc.) e desconhecer regras básicas de pontuação e acentuação. Volte a gritar nas ruas, com a boca cheia do seu "popular" sanduíche de mortadela, porque ler e escrever é tarefa muito além da sua capacidade intelectual. Abraços da Isabel.
[Sobre "Lula Já É Um Coitado"]
por
Isabel
18/11/2002 às
19h26
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Levar a sério..
Ai, que gente sem-graça. Um texto tão sincero que provoca reações tão bobinhas. Do "eu não sou direita" até o "ser esquerda é bom e inteligente" fechando no "Stálin era stalinista e não comunista" não faltou nenhum lugar-comum político nas mensagens postadas. Pois segue o meu comentário. Ótimo texto. Acho o falecido Paulo Francis genial, Olavo também e eu gosto de vários blogs citados. PS.: Deus é bem legal. Fez o mundo e depois mandou seu filho pra avisar-nos que tem uma eternidade nos esperando. Quem se leva a sério demais neste mundo esqueceu do outro.
[Sobre "Filhos de Francis"]
por
Pablo Cabistani
18/11/2002 às
18h27
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sensacional, rachei o bico
Boa, sensacional, rachei o bico com o fla-flu fascistinhas frouxolinos X sanguinários comunistas sem deus. Eu, como alguém aí, também votava no PT e lia o Francis! Não sabia o quando me auto-enganava! Obrigado e continuem sempre assim rapazes!
[Sobre "Filhos de Francis"]
por
André Forastieri
18/11/2002 às
18h17
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Obrigado, voltem sempre...
Muito obrigado a todos, independentemente de me detestarem ou me amarem ou de assumirem uma atitude de fanática e apaixonada indiferença a mim. Tenho a vaga impressão de que o problema de quem está certo, a esquerda ou a direita ou nenhuma das duas, não será resolvido exatamente no fórum do Digestivo. Ms quem sabe? Continuem tentando. A mim só me dá prazer – mas me parece que desvia a atenção do que mais importa, que é avisar a todos (e em especial à Ana) que o meu livro “A Coisa Não-Deus” pode ser comprado aqui, na Saraiva virtual (onde também existe a informação, muito útil aos planejadores do Plano contra a Fome, de que o meu livro não é comestível – confiram, por favor). Com tantos amigos novos que fiz com este texto, estou confiante que a edição vai esgotar! Corram! Corram! Você também, Helion! Abraços a todos, e voltem sempre. (Menos o Irã. Tolerância social tem limites, por Júpiter!)
[Sobre "Filhos de Francis"]
por
Alexandre Soares
18/11/2002 às
17h31
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Shame on you
Antonio, pode bem ser que eu tenha neste texto escrito asneiras demais. Mas por que diabos então você não me disse, nos textos anteriores, que eu tinha escrito besteiras de menos? Ah, tenho que concordar com a Juliana e dizer que não gosto muito do seu hábito de mandar emails xingando pessoas que você nem conhece, e sem colocar o seu nome, ainda por cima. Acho que nem você deve gostar disso. Para quê então continuar com um hábito que deve enchê-lo de vergonha cada vez que se olha no espelho? Ânimo, Antonio, e não faça isso. Agora, coragem, e leia a próxima mensagem, que é a mais importante de todas.
[Sobre "Filhos de Francis"]
por
Alexandre Soares
18/11/2002 às
17h30
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Torso de Apolo
(continuação)...o que me chamou a atenção, mesmo, é a afirmação do Marcelo de que, aos “10 e poucos anos, estava participando ativamente da redemocratização deste país, quando tinha 20 e poucos anos construía em bairros e comunidades o Partido dos Trabalhadores, além de ajudar na retomada de sindicatos dos pelegos impostos pela ditadura. Mais no fim dos meus 20 e poucos anos, estava construindo um dos principais partidos de extrema-esquerda do mundo, o PSTU”...Que vida horrível! Que juventude desgraçada! Marcelo, ainda há tempo! Ainda há tempo! Alugue “Ninotchka”!
Confesso que não entendi sua repetida acusação de que eu sou um dândi. Essa calúnia de que me visto muito bem é uma lamentável queda de nível da sua parte. Preferia quando você estava justificando os crimes da esquerda. E também não entendi muito bem sua referência ao pai de Nabokov - a menos que você esteja insinuando veladamente que eu o matei. Marcelo, Marcelo, se esse for o caso, eu pagarei na mesma moeda e o acusarei veladamente de ter matado Maiakóvski. E, por favor, não peça desculpas por ser chato. Never apologize! Never explain! Abraços, Alexandre. (esperem, continua)
[Sobre "Filhos de Francis"]
por
Alexandre Soares
18/11/2002 às
17h29
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Julio Daio Borges
Editor
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