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Sábado, 23/11/2002
Comentários
Leitores

A insustentável leveza do ser
Fabiana, peço desculpas se a ofendi...realmente não era esse meu intento. Por falar em ódio, o qual não abrigo em meu coração (por que será que os camps são tão dramáticos, daí surge a hilariedade)...um bom filme para se ver é "Rastros de Ódio" um verdadeiro clássico, ou no gênero musical "Top Hat". De agora em diante juro que não mais lerei os comentários de cinema desta sessão, ou desta colunista; li apenas com o intento de me divertir. Apenas um conselho, não leve tudo tão a sério, procure rir dos fatos mais prosaicos da vida, como o meu comentário sobre o filme. Assista John Waters, ou quem sabe Chaplin, Buster Keaton. Um sábio uma vez disse a seguinte frase:"Ficar ofendido é o que repousa no seio dos estúpidos". E lembre-se vivemos "ainda" numa democracia todos tem o direito de opinar sobre qualquer assunto; assim a dialética ainda continua sendo a maneira mais sábia de sanar qualquer pendenga. Sem mais, minhas sinceras desculpas.

[Sobre "Dirty Dancing - Ritmo Quente"]

por Jorge
23/11/2002 às
15h10

Quanto ódio em seu coração!!!
Se o Jorge é tão superior assim, não deveria estar lendo tais tipos de artigos. Para bom entendedor meia palavra basta. Intelectualóides que não admitem o gosto alheio e não respeitam opiniões contrárias não deveriam opinar.

[Sobre "Dirty Dancing - Ritmo Quente"]

por Fabiana
23/11/2002 às
14h08

Limitações de uma coluna
Adrian, Em uma coluna semanal, como é a minha no Digestivo, o tempo não nos permite aprofundar os assuntos. Daí a importância de leitores como você, que fazem comentários inteligentes e corrigem eventuais erros. De fato, embora tenha escrito sobre os mais diversos assuntos e a teoria dos fractais tenha sido usada para explicar o tempo, Mandelbrot era, essencialmente, um pesquisador da área de economia. Lorenz que se notabilizou por suas análises metereológicas. Olha, sempre erro o nome do Wiener e tenho de ficar me policiando para colocar o i no lugar certo. Essa passou na revisão... Obrigado pelo comentário.

[Sobre "A teoria do caos"]

por Gian Danton
23/11/2002 às
09h22

Gato digitador
Eu me esqueci de um fato essencial: Matisse colocou a cor no centro do universo da pintura,ao criar o fovismo ou Fauvisme.O meu texto já estava pronto, quando Yax, meu gato digitador apagou tudo,ao passar correndo pelo meu teclado. Por isso, Ana, ambos criaram, mas as dúvidas persistirão sempre.Pouco importa quem foi o primeiro,o que nos interessa é a obra de cada qual e a rivalidade sadia que Matisse e Picasso desenvolveram.AB.

[Sobre "Matisse e Picasso, lado a lado"]

por AlbertoBeuttenmüller
23/11/2002 às
07h31

Viva Glauber
My God!!! Eu não acredito que alguém, sinta-se feliz com o lançamento de "Dirty Dancing" em DVD e escreva uma coluna para relembrar seus bons tempos. Com certeza você deve ser fã dos Menudos, e seu hit favorito deve ser do dominó "Tô P. da vida" - seu texto é hilário e custo acreditar que você possa estar escrevendo, ou se expressando sobre um filme tão..boçal, infantil, americanizado e debilóide. Viva Glauber, Welles, Joaquim Pedro de Andrade, etc... Aposto que você deve estar ansiosa pelo lançamento de "lambada - o ritmo quente", quem sabe papai Noel é bonzinho com vc e te traz no dia 25 mais um desses seus clássicos??? Quanto aos comentários dos leitores...sem comentários.

[Sobre "Dirty Dancing - Ritmo Quente"]

por Jorge
23/11/2002 às
04h50

o Brasil errou feio dessa vez
Julio meus parabens, você foi muito feliz em suas colocações, pois soube descrever muito bem o pensamento do povo brasileiro em relação ao candidato eleito lula. Lula não tem nem experiencia administrativa nem maturidade para assumir o comando de uma nação tão falida quanto a nossa. Na minha opinião seu governo será um desastre. Ele não cumprirá nenhuma de suas promessas, mostrará sua outra face, deixando muitos de seus eleitores decepcionados. Lula não vai salvar o Brasil, pelo contrário nós acabaremos de afundar, pois seus alidos vão se aproveitar de sua santa ignorancia para fazer a festa com o dinheiro público, deixando-nos falidos e miseráveis, como os nossos vizinhos argentinos. Dessa vez o Brasil errou feio e todos nós pagaremos caro por isso.

