Sexta-feira,
21/5/2010
Comentários
Leitores
Quem não come, não lê
Sou a favor de progressos na medicina para os quais torço. Sou a favor do desarmamento que faz países gastarem fortunas que poderiam servir para alimentar 1 bilhão de pessoas neste nosso planeta, que passam fome por não termos alimentos suficientes para todos. Sou contra o enriquecimento de urânio e a falta de sensibilidade humana. Sou, sim, a favor de se investir numa forma de se criar um maior bem estar para a humanidade e comida, muita comida para todos. O resto é o resto. Quem não come não lê. Deixem os livros em paz do jeito que são!
[Sobre "iPad"]
por
Marcia Algranti
21/5/2010 às
13h44
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Ainda tá muito caro
O pergaminho foi abandonado porque era muito caro e complicado de fazer. Depois, com a impressão por tipos móveis, o papel, por absorver melhor a tinta e não escorregar, virou a vedete. o livro é uma tecnologia fabulosa que tem bastante fôlego. Mas acredito que, com a massificação e principalmente com a queda do preço, o iPad se torne popular também.
[Sobre "iPad"]
por
Edson B de Camargo
21/5/2010 às
13h16
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Uma breve história da página
Gostei do ensaio. E me fez lembrar do ensaio "Sobre uma breve história da página" que Alberto Manguel escreveu em "À mesa com o Chapeleiro Maluco".
[Sobre "iPad"]
por
Fabio
21/5/2010 às
10h10
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Genial. Argumento definitivo.
Genial. Argumento definitivo.
[Sobre "iPad"]
por
Felipe Pait
21/5/2010 às
07h22
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Desde os tempos idos...
Genial, desde os tempos idos que o novo intriga, assusta e intimida. Novas mídias virão facilitando a informação, nos assustando e encantando.
[Sobre "iPad"]
por
Evanja Barros Pereir
21/5/2010 às
05h09
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O novo está aí
Muito massa a forma com que o Prata brincou com o tempo e com a situação. Particularmente, eu gosto muito destas coisas... Quanto ao livro do futuro, ainda não acredito totalmente... Não desprezo a ideia, o novo está aí e não podemos ignorar... E, filosoficamente falando, quem é que vai negar a possibilidade? É por isso que gosto destas transcendências. Elas nos permitem ir além do que já está organizado. Toda a nova organização parte primeiro de uma desorganização da organização velha. Mas enfim... Já desorganizei demais os meus pensamentos. O texto é ótimo, é o bastante a falar por hoje.
[Sobre "iPad"]
por
Fernando Lago
21/5/2010 à
01h34
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O cheiro do pergaminho
Lembremo-nos, ainda, que não há nada como o cheiro de um bom pergaminho, delícia capaz de restabelecer memórias há muito perdidas.
[Sobre "iPad"]
por
Carlos Goettenauer
20/5/2010 às
20h36
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Wittgenstein e Caeiro
Não sei se você lerá isso, já que o texto foi escrito em 2002 e, agora, estamos em 2010. Sou aluna da Unicamp, e estou estudando Wittgenstein na minha aula de 'Língua, Linguagem e Discurso' e fiquei super interessada pelo autor. Notei certa semelhança do mesmo com Alberto Caeiro, no que trata da 'anti-metafísica', que, na verdade, não consegue ser totalmente efetivada por ambos. O que você acha sobre isso? Muito obrigada desde já! (O texto... ótimo) Carol
[Sobre "Wittgenstein, o fazedor de símiles"]
por
Carolina Giudici
20/5/2010 às
14h14
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Este outro texto também
Olha este seu texto também foi plagiado pelo blog que já citei! Quanto mais as pessoas se manifestarem sobre seus textos usurpados ou postados sem os devidos créditos, é melhor para nós, blogueiros e escritores. Abraço.
[Sobre "Dos amores possíveis"]
por
DEBORAH SIMOES
20/5/2010 às
12h14
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Seu texto foi plagiado
Marcelo, este seu texto foi plagiado por este blog. Ela também plagiou alguns meus. Deixa lá um recado.
[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]
por
DEBORAH SIMOES
20/5/2010 às
11h26
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Julio Daio Borges
Editor
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