[Sobre "Lula: sem condições nenhuma*"]

por livia batista rosa
22/11/2002 às
19h14

oops!
o negocim não faz quebra de linha automaticamente. será que aceita html?
enfim, o comentário, como era para ser originalmente, está em http://amigdala.do.sapo.pt/comment.htm

[Sobre "A teoria do caos"]

por Adrian
22/11/2002 às
19h20

algumas observações
(ia mandar pelo e-mail, mas não tava indo. Pode apagar depois, se quiser) só algumas observações: quem esbarrou com a teoria do caos estudando modelos metereológicos foi Edward N. Lorenz, e não o Mandelbrot. O sistema de equações em questão, aliás, é o seguinte: (repare como *parece* simples) dx/dt = A(-x +y) dy/dt = rx - y - xz dz/dt = -bz + xy (x, y e z são funções somente de t, e A, r e b são constantes reais positivas) É possível que o velho Mandelbrot tenha aplicado sua matemática em problemas semelhantes (vale a pena pesquisar), mas a teoria dele não começa com estudos de metereologia, como o artigo dá a entender. É "Wiener", não "Weiner" ;) Acho que também precisa ficar mais clara no artigo a parte sobre o Demônio de Laplace. O demônio de Laplace, pode-se dizer, tem duas interpretações - uma "forte", que é a que diz que um demônio, com consciência de todos os dados com total exatidão e das leis que regem um sistema, seria capaz de fazer previsões sobre seu estado, também com total exatidão, em qualquer momento no futuro; e uma "fraca", que diz que um cientista, com conhecimento das condições iniciais com uma pequena margem de erro, seria capaz de fazer previsões, também com uma pequena margem de erro, sobre o futuro do sistema. Apenas a segunda foi questionada, com a dependência sensível das condições iniciais (o tal "efeito borboleta") da solução de alguns sistemas de equações diferenciais. Esta distinção está presente no texto, mas poderia ter ficado mais explícita (vc também deve estar de saco cheio de gente que lê um artigo por alto sobre teoria do caos e sai falando em fim do determinismo, fazendo elogios bobos da desordem etc, e invocando "teoria do caos", "sistemas não-lineares" e outras palavras mágicas para sustentar seja lá que idéia). Abraços, parabéns pelo artigo

[Sobre "A teoria do caos"]

por Adrian
22/11/2002 às
19h11

Uma alma penada?
Então, o que SOU para os outros na condição de poeta ? Uma alma penada? É isso? Ó maldita tragédia! Golpe certeiro feriu-me as entranhas...

[Sobre "Ausência de espírito: presença de corpo"]

por Diogo
22/11/2002 às
15h11

O de sempre
Parabéns ao contrário, Alexandre! Você conseguiu despertar a fúria de todos. Até o André Forastieri apareceu. Deve ter vindo tomar umas aulinhas de caos aqui nesse forum, para poder melhor editar sua "Coleção Baderna", pela inacreditável editora Conrad. Mas, sinceramente, não tenho mais paciência para ler tantas mensagens. O Felipe tentou até iniciar um diálogo! Meu Deus, que esperança! Confesso que, ao ler algumas mensagens, senti aquele ímpeto de explicar algumas coisas, mas os argumentos repetiam tão enfadonhamente os hábitos típicos da esquerda (como o de dizer que a direita não consegue se organizar, ou fazer coisas "úteis", ao invés de ficar escrevendo, ou dizer que o comunismo não deu certo por causa do cerco capitalista de que foi vítima), que nem me animei. Mas ao menos uma coisa eu vou dizer: se eu sobrevivesse de polêmicas, como afirmou alguém sobre os "bloguistas", ah... que pobre de espírito eu seria... Não, não, nós bloguistas não sobrevivemos de polêmicas. Nós abrimos nossos blogs e fazemos muitas amizades e descobrimos livros e sites por indicação, e formamos uma corrente de relações de trabalho, lazer e enriquecimento cultural (sim! isto existe!) que dá frutos bastante reais. Enquanto os inteligentes de sempre ficam tentando descobrir o sentido dos blogs, nós já estamos lendo o trigésimo livro, que descobrimos no centésimo blog que lemos. E entre um livro e outro, entre uma amizade e outra, recebemos visitas de levas de imbecis (sempre afetando surpresa e indignação), que sempre vêm em bando a levantar de uma vez os gráficos do Nedstat, e depois se vão como o vento, não sem antes negar que sejam asnos coletivizados. E não acho importante, como alguns, afirmar que não sou adepto de ideologia nenhuma. Quem quiser rotular, que o faça. Isso se chama livre-arbítrio. Já estou naquela de me lixar pra tudo isso. Honestamente, Alexandre, não acho que vale a pena. Ainda assim, apreciei o texto, muito espirituoso, irônico e bem humorado! E das reações que provocou, vejo que daqui a pouco um texto como esse precisará ser antecedido de uma advertência aos estraga-prazeres: "Aviso: este texto não quer ser científico e bem fundamentado". Abraços.

[Sobre "Filhos de Francis"]

por Evandro Ferreira
22/11/2002 às
12h14

Julio Daio Borges
Editor

